A decisão que uma mulher toma na hora de escolher a profissão, como ser bombeiro ou professora, pode ter relação com os hormônios aos quais ela foi exposta enquanto feto.
Um novo estudo descobriu que mulheres expostas a altas taxas de hormônios masculinos no útero da mãe são mais propensas do que outras mulheres a escolherem trabalhos que normalmente são preferidos por homens, como engenheiro ou piloto de avião.
Uma equipe de psicólogos analisou os interesses de carreira de jovens homens e mulheres com hiperplasia adrenal congênita (HAC), uma condição genética em que o corpo produz altos índices do hormônio masculino androgênio.
Apesar de serem expostas a um alto nível de androgênio durante o desenvolvimento, as mulheres com HAC são geneticamente do sexo feminino e criadas como mulheres. Mas os seus interesses de carreira são divergentes da maioria de suas colegas. Para dar um exemplo, elas são menos interessadas em trabalhos como o de assistente social e professora do que o restante das garotas.
Os participantes classificaram 64 postos de trabalho dizendo se gostavam, não gostavam, ou eram indiferentes. A diferença entre as preferências das mulheres com ou sem HAC foi significativa. Confira:
Trabalhos preferidos por mulheres com HAC ou homens com ou sem HAC
• Mecânico de carros
• Carpinteiro
• Eletricista
• Piloto de avião
• Biólogo
• Químico
• Astrônomo
• Rancheiro
• Agricultor
• Engenheiro mecânico
Trabalhos preferidos por mulheres sem HAC
• Estilista
• Professora
• Decoradora
• Dançarina
• Fotógrafa
• Assistente social
• Diretora de escola
• Trabalhadora de creche
• Música
• Corretora de imóveis
Hormônios influenciam as mulheres na hora de escolher a profissão
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on segunda-feira, 17 de outubro de 2011
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escolher a profissão
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Mistério dos dedos enrugados resolvido
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on sábado, 15 de outubro de 2011
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dedos enrugados
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Um novo estudo tem uma resposta para a eterna questão: por que nossos dedos das mãos e dos pés ficam enrugados depois de muito tempo em contato com a água? A resposta: graças à tração.
A antiga explicação para esse fenômeno é que nossos pés e mãos absorveriam a água após um longo período submersos. Mas há vários problemas nessa teoria.
Primeiro: por que somente nossos dedos das mãos e dos pés ficam enrugados? Segundo: por que isso é um traço tão incomum entre os mamíferos? Apenas humanos e macacos ficam com as mãos enrugadas.
Além de tudo isso, se o enrugamento acontecesse apenas por osmose, como explicar o fato de que essas rugas não aparecem em pessoas com problemas de nervos nas mãos ou nos pés?
O novo estudo sugere que os dedos enrugados realmente fornecem drenagem para a água, de modo a garantir maior tração, assim como os pneus de um carro.
Ao examinar os dedos encharcados de 28 pessoas, cientistas descobriram que cada dedo mostrou um padrão semelhante de rugas, como canais desconexos que divergem um dos outros assim que eles tomam mais distância da ponta dos dedos. Isso permite que a água escorra mais eficientemente dos dedos quando eles são pressionados contra um objeto, dando mais área de superfície e um aperto mais firme.
Claro, isso tudo é apenas uma teoria (como a que afirma que os dedos se enrugam na água graças à evolução, para não escorregarmos), e os cientistas ainda precisam estudar se as rugas realmente proporcionam uma melhor aderência, e entender o porquê essa característica existe em tão poucas espécies.
Ainda assim, esse é um passo importante para responder a pergunta que todos nós já nos perguntamos quando éramos crianças – e que provavelmente poucos adultos souberam nos responder.
A antiga explicação para esse fenômeno é que nossos pés e mãos absorveriam a água após um longo período submersos. Mas há vários problemas nessa teoria.
Primeiro: por que somente nossos dedos das mãos e dos pés ficam enrugados? Segundo: por que isso é um traço tão incomum entre os mamíferos? Apenas humanos e macacos ficam com as mãos enrugadas.
Além de tudo isso, se o enrugamento acontecesse apenas por osmose, como explicar o fato de que essas rugas não aparecem em pessoas com problemas de nervos nas mãos ou nos pés?
O novo estudo sugere que os dedos enrugados realmente fornecem drenagem para a água, de modo a garantir maior tração, assim como os pneus de um carro.
Ao examinar os dedos encharcados de 28 pessoas, cientistas descobriram que cada dedo mostrou um padrão semelhante de rugas, como canais desconexos que divergem um dos outros assim que eles tomam mais distância da ponta dos dedos. Isso permite que a água escorra mais eficientemente dos dedos quando eles são pressionados contra um objeto, dando mais área de superfície e um aperto mais firme.
Claro, isso tudo é apenas uma teoria (como a que afirma que os dedos se enrugam na água graças à evolução, para não escorregarmos), e os cientistas ainda precisam estudar se as rugas realmente proporcionam uma melhor aderência, e entender o porquê essa característica existe em tão poucas espécies.
Ainda assim, esse é um passo importante para responder a pergunta que todos nós já nos perguntamos quando éramos crianças – e que provavelmente poucos adultos souberam nos responder.
Cientistas definem mapa do prazer feminino
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on quinta-feira, 13 de outubro de 2011
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prazer feminino
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A prova surgiu em laboratório e corrobora o que as mulheres explicam desde sempre: que não é a mesma coisa estimular o clítoris ou a vagina. Cientistas norte-americanos conseguiram visualizar e localizar com exactidão as partes do cérebro activadas pelo prazer feminino.
Onze mulheres foram seguidas por uma equipa de investigadores da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, que registou a actividade cerebral enquanto se masturbavam. Os resultados, publicados no "Journal of Sexual Medicine", mostram que diferentes áreas do cérebro são activadas pela estimulação do clítoris e da vagina.
"Demonstrámos, pela primeira vez, que a estimulação da vagina, do colo do útero e do clítoris activa três locais distintos e separados no córtex sensorial. As três representações agrupam-se na mesma região do córtex sensorial, tal como a estimulação dos genitais no homens activa zonas desta área. O que foi surpreendente é que a auto-estimulação do mamilo não só activa a região do córtex sensorial que esperávamos, como também activa as mesmas zonas que a região genital, o que explica por que é que algumas mulheres podem ter orgasmos através da estimulação da área mamária", explicou Barry Komisaruk, que liderou a investigação, citado pelo "El Mundo".
"Alguns especialistas afirmaram que na sexualidade feminina, a principal fonte de prazer é o clítoris e que este gozo é relativamente menor com a estimulação vaginal ou do colo uterino. No entanto, os nossos resultados mostram que existe uma forte activação sensorial produzida pela estimulação destas duas últimas zonas. Esta é a base para um melhor entendimento de como a manipulação genital se propaga de forma sequencial através do cérebro a partir da activação inicial do córtex sensorial, para 'acender' a tempo as regiões cerebrais que produzem o orgasmo".
"O córtex sensorial, o sistema motosensorial, processa a informação a partir das células nervosas ligadas a partes diferentes do corpo", acrescentou o investigador.
Os cientistas da Universidade de Rutgers desenvolveram ensaios de cinco minutos que englobavam 30 segundos de descanso, outros 30 de auto-estimulação, repetidos cinco vezes seguidas. O grupo de controlo tocou de forma rítmica com o polegar num pé, para assim se estabelecer pontos de referência no córtex sensorial.
As 11 participantes auto-estimularam-se com a mão ou com um vibrador cilíndrico, de 15 milímetros de diâmetro, com movimentos rítmicos suaves ou intensos no clítoris, na parede anterior da vagina, no colo uterino ou no peito, numa sequência de ensaios. Todas receberam instruções através de auriculares que as mantiveram em contacto com os investigadores.
Durante o processo de masturbação, activaram-se até quase 30 áreas do cérebro, incluídas as que estão relacionadas com o tacto, a memória, a sensação de recompensa e, inclusive, a dor.
Estes resultados podem ajudar a reconhecer que o orgasmo é um poderoso analgésico, como se afirma há já algum tempo.
O estudo de Komisaruk coloca, ainda, em causa a tese defendida por alguns especialistas que argumentam que as mulheres que obtêm prazer da estimulação vaginal "conseguem-no porque o clítoris é estimulado indirectamente".
E explica o cientista: "Tal como concluiu o estudo, a vagina e o clítoris são fontes directas de prazer sexual, tal como o colo uterino, já que estas zonas erógenas têm as suas próprias terminações nervosas que transportam as sensações ao córtex cerebral".
Onze mulheres foram seguidas por uma equipa de investigadores da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, que registou a actividade cerebral enquanto se masturbavam. Os resultados, publicados no "Journal of Sexual Medicine", mostram que diferentes áreas do cérebro são activadas pela estimulação do clítoris e da vagina.
"Demonstrámos, pela primeira vez, que a estimulação da vagina, do colo do útero e do clítoris activa três locais distintos e separados no córtex sensorial. As três representações agrupam-se na mesma região do córtex sensorial, tal como a estimulação dos genitais no homens activa zonas desta área. O que foi surpreendente é que a auto-estimulação do mamilo não só activa a região do córtex sensorial que esperávamos, como também activa as mesmas zonas que a região genital, o que explica por que é que algumas mulheres podem ter orgasmos através da estimulação da área mamária", explicou Barry Komisaruk, que liderou a investigação, citado pelo "El Mundo".
"Alguns especialistas afirmaram que na sexualidade feminina, a principal fonte de prazer é o clítoris e que este gozo é relativamente menor com a estimulação vaginal ou do colo uterino. No entanto, os nossos resultados mostram que existe uma forte activação sensorial produzida pela estimulação destas duas últimas zonas. Esta é a base para um melhor entendimento de como a manipulação genital se propaga de forma sequencial através do cérebro a partir da activação inicial do córtex sensorial, para 'acender' a tempo as regiões cerebrais que produzem o orgasmo".
"O córtex sensorial, o sistema motosensorial, processa a informação a partir das células nervosas ligadas a partes diferentes do corpo", acrescentou o investigador.
Os cientistas da Universidade de Rutgers desenvolveram ensaios de cinco minutos que englobavam 30 segundos de descanso, outros 30 de auto-estimulação, repetidos cinco vezes seguidas. O grupo de controlo tocou de forma rítmica com o polegar num pé, para assim se estabelecer pontos de referência no córtex sensorial.
As 11 participantes auto-estimularam-se com a mão ou com um vibrador cilíndrico, de 15 milímetros de diâmetro, com movimentos rítmicos suaves ou intensos no clítoris, na parede anterior da vagina, no colo uterino ou no peito, numa sequência de ensaios. Todas receberam instruções através de auriculares que as mantiveram em contacto com os investigadores.
Durante o processo de masturbação, activaram-se até quase 30 áreas do cérebro, incluídas as que estão relacionadas com o tacto, a memória, a sensação de recompensa e, inclusive, a dor.
Estes resultados podem ajudar a reconhecer que o orgasmo é um poderoso analgésico, como se afirma há já algum tempo.
O estudo de Komisaruk coloca, ainda, em causa a tese defendida por alguns especialistas que argumentam que as mulheres que obtêm prazer da estimulação vaginal "conseguem-no porque o clítoris é estimulado indirectamente".
E explica o cientista: "Tal como concluiu o estudo, a vagina e o clítoris são fontes directas de prazer sexual, tal como o colo uterino, já que estas zonas erógenas têm as suas próprias terminações nervosas que transportam as sensações ao córtex cerebral".
Guinness mantém crocodilo de 5,5 m como recordista e deixa rival de 6,4 m de fora
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on terça-feira, 11 de outubro de 2011
Apesar da captura de um crocodilo de 6,4 metros e 1.075 quilos nas Filipinas no dia 3 de setembro, a edição 2012 do Guinness, livro dos recordes, que foi lançada nesta semana, traz como recordista o australiano "Cassius", que mede "apenas" 5,5 metros.
"Cassius", que foi capturado em 1984 no Território do Norte, na Austrália, vive em cativeiro em um parque em Cairns, no estado de Queensland. Quase um metro maior, "Lolong", como é chamado o crocodilo filipino, deve aparecer na edição 2013 do Guinness após a confirmação de seu tamanho pelos organizadores do livro.
CASSIUS
LOLONG
"Cassius", que foi capturado em 1984 no Território do Norte, na Austrália, vive em cativeiro em um parque em Cairns, no estado de Queensland. Quase um metro maior, "Lolong", como é chamado o crocodilo filipino, deve aparecer na edição 2013 do Guinness após a confirmação de seu tamanho pelos organizadores do livro.
CASSIUS
LOLONG
Descoberto peixe que organiza “orgias” todos os meses
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on domingo, 9 de outubro de 2011
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peixe que organiza orgias
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Uma espécie de peixe, ubarana-focinho-de-rato ou simplesmente peixe-rato (Albula vulpes), comum nas águas tropicais do oceano Atlântico, se mostrou ser bem safadinha. Entre todas as suas populações, a do Caribe está entre as maiores e de longe é a mais popular (pelo menos gosta de uma festa).
O peixe chega até 77 centímetros de comprimento e pode pesar entre 5,8 a 6,3 quilos. Eles são amados pelos pescadores, que migram para a região em sua busca. No entanto, uma coisa permanecia misteriosa sobre os peixes-rato: como eles se reproduziam.
Graças a algumas parafernálias de alta tecnologia, pesquisadores conseguiam “espiar” o peixe-rato. Veja só o que eles descobriram: que a espécie vai para águas profundas, longe de suas casas litorâneas, e fazem “farras noturnas” com mais de mil convidados.
Os cientistas ligaram “câmeras” a 60 peixes-rato ao longo de dois anos, de 2007 a 2009. Elas revelaram que durante alguns dias, duas vezes por mês, de outubro a maio, uma multidão de peixes se reune e ruma para longe da costa.
Uma vez em águas profundas, sob a cobertura da escuridão, o peixe-rato fica romântico. Seu acasalamento parece ser alimentado pela luz da lua, e corresponde à lua nova e a lua cheia.
Segundo os pesquisadores, um benefício possível de migrar para longe da costa para a desova é que isso aumenta a dispersão dos ovos fertilizados, especialmente com as marés altas que acontecem com as luas nova e cheia.
Os cientistas também descobriram que o peixe-rato às vezes gosta de “se mostrar” um pouco antes de “fazer o trabalho”. Eles observaram grupos de peixes “pulando” para fora da água enquando viajavam aos locais de reprodução, um comportamento que os pesquisadores acreditam estar associado com o jeito que o peixe “corteja” sua parceira.
Uma das conclusões do estudo é que, já que o peixe-rato não reside apenas em águas rasas, os locais de encontro, pré-desova e habitats mais profundos do recife também precisam ser protegidos para assegurar que as populações sobrevivam.
O peixe chega até 77 centímetros de comprimento e pode pesar entre 5,8 a 6,3 quilos. Eles são amados pelos pescadores, que migram para a região em sua busca. No entanto, uma coisa permanecia misteriosa sobre os peixes-rato: como eles se reproduziam.
Graças a algumas parafernálias de alta tecnologia, pesquisadores conseguiam “espiar” o peixe-rato. Veja só o que eles descobriram: que a espécie vai para águas profundas, longe de suas casas litorâneas, e fazem “farras noturnas” com mais de mil convidados.
Os cientistas ligaram “câmeras” a 60 peixes-rato ao longo de dois anos, de 2007 a 2009. Elas revelaram que durante alguns dias, duas vezes por mês, de outubro a maio, uma multidão de peixes se reune e ruma para longe da costa.
Uma vez em águas profundas, sob a cobertura da escuridão, o peixe-rato fica romântico. Seu acasalamento parece ser alimentado pela luz da lua, e corresponde à lua nova e a lua cheia.
Segundo os pesquisadores, um benefício possível de migrar para longe da costa para a desova é que isso aumenta a dispersão dos ovos fertilizados, especialmente com as marés altas que acontecem com as luas nova e cheia.
Os cientistas também descobriram que o peixe-rato às vezes gosta de “se mostrar” um pouco antes de “fazer o trabalho”. Eles observaram grupos de peixes “pulando” para fora da água enquando viajavam aos locais de reprodução, um comportamento que os pesquisadores acreditam estar associado com o jeito que o peixe “corteja” sua parceira.
Uma das conclusões do estudo é que, já que o peixe-rato não reside apenas em águas rasas, os locais de encontro, pré-desova e habitats mais profundos do recife também precisam ser protegidos para assegurar que as populações sobrevivam.
Payday loans online hub
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Conheça usos curiosos de partes do corpo de animais
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on sexta-feira, 7 de outubro de 2011
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partes do corpo de animais
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Vacas fornecem leite, galinhas, ovos e porcos se transformam em bacon. Mas existe muitos outros objetos que são fabricados a partir de parte de animais – alguns realmente surpreendentes.
Você sabia que existem partes de ovelhas escondidas em seu sabão? Ou ingredientes de peixe na sua cerveja? Pois é, partes de animais que não são refeições acabam sendo transformadas em produtos que usamos todos os dias.
Esse é o maravilhoso e estranho mundo dos subprodutos de animais, a forma encontrada pelas empresas de se certificar que cada pedacinho do animal seja útil e não vá para o lixo. Uma dessas empresas coleta intestinos de vacas de matadouros locais e os transforma numa espécie de corda de tripa natural, utilizada por muitos dos melhores jogadores do mundo de tênis.
“São necessárias tripas de cerca de quatro vacas para a fabricação das cordas de uma raquete média”, explica a gerente de produção Rosina Russell. Trata-se de um processo penoso, que leva seis semanas do início ao fim, mas de acordo com Russell, a espera vale a pena.
“Com a corda sintética, a raquete é atingida pela bola, se estica e tende a continuar esticada”, explica. “Porém, isso não acontece com o nosso produto. Como o intestino tem uma memória natural, ele sempre retorna à sua forma original, melhorando a performance do atleta”, garante.
A empresa, que tem atuado nessa área incomum por mais de cem anos, também usa as mesmas técnicas para produzir cordas de tripa para harpas e outros instrumentos antigos.
O intestino é apenas uma das muitas partes da anatomia de uma vaca que podem adquirir uma utilidade improvável. Talvez você não saiba, mas há tempos que ossos bovinos são transformados em porcelana fina.
Em uma inovação mais moderna, uma proteína chamada queratina, extraída do casco das vacas, é usada na fabricação de uma espuma especial para apagar incêndios. A espuma é projetada especificamente para acabar com fogo de alta intensidade provocado por combustível de aviação e tem sido utilizada por bombeiros em aeroportos e por equipes salvamento em todo o Reino Unido.
A queratina ajuda a ligar as bolhas de espuma entre si para formar um cobertor durável, que impede a ruptura do fogo e se mostra muito eficaz em sufocar as chamas.
Mudando da terra para o mar, a cola de peixe é um produto utilizado pela indústria cervejeira como um agente de colagem para algumas cervejas – ajudando a garantir que o produto final seja claro e agradável aos olhos.
É feito a partir de um órgão chamado de “bexiga natatória”, encontrado dentro de algumas espécies de peixes. Quando inflada, a bexiga serve como um auxiliar de flutuação natural, mantendo a posição vertical de peixes na água.
Para a produção da cola de peixe, os animais devem ser secos, esterilizados e cortados com ácido para produzir uma pasta ou líquido. Essa substância é adicionada ao tambor durante os últimos estágios da fabricação de cerveja para ajudar o fermento a sedimentar.
A cola é uma forma muito pura de colágeno e são justamente as moléculas fibrosas de colágeno que ajudam a acelerar o processo de sedimentação natural, atraindo as células de levedura. A levedura e o colágeno se combinam para tornar partículas maiores, que decantam mais rapidamente para o fundo do poço, deixando o líquido acima mais claro muito mais rapidamente.
Esses são apenas alguns dos muitos exemplos de como a indústria aprendeu a aproveitar ao máximo as propriedades naturais de animais que poderiam acabar no lixo. Confira mais alguns:
- Âmber cinza: a massa de cera formada dentro dos intestinos de uma baleia cachalote é usada em vários perfumes caros e sofisticados.
- Placenta ovina: um soro feito de placenta de ovinos pode ser aplicado no rosto de humanos como tratamento de beleza.
- Quitina: a substância encontrada no esqueleto do camarões é utilizada em muitos produtos para o cabelo tais como geis fixadores.
- Válvula de coração de porco: alguns pacientes cardíacos devem suas vidas às válvulas dos corações de porcos.
Você sabia que existem partes de ovelhas escondidas em seu sabão? Ou ingredientes de peixe na sua cerveja? Pois é, partes de animais que não são refeições acabam sendo transformadas em produtos que usamos todos os dias.
Esse é o maravilhoso e estranho mundo dos subprodutos de animais, a forma encontrada pelas empresas de se certificar que cada pedacinho do animal seja útil e não vá para o lixo. Uma dessas empresas coleta intestinos de vacas de matadouros locais e os transforma numa espécie de corda de tripa natural, utilizada por muitos dos melhores jogadores do mundo de tênis.
“São necessárias tripas de cerca de quatro vacas para a fabricação das cordas de uma raquete média”, explica a gerente de produção Rosina Russell. Trata-se de um processo penoso, que leva seis semanas do início ao fim, mas de acordo com Russell, a espera vale a pena.
“Com a corda sintética, a raquete é atingida pela bola, se estica e tende a continuar esticada”, explica. “Porém, isso não acontece com o nosso produto. Como o intestino tem uma memória natural, ele sempre retorna à sua forma original, melhorando a performance do atleta”, garante.
A empresa, que tem atuado nessa área incomum por mais de cem anos, também usa as mesmas técnicas para produzir cordas de tripa para harpas e outros instrumentos antigos.
O intestino é apenas uma das muitas partes da anatomia de uma vaca que podem adquirir uma utilidade improvável. Talvez você não saiba, mas há tempos que ossos bovinos são transformados em porcelana fina.
Em uma inovação mais moderna, uma proteína chamada queratina, extraída do casco das vacas, é usada na fabricação de uma espuma especial para apagar incêndios. A espuma é projetada especificamente para acabar com fogo de alta intensidade provocado por combustível de aviação e tem sido utilizada por bombeiros em aeroportos e por equipes salvamento em todo o Reino Unido.
A queratina ajuda a ligar as bolhas de espuma entre si para formar um cobertor durável, que impede a ruptura do fogo e se mostra muito eficaz em sufocar as chamas.
Mudando da terra para o mar, a cola de peixe é um produto utilizado pela indústria cervejeira como um agente de colagem para algumas cervejas – ajudando a garantir que o produto final seja claro e agradável aos olhos.
É feito a partir de um órgão chamado de “bexiga natatória”, encontrado dentro de algumas espécies de peixes. Quando inflada, a bexiga serve como um auxiliar de flutuação natural, mantendo a posição vertical de peixes na água.
Para a produção da cola de peixe, os animais devem ser secos, esterilizados e cortados com ácido para produzir uma pasta ou líquido. Essa substância é adicionada ao tambor durante os últimos estágios da fabricação de cerveja para ajudar o fermento a sedimentar.
A cola é uma forma muito pura de colágeno e são justamente as moléculas fibrosas de colágeno que ajudam a acelerar o processo de sedimentação natural, atraindo as células de levedura. A levedura e o colágeno se combinam para tornar partículas maiores, que decantam mais rapidamente para o fundo do poço, deixando o líquido acima mais claro muito mais rapidamente.
Esses são apenas alguns dos muitos exemplos de como a indústria aprendeu a aproveitar ao máximo as propriedades naturais de animais que poderiam acabar no lixo. Confira mais alguns:
- Âmber cinza: a massa de cera formada dentro dos intestinos de uma baleia cachalote é usada em vários perfumes caros e sofisticados.
- Placenta ovina: um soro feito de placenta de ovinos pode ser aplicado no rosto de humanos como tratamento de beleza.
- Quitina: a substância encontrada no esqueleto do camarões é utilizada em muitos produtos para o cabelo tais como geis fixadores.
- Válvula de coração de porco: alguns pacientes cardíacos devem suas vidas às válvulas dos corações de porcos.
Filhote de leão é salvo pela mãe após cair em barranco
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on quarta-feira, 5 de outubro de 2011
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Filhote de leão
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O instinto maternal também é forte entre as feras. No Parque Nacional de Masai Mara, no Quênia, um salvamento emocionante foi registrado pelo fotógrafo Jean-Francois Largot. Um filhote de leão foi resgatado pela mãe após cair em um barranco que ficava próximo a um penhasco, segundo reportagem do jornal Daily Mail.
Correndo risco de morrer, o pequeno leãozinho chorava por socorro. A situação do filhote mobilizou o grupo, formado por quatro fêmeas e um macho. Mas foi a mãe do leãozinho que arriscou a própria vida para salvá-lo.
Lentamente, a leoa conseguiu descer o barranco íngreme e, com a boca, segurou o filhote. Um deslize e os dois poderiam morrer caindo do alto do penhasco. Minutos depois, eles chegaram a um lugar seguro no topo e a mãe deu uma consoladora lambida no leãozinho, ainda assustado.
Correndo risco de morrer, o pequeno leãozinho chorava por socorro. A situação do filhote mobilizou o grupo, formado por quatro fêmeas e um macho. Mas foi a mãe do leãozinho que arriscou a própria vida para salvá-lo.
Lentamente, a leoa conseguiu descer o barranco íngreme e, com a boca, segurou o filhote. Um deslize e os dois poderiam morrer caindo do alto do penhasco. Minutos depois, eles chegaram a um lugar seguro no topo e a mãe deu uma consoladora lambida no leãozinho, ainda assustado.
Caracol raro que não era visto em mais de 100 anos é redescoberto
Uma população isolada de um caracolraro, registrado pela última vez em Fife, Escócia, 110 anos atrás, foi redescoberta.
O avistamento do caracol (Cochlodina laminata) foi recebido pelo Centro de Registros Naturais de Fife, depois de um relatório de um membro do público.
O caracol, que tem uma concha em forma de saca-rolhas distintiva, tinha sido registrado pela última vez em West Fife, perto de Oakley, em 1901.
A nova descoberta deve ser a única população conhecida em Fife. O caracol entrançado é encontrado em florestas e escoriações em algas e líquens. Ele pode ser reconhecido pelo seu casco espiral, que gira em torno de 11 vezes.
Quem quiser ver o caracol por si mesmo, deve verificar troncos de árvores, embora o bicho de apenas 15 a 18 milímetros tenha uma casca vermelho-marrom escura bem camuflada, o que complica seu avistamento.
“Ter um registro confirmado de uma população em Fife pela primeira vez em mais de 100 anos é muito emocionante”, comentou Alexa Tweedle.
O caracol é tão raro na Escócia que foi colocado na lista de biodiversidade escocesa de plantas e animais de principal importância para a preservação.
O avistamento do caracol (Cochlodina laminata) foi recebido pelo Centro de Registros Naturais de Fife, depois de um relatório de um membro do público.
O caracol, que tem uma concha em forma de saca-rolhas distintiva, tinha sido registrado pela última vez em West Fife, perto de Oakley, em 1901.
A nova descoberta deve ser a única população conhecida em Fife. O caracol entrançado é encontrado em florestas e escoriações em algas e líquens. Ele pode ser reconhecido pelo seu casco espiral, que gira em torno de 11 vezes.
Quem quiser ver o caracol por si mesmo, deve verificar troncos de árvores, embora o bicho de apenas 15 a 18 milímetros tenha uma casca vermelho-marrom escura bem camuflada, o que complica seu avistamento.
“Ter um registro confirmado de uma população em Fife pela primeira vez em mais de 100 anos é muito emocionante”, comentou Alexa Tweedle.
O caracol é tão raro na Escócia que foi colocado na lista de biodiversidade escocesa de plantas e animais de principal importância para a preservação.
Raríssimo “peixe cego” do Brasil é novamente avistado
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on sábado, 1 de outubro de 2011
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peixe cego
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A pequena cidade de Jaíba, no norte de Minas Gerias, possui uma raríssima notoriedade científica. Não, não estamos falando que lá existe uma universidade tecnológica ou um observatório espacial. A fama está realcionada a um peixe cego, que foi visto pela primeira vez na água de um poço artesiano da cidade de 30 mil habitantes, no ano de 1962. De lá para cá, pouco se estudou sobre o Stygichthys typhlops, chamado por aqui de “peixe cego”. Não se observou essa espécie em nenhum outro lugar do mundo até hoje.
Na verdade, não se havia nem mesmo observado um outro exemplar deste peixe, depois daquele capturado há quase 50 anos. Ele foi levado para pesquisas e estudado por um cientista americano. Agora, uma expedição da Universidade de São Paulo (USP) está recapturando os misteriosos peixes cegos. A única fonte para isso são os poços que abastecem de água a semi-árida cidade de Jaíba. Montando esquemas de “pesca” nos dois poços disponíveis (os demais estão secos), eles conseguiram capturar 43 destes peixes, que agora estão sendo analisados mais a fundo.
O Dr. Cristinano Moreira, que coordena o projeto, afirma que estes peixes de Jaíba podem ser os últimos representantes de uma espécie quase totalmente extinta. O Stygichthys typhlops é um parente próximo das piranhas. A grande diferença: ele é incapaz de enxergar. Como se trata de um peixe muito pouco estudado, vários aspectos sobre a espécie ainda são um mistério, e o maior objetivo da pesquisa é justamente jogar uma luz sobre o assunto.
Além de ser cego, o peixe também não tem pigmentação. Estas características, segundo os cientistas, são uma adaptação do peixe ao fato de viver em águas profundas. De fato, seus parentes mais próximos, que vivem em águas superficiais, apresentam coloração e têm a visão normal.
Uma teoria diz que havia exemplares do peixe-cego vivendo na superfície no passado, mas a seca os levou à extinção. Assim, só sobreviveram os que vivem nas profundidades. Sabe-se que as alterações ambientais têm um profundo impacto nas bacias hidrográficas do Brasil e do mundo, o que leva algumas espécies animais à extinção. Os peixes não estão livres dessa ameaça.
Na verdade, não se havia nem mesmo observado um outro exemplar deste peixe, depois daquele capturado há quase 50 anos. Ele foi levado para pesquisas e estudado por um cientista americano. Agora, uma expedição da Universidade de São Paulo (USP) está recapturando os misteriosos peixes cegos. A única fonte para isso são os poços que abastecem de água a semi-árida cidade de Jaíba. Montando esquemas de “pesca” nos dois poços disponíveis (os demais estão secos), eles conseguiram capturar 43 destes peixes, que agora estão sendo analisados mais a fundo.
O Dr. Cristinano Moreira, que coordena o projeto, afirma que estes peixes de Jaíba podem ser os últimos representantes de uma espécie quase totalmente extinta. O Stygichthys typhlops é um parente próximo das piranhas. A grande diferença: ele é incapaz de enxergar. Como se trata de um peixe muito pouco estudado, vários aspectos sobre a espécie ainda são um mistério, e o maior objetivo da pesquisa é justamente jogar uma luz sobre o assunto.
Além de ser cego, o peixe também não tem pigmentação. Estas características, segundo os cientistas, são uma adaptação do peixe ao fato de viver em águas profundas. De fato, seus parentes mais próximos, que vivem em águas superficiais, apresentam coloração e têm a visão normal.
Uma teoria diz que havia exemplares do peixe-cego vivendo na superfície no passado, mas a seca os levou à extinção. Assim, só sobreviveram os que vivem nas profundidades. Sabe-se que as alterações ambientais têm um profundo impacto nas bacias hidrográficas do Brasil e do mundo, o que leva algumas espécies animais à extinção. Os peixes não estão livres dessa ameaça.