Um consórcio internacional de 200 cientistas identificou pela primeira vez uma variação genética que influencia a inteligência. Uma diferença de uma letra, entre as quatro que escrevem o ADN, numa região do gene HMHA2 foi associada a um aumento no volume do cérebro de 0,58%, qualquer coisa como mais duas colheres de chá. Num estudo com 21 mil participantes, esta variação foi associada um quociente de inteligência 1,29 pontos superior, um resultado ligeiro, mas significativo.
A tese de que os genes estão na base da inteligência (natureza versus educação) tem sido controversa, sobretudo depois de James Watson – Nobel que desvendou a estrutura do ADN – ter defendido que as diferenças genéticas são motivo para pessimismo na relação do Ocidente com África. Watson esclareceria depois que não estava a ser racista mas que os estudos genéticos poderiam, numa década, explicar diferenças de inteligência entre indivíduos e raças. Ao i, numa entrevista em 2009, voltou a sublinhar que as pessoas não nascem todas com oportunidades iguais. Neste novo estudo, publicado na “Nature Genetics”, os cientistas identificam pela primeira vez um “gene da inteligência”, admitiu o autor Paul Thompson. O impacto é ligeiro mas seria perceptível num teste de QI, disse o cientista, admitindo que no futuro deverão ser descobertas outras relações. “É um resultado estranho, não pensaríamos que algo tão simples como uma pequena mudança no código genético pudesse explicar diferenças na inteligência a nível mundial.”
Identificado gene que interfere na inteligência
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on segunda-feira, 30 de julho de 2012
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gene que interfere na inteligência
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Cientistas conseguem ‘ler’ sonhos em estudo alemão
Cientistas alemães descobriram que os sonhos ativam as mesmas áreas do cérebro que usamos quando estamos acordados. O achado pode levar, no futuro, a técnicas de “leitura” dos sonhos -- ou seja, ao ver que áreas do cérebro estão sendo acionadas, os médicos vão poder saber com o quê você está sonhando.
Os resultados foram apresentados na edição desta semana da revista científica Current Biology.
A equipe do Instituto Max Planck de Psiquiatria analisou o cérebro de pessoas conhecidas como “sonhadoras lúcidas” – aquelas que são capazes de reconhecer que estão sonhando e controlar o que acontece no sonho.
Segundo os cientistas, cerca de 50% das pessoas é capaz de fazer isso, mas nem todas conseguem todas as vezes. No entanto, é possível treiná-las para que isso se torne mais fácil.
De acordo com os pesquisadores, a grande dificuldade de estudar o conteúdo dos sonhos é o fato de que eles são incontroláveis para a maioria das pessoas. Não dá para saber o que vai acontecer no seu sonho antes de ele começar. Os “sonhadores lúcidos” no entanto conseguem fazer isso – o que permite que os cientistas tenham uma base para “tradução” dos sonhos de outras pessoas.
A pesquisa mostrou, por exemplo, que a área do cérebro que controla a coordenação motora é acionada quando os voluntários sonhavam que mexiam as mãos.
Os resultados foram apresentados na edição desta semana da revista científica Current Biology.
A equipe do Instituto Max Planck de Psiquiatria analisou o cérebro de pessoas conhecidas como “sonhadoras lúcidas” – aquelas que são capazes de reconhecer que estão sonhando e controlar o que acontece no sonho.
Segundo os cientistas, cerca de 50% das pessoas é capaz de fazer isso, mas nem todas conseguem todas as vezes. No entanto, é possível treiná-las para que isso se torne mais fácil.
De acordo com os pesquisadores, a grande dificuldade de estudar o conteúdo dos sonhos é o fato de que eles são incontroláveis para a maioria das pessoas. Não dá para saber o que vai acontecer no seu sonho antes de ele começar. Os “sonhadores lúcidos” no entanto conseguem fazer isso – o que permite que os cientistas tenham uma base para “tradução” dos sonhos de outras pessoas.
A pesquisa mostrou, por exemplo, que a área do cérebro que controla a coordenação motora é acionada quando os voluntários sonhavam que mexiam as mãos.
Será que um neutrino veloz pode desmentir Einstein?
Einstein errado? Impossível!
Essa foi a reação de físicos em todo o mundo na semana passada quando ouviram que as experiências na Suíça indicam que a teoria da relatividade de Einstein pode estar errada. Desde 1905, quando Einstein declarou que nada no universo pode se mover mais rápido que a luz, a teoria tem sido o pilar da física moderna. Aliás, a maioria de nossos eletrônicos de alta tecnologia dependem dela.
Excêntricos há anos denunciam a teoria da relatividade de Einstein, é claro. Como muitos físicos, tenho caixas cheias de monografias amadoras que me foram enviadas por pessoas alegando que Einstein estava errado. Nos anos 30, o Partido Nazista criticou a teoria de Einstein, publicando um livro chamado "Cem Autoridades Denunciam a Relatividade". Einstein brincaria mais tarde que não é necessário ter cem intelectuais famosos para derrubar sua teoria. Tudo o que é preciso é um simples fato.
Bom, esse simples fato pode estar na forma dos experimentos mais recentes dos maiores aceleradores de partículas do mundo, que ficam no CERN, nos arredores de Genebra. Os físicos dispararam um feixe de neutrinos (partículas exóticas, parecidas com fantasmas, que conseguem penetrar até mesmo no mais denso dos materiais) da Suíça até a Itália, numa distância de 730 quilômetros. Para seu grande espanto, depois de analisar 15.000 neutrinos, descobriram que eles viajaram mais rápido que a velocidade da luz — 60 bilionésimos de segundo mais veloz, para ser preciso. Em 1 bilionésimo de segundo, um feixe de luz viaja cerca de 30 centímetros. Assim, uma diferença de 18 metros foi bem surpreendente.
Romper a barreira da luz viola o núcleo da teoria de Einstein. De acordo com a relatividade, à medida que você se aproxima da velocidade da luz, o tempo desacelera, você se torna mais pesado e fica mais plano (tudo isso já foi medido em laboratório). Mas se você viaja mais rápido que a luz, o impossível acontece. O tempo anda para trás. Você fica mais leve do que nada, e fica com espessura negativa. Como isso é ridículo, não dá para viajar mais rápido que a luz, disse Einstein.
A revelação do CERN foi eletrizante. Alguns físicos ficaram irradiantes de alegria, porque isso significa que a porta está se abrindo para uma nova física (e mais ganhadores do Prêmio Nobel). Teorias novas e ousadas precisam ser propostas para explicar o resultado. Outros começaram a suar frio, ao se dar conta de que todo o fundamento da física moderna talvez precise ser revisto. Todos os livros escolares precisam ser reescritos, todos os experimentos recalibrados.
A cosmologia, ou a própria maneira como pensamos o espaço, seria alterada para sempre. A distância até os astros e galáxias e a idade do universo (13,7 bilhões de anos) seriam colocadas em dúvida. Até mesmo a teoria da expansão do universo, a teoria do bigue-bangue e os buracos negros teriam que ser reexaminados.
Além do mais, tudo o que pensamos que entendemos sobre física nuclear precisaria ser reexaminado. Toda criança em idade escolar conhece a famosa equação de Einstein, E=MC2, em que uma pequena quantidade de massa M consegue criar uma vasta quantidade de energia E, porque a velocidade da luz C ao quadrado é um número tão enorme. Mas se C é retirada, isso significa que toda a física nuclear precisa ser recalibrada. Armas nucleares, medicina nuclear, datação radioativa, todas seriam afetadas porque todas as reações nucleares são baseadas na relação de Einstein entre matéria e energia.
Se tudo isso já não fosse o bastante, a mudança significaria que os princípios fundamentais da física estão incorretos. A física moderna é baseada em duas teorias, a da relatividade e a teoria quântica, logo a metade da física moderna teria que ser substituída por uma nova teoria. O meu próprio campo, a teoria das cordas, não é uma exceção. Pessoalmente, eu teria que revisar todas as minhas teorias porque a relatividade está embutida na teoria das cordas desde o comecinho.
Como será que essa descoberta fascinante vai se desenrolar? Como disse um dia Carl Sagan, afirmações notáveis exigem provas notáveis. Laboratórios em todo o mundo, como o Fermilab nos arredores de Chicago, irão refazer os experimentos do CERN e tentar provar ou negar seus resultados.
Minha reação instintiva, entretanto, é que esse é um falso alarme. No decorrer das décadas, houve inúmeros desafios à teoria da relatividade, e demonstrou-se que estavam todos errados. Nos anos 60, por exemplo, os físicos estavam medindo os minúsculos efeitos da gravidade sobre um feixe de luz. Num estudo, os físicos descobriram que a velocidade da luz parecia oscilar junto com a hora do dia. Surpreendentemente, a velocidade da luz subia durante o dia, e caía à noite. Depois, descobriu-se que, como o aparato era usado ao ar livre, os sensores eram afetados pela temperatura da luz do dia.
Reputações podem crescer ou diminuir. Mas, ao final, esta é uma vitória para a ciência. Nenhuma teoria é talhada em pedra. A ciência é implacável quando se trata de testar todas as teorias repetidas vezes, a qualquer tempo, em qualquer lugar. Diferentemente da religião e da política, a ciência é decidida no final pelos experimentos, feitos repetidas vezes e de várias maneiras. Não há vacas sagradas. Na ciência, cem autoridades não valem nada. O experimento vale tudo.
Essa foi a reação de físicos em todo o mundo na semana passada quando ouviram que as experiências na Suíça indicam que a teoria da relatividade de Einstein pode estar errada. Desde 1905, quando Einstein declarou que nada no universo pode se mover mais rápido que a luz, a teoria tem sido o pilar da física moderna. Aliás, a maioria de nossos eletrônicos de alta tecnologia dependem dela.
Excêntricos há anos denunciam a teoria da relatividade de Einstein, é claro. Como muitos físicos, tenho caixas cheias de monografias amadoras que me foram enviadas por pessoas alegando que Einstein estava errado. Nos anos 30, o Partido Nazista criticou a teoria de Einstein, publicando um livro chamado "Cem Autoridades Denunciam a Relatividade". Einstein brincaria mais tarde que não é necessário ter cem intelectuais famosos para derrubar sua teoria. Tudo o que é preciso é um simples fato.
Bom, esse simples fato pode estar na forma dos experimentos mais recentes dos maiores aceleradores de partículas do mundo, que ficam no CERN, nos arredores de Genebra. Os físicos dispararam um feixe de neutrinos (partículas exóticas, parecidas com fantasmas, que conseguem penetrar até mesmo no mais denso dos materiais) da Suíça até a Itália, numa distância de 730 quilômetros. Para seu grande espanto, depois de analisar 15.000 neutrinos, descobriram que eles viajaram mais rápido que a velocidade da luz — 60 bilionésimos de segundo mais veloz, para ser preciso. Em 1 bilionésimo de segundo, um feixe de luz viaja cerca de 30 centímetros. Assim, uma diferença de 18 metros foi bem surpreendente.
Romper a barreira da luz viola o núcleo da teoria de Einstein. De acordo com a relatividade, à medida que você se aproxima da velocidade da luz, o tempo desacelera, você se torna mais pesado e fica mais plano (tudo isso já foi medido em laboratório). Mas se você viaja mais rápido que a luz, o impossível acontece. O tempo anda para trás. Você fica mais leve do que nada, e fica com espessura negativa. Como isso é ridículo, não dá para viajar mais rápido que a luz, disse Einstein.
A revelação do CERN foi eletrizante. Alguns físicos ficaram irradiantes de alegria, porque isso significa que a porta está se abrindo para uma nova física (e mais ganhadores do Prêmio Nobel). Teorias novas e ousadas precisam ser propostas para explicar o resultado. Outros começaram a suar frio, ao se dar conta de que todo o fundamento da física moderna talvez precise ser revisto. Todos os livros escolares precisam ser reescritos, todos os experimentos recalibrados.
A cosmologia, ou a própria maneira como pensamos o espaço, seria alterada para sempre. A distância até os astros e galáxias e a idade do universo (13,7 bilhões de anos) seriam colocadas em dúvida. Até mesmo a teoria da expansão do universo, a teoria do bigue-bangue e os buracos negros teriam que ser reexaminados.
Além do mais, tudo o que pensamos que entendemos sobre física nuclear precisaria ser reexaminado. Toda criança em idade escolar conhece a famosa equação de Einstein, E=MC2, em que uma pequena quantidade de massa M consegue criar uma vasta quantidade de energia E, porque a velocidade da luz C ao quadrado é um número tão enorme. Mas se C é retirada, isso significa que toda a física nuclear precisa ser recalibrada. Armas nucleares, medicina nuclear, datação radioativa, todas seriam afetadas porque todas as reações nucleares são baseadas na relação de Einstein entre matéria e energia.
Se tudo isso já não fosse o bastante, a mudança significaria que os princípios fundamentais da física estão incorretos. A física moderna é baseada em duas teorias, a da relatividade e a teoria quântica, logo a metade da física moderna teria que ser substituída por uma nova teoria. O meu próprio campo, a teoria das cordas, não é uma exceção. Pessoalmente, eu teria que revisar todas as minhas teorias porque a relatividade está embutida na teoria das cordas desde o comecinho.
Como será que essa descoberta fascinante vai se desenrolar? Como disse um dia Carl Sagan, afirmações notáveis exigem provas notáveis. Laboratórios em todo o mundo, como o Fermilab nos arredores de Chicago, irão refazer os experimentos do CERN e tentar provar ou negar seus resultados.
Minha reação instintiva, entretanto, é que esse é um falso alarme. No decorrer das décadas, houve inúmeros desafios à teoria da relatividade, e demonstrou-se que estavam todos errados. Nos anos 60, por exemplo, os físicos estavam medindo os minúsculos efeitos da gravidade sobre um feixe de luz. Num estudo, os físicos descobriram que a velocidade da luz parecia oscilar junto com a hora do dia. Surpreendentemente, a velocidade da luz subia durante o dia, e caía à noite. Depois, descobriu-se que, como o aparato era usado ao ar livre, os sensores eram afetados pela temperatura da luz do dia.
Reputações podem crescer ou diminuir. Mas, ao final, esta é uma vitória para a ciência. Nenhuma teoria é talhada em pedra. A ciência é implacável quando se trata de testar todas as teorias repetidas vezes, a qualquer tempo, em qualquer lugar. Diferentemente da religião e da política, a ciência é decidida no final pelos experimentos, feitos repetidas vezes e de várias maneiras. Não há vacas sagradas. Na ciência, cem autoridades não valem nada. O experimento vale tudo.
Pensar pode engordar
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on segunda-feira, 23 de julho de 2012
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Pensar pode engordar
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Segundo um estudo canadiano, as pessoas ingerem mais comida depois de realizarem trabalhos intelectuais, o que poderá contribuir para a epidemia da obesidade nos países industrializados, onde este tipo de tarefas é cada vez mais comum e a actividade física menos frequente.
Os investigadores dividiram 14 estudantes universitários voluntários em três grupos, informa o site da "Fox News".
Durante 45 minutos cada grupo realizou uma das seguintes sessões: descansar e relaxar em posição sentada, ler e resumir um texto, ou completar uma série de testes de memória, atenção e estado de alerta num computador.
Após o final das sessões, os participantes foram convidados a comer o que quisessem. Os cientistas tinha determinado anteriormente que as sessões que envolviam actividade intelectual gastavam mais três calorias do que a de relaxamento.
O grupo que realizou os testes de computador ingeriu em média mais 253 calorias do que os estudantes que descansaram. Já os participantes que resumiram o texto consumiram mais 203 calorias do que aqueles que estiveram sentados.
Antes, durante e depois do estudo, os cientistas recolheram amostras de sangue dos voluntários, que revelaram que a actividade intelectual provoca flutuações nos níveis de glucose muito superiores às registadas nos períodos de descanso.
Segundo os cientistas, o corpo reage a estas flutuações "pedindo" comida para restabelecer a glucose, um açúcar que fornece energia ao cérebro. O estudo liderado por Jean-Philippe Chaput da Universidade Laval da cidade de Quebec, no Canadá, foi publicado no jornal Psychosomatic Medicine.
Os investigadores dividiram 14 estudantes universitários voluntários em três grupos, informa o site da "Fox News".
Durante 45 minutos cada grupo realizou uma das seguintes sessões: descansar e relaxar em posição sentada, ler e resumir um texto, ou completar uma série de testes de memória, atenção e estado de alerta num computador.
Após o final das sessões, os participantes foram convidados a comer o que quisessem. Os cientistas tinha determinado anteriormente que as sessões que envolviam actividade intelectual gastavam mais três calorias do que a de relaxamento.
O grupo que realizou os testes de computador ingeriu em média mais 253 calorias do que os estudantes que descansaram. Já os participantes que resumiram o texto consumiram mais 203 calorias do que aqueles que estiveram sentados.
Antes, durante e depois do estudo, os cientistas recolheram amostras de sangue dos voluntários, que revelaram que a actividade intelectual provoca flutuações nos níveis de glucose muito superiores às registadas nos períodos de descanso.
Segundo os cientistas, o corpo reage a estas flutuações "pedindo" comida para restabelecer a glucose, um açúcar que fornece energia ao cérebro. O estudo liderado por Jean-Philippe Chaput da Universidade Laval da cidade de Quebec, no Canadá, foi publicado no jornal Psychosomatic Medicine.
Nanorobôs de DNA caçam e destroem células cancerosas.
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on sábado, 21 de julho de 2012
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Nanorobôs de DNA
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Novos nanorobôs, feitos de DNA, podem transportas uma carga mortal precisa a células cancerosas.
Os pequenos robôs trazem mais esperança para o tão esperado sonho da nanotecnologia, da robótica em miniatura que possa matar as células de doenças, uma por uma.
“As pessoas já sabem do uso de anticorpos para matar células”, afirma Shawn Douglas, do Instituto Médico de Harvard, que desenvolve materiais e equipamentos médicos inspirados na biologia. “A seleção dos alvos, isso é a novidade”.
Douglas e o colega Ido Bachelet, pesquisador genético, fizeram os novos nanorobôs de DNA em Harvard, com o professor de genética, George M. Church, conhecido por ajudar a lançar o projeto Genoma.
No começo, Bachelet e Douglas imaginaram se poderiam combinar seus respectivos conhecimentos em imunologia e construção de nanoestruturas para construir um robô que imitaria o sistema imunológico do corpo. Ele reconheceria as células infectadas e apertaria seus botões de autodestruição.
Entre as invenções antigas estão um cubo em nanoescala com uma tampa, lançado em 2009, que se montava em um processo chamado de “origami de DNA”. Quando você adicionava fitas de DNA, o cubo se abria. Mas Douglas percebeu que fazer com que a invenção chegasse até as células certas seria muito complicado, assim como criar os mecanismos necessários para entrar e reprogramar as células ruins.
Então Bachelet sugeriu que eles não precisavam reprogramar nada. Só precisavam fazer com que a estrutura conseguisse levar os anticorpos certos para a superfície celular com uma mensagem: “pare de se dividir”.
O nanorobô é construído com DNA, em um formato de concha pequena. Ele é desenvolvida para reconhecer certos tipos de células cancerosas. Quando encontra uma, o robô se abre e expõe a carga de anticorpos.
Apesar dos robôs funcionarem em experimentos, eles precisam ser desenvolvidos para viajar através da corrente sanguínea. Modificações são necessárias para prevenir que a partícula seja destruída pelos rins ou fígado antes de ter a chance de atuar.
“Meu sonho é que um desses dispositivos consiga passar pelos testes clínicos e se torne uma terapia real para algum tipo de câncer”, afirma Douglas.
Kurt Gothelf foi um dos que desenvolveu o cubo de DNA, em 2009. “Isso é uma das coisas que precisamos nesse campo científico, algo realmente útil”, comenta. Apesar do nanocubo não estar curando canceres, ele é um importante marco nesse caminho.
“As pessoas têm falado muito sobre robôs que entram no corpo, vão até um local com algo errado e o curam”, comenta Gothelf. “Isso é o primeiro exemplo de que isso pode se tornar real, um dia”.
No laboratório, o nanorobô conseguiu, com sucesso, quebrar células de linfoma e leucemia, deixando as células boas vivas. Fazer apenas uma dessas ações exige 100 bilhões de cópias do robô. Para começar a testar com animais, os pesquisadores de Harvard vão ter que criar um método para chegar aos trilhões.
Os pequenos robôs trazem mais esperança para o tão esperado sonho da nanotecnologia, da robótica em miniatura que possa matar as células de doenças, uma por uma.
“As pessoas já sabem do uso de anticorpos para matar células”, afirma Shawn Douglas, do Instituto Médico de Harvard, que desenvolve materiais e equipamentos médicos inspirados na biologia. “A seleção dos alvos, isso é a novidade”.
Douglas e o colega Ido Bachelet, pesquisador genético, fizeram os novos nanorobôs de DNA em Harvard, com o professor de genética, George M. Church, conhecido por ajudar a lançar o projeto Genoma.
No começo, Bachelet e Douglas imaginaram se poderiam combinar seus respectivos conhecimentos em imunologia e construção de nanoestruturas para construir um robô que imitaria o sistema imunológico do corpo. Ele reconheceria as células infectadas e apertaria seus botões de autodestruição.
Entre as invenções antigas estão um cubo em nanoescala com uma tampa, lançado em 2009, que se montava em um processo chamado de “origami de DNA”. Quando você adicionava fitas de DNA, o cubo se abria. Mas Douglas percebeu que fazer com que a invenção chegasse até as células certas seria muito complicado, assim como criar os mecanismos necessários para entrar e reprogramar as células ruins.
Então Bachelet sugeriu que eles não precisavam reprogramar nada. Só precisavam fazer com que a estrutura conseguisse levar os anticorpos certos para a superfície celular com uma mensagem: “pare de se dividir”.
O nanorobô é construído com DNA, em um formato de concha pequena. Ele é desenvolvida para reconhecer certos tipos de células cancerosas. Quando encontra uma, o robô se abre e expõe a carga de anticorpos.
Apesar dos robôs funcionarem em experimentos, eles precisam ser desenvolvidos para viajar através da corrente sanguínea. Modificações são necessárias para prevenir que a partícula seja destruída pelos rins ou fígado antes de ter a chance de atuar.
“Meu sonho é que um desses dispositivos consiga passar pelos testes clínicos e se torne uma terapia real para algum tipo de câncer”, afirma Douglas.
Kurt Gothelf foi um dos que desenvolveu o cubo de DNA, em 2009. “Isso é uma das coisas que precisamos nesse campo científico, algo realmente útil”, comenta. Apesar do nanocubo não estar curando canceres, ele é um importante marco nesse caminho.
“As pessoas têm falado muito sobre robôs que entram no corpo, vão até um local com algo errado e o curam”, comenta Gothelf. “Isso é o primeiro exemplo de que isso pode se tornar real, um dia”.
No laboratório, o nanorobô conseguiu, com sucesso, quebrar células de linfoma e leucemia, deixando as células boas vivas. Fazer apenas uma dessas ações exige 100 bilhões de cópias do robô. Para começar a testar com animais, os pesquisadores de Harvard vão ter que criar um método para chegar aos trilhões.
Planeta que provocou rebaixamento de Plutão é menor do que se pensava
Cientistas anunciaram nesta quarta-feira (26) que um pequeno planeta, localizado nas profundezas do espaço, e que provocou uma das maiores controvérsias da astronomia moderna, Eris é menor do que se pensava, com dimensões inferiores a de Plutão, que em 2006 foi rebaixado à condição de “planeta anão”.
O estudo, publicado na revista científica Nature, é a maior pesquisa sobre o enigmático planeta conhecido como Eris, descoberto em 2005. Os primeiros cálculos diziam que seu tamanho superava o de Plutão, o que contribuiu para que a União Astronômica Internacional deixasse de considerar este último como planeta.
Apesar de no início os pesquisadores falarem de um décimo planeta, a União Astronômica decidiu que tanto Eris quanto Plutão passariam a integrar uma nova categoria de objetos, os planetas anões, reduzindo o número de planetas do Sistema Solar para oito.
A descoberta do planeta anão assombrou os astrônomos e provocou questionamentos a respeito do Cinturão de Kuiper, uma zona que fica além de Netuno e abriga milhares de corpos celestes, como Plutão e o próprio Eris.
Inicialmente, estimava-se que fosse tão grande quanto Plutão, que era considerado o menor e mais longínquo planeta do Sistema Solar após sua descoberta, em 1930.
Mas agora o estudo reduziu o tamanho de Eris. A pesquisa indica que o planeta anão tem raio de cerca de 1,163 mil km, número está muito abaixo dos cálculos anteriores, que o situavam entre 1,2 mil km e 1,4 mil km e que o transformaram no maior objeto do Cinturão de Kuiper.
Agora parece que Plutão, com um raio de entre 1,15 mil e 1,2 mil quilômetros, poderia recuperar o posto como o maior objeto desta região, dizem os pesquisadores.
José Luis Ortiz, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC, na sigla em espanhol), um dos centros espanhóis que participaram da pesquisa, diz que “isso é muito difícil de precisar, já que Plutão tem uma atmosfera que interfere nas medidas do diâmetro”.
A existência de Eris significa que um grande número (talvez centenas) de outros planetas só estejam esperando para ser descobertos no Cinturão de Kuiper. Mas será que esses corpos celestes - inclusive o próprio Plutão - seriam grandes o suficiente para serem considerados verdadeiros planetas?
O rebaixamento de Plutão foi impopular para o público e fortemente contestada até hoje por muitos astrônomos, tornando assim o nome de Eris - em referência à deusa grega da discórdia - muito apropriado.
A nova pesquisa usou dois telescópios gigantes no deserto chileno do Atacama, que observaram Eris em sua passagem em frente a uma estrela em novembro de 2010, dando pistas sobre seu tamanho e superfície.
A superfície de Eris é anormalmente brilhante, o que sugere que tem uma cobertura gelada, que de alguma forma é refrigerada.
Quando o minúsculo planeta fica mais perto do Sol, a 30 unidades astronômicas (UAs) ou 30 vezes a distância entre a Terra e o Sol, sua superfície congelada se aquece o suficiente para ficar gasosa e criar uma atmosfera “fina”, porém temporária.
O estudo, publicado na revista científica Nature, é a maior pesquisa sobre o enigmático planeta conhecido como Eris, descoberto em 2005. Os primeiros cálculos diziam que seu tamanho superava o de Plutão, o que contribuiu para que a União Astronômica Internacional deixasse de considerar este último como planeta.
Apesar de no início os pesquisadores falarem de um décimo planeta, a União Astronômica decidiu que tanto Eris quanto Plutão passariam a integrar uma nova categoria de objetos, os planetas anões, reduzindo o número de planetas do Sistema Solar para oito.
A descoberta do planeta anão assombrou os astrônomos e provocou questionamentos a respeito do Cinturão de Kuiper, uma zona que fica além de Netuno e abriga milhares de corpos celestes, como Plutão e o próprio Eris.
Inicialmente, estimava-se que fosse tão grande quanto Plutão, que era considerado o menor e mais longínquo planeta do Sistema Solar após sua descoberta, em 1930.
Mas agora o estudo reduziu o tamanho de Eris. A pesquisa indica que o planeta anão tem raio de cerca de 1,163 mil km, número está muito abaixo dos cálculos anteriores, que o situavam entre 1,2 mil km e 1,4 mil km e que o transformaram no maior objeto do Cinturão de Kuiper.
Agora parece que Plutão, com um raio de entre 1,15 mil e 1,2 mil quilômetros, poderia recuperar o posto como o maior objeto desta região, dizem os pesquisadores.
José Luis Ortiz, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC, na sigla em espanhol), um dos centros espanhóis que participaram da pesquisa, diz que “isso é muito difícil de precisar, já que Plutão tem uma atmosfera que interfere nas medidas do diâmetro”.
A existência de Eris significa que um grande número (talvez centenas) de outros planetas só estejam esperando para ser descobertos no Cinturão de Kuiper. Mas será que esses corpos celestes - inclusive o próprio Plutão - seriam grandes o suficiente para serem considerados verdadeiros planetas?
O rebaixamento de Plutão foi impopular para o público e fortemente contestada até hoje por muitos astrônomos, tornando assim o nome de Eris - em referência à deusa grega da discórdia - muito apropriado.
A nova pesquisa usou dois telescópios gigantes no deserto chileno do Atacama, que observaram Eris em sua passagem em frente a uma estrela em novembro de 2010, dando pistas sobre seu tamanho e superfície.
A superfície de Eris é anormalmente brilhante, o que sugere que tem uma cobertura gelada, que de alguma forma é refrigerada.
Quando o minúsculo planeta fica mais perto do Sol, a 30 unidades astronômicas (UAs) ou 30 vezes a distância entre a Terra e o Sol, sua superfície congelada se aquece o suficiente para ficar gasosa e criar uma atmosfera “fina”, porém temporária.
O tempo seria somente a transformação da matéria
Escutei essa definição a pouco tempo e concluí que é isso mesmo.
Já que a algum tempo achava que o tempo tinha uma relação direta com as reações quimicas e nucleares.
Mesmo não concordando com a teoria, sabemos que se queremos pelo menos "simular" uma lentidão no tempo, basta resfriar o experimento.
Assim as reações quimicas e nucleares diminuem e até podem parar.
O tempo na prática estaria parado.
Mas se o tempo for "apenas" a degradação da matéria isso não mudaria em nada as constações que percebemos em relação ao tempo, mas mudam em muito as várias teorias que se envolvem com o tempo.
Começando pela relatividade, o "espaço-tempo" não existiria, só existiria espaço.
Alguns dizem que tempo seria uma dimensão, se é poderia existir viagens no tempo, na prática nós estaríamos sempre viajando no tempo, a taxa de um segundo por segundo, no sentido de tempo a frente..
Mas nesta nova teoria o tempo não seria uma dimensão, não existiria como viajar no tempo, e só existiria o "agora"..
Também a redução da ação do tempo, nos experimentos já realizados, teriam uma explicação para o fenômeno visualizado de diminuição do tempo, explicados de outra forma, no caso a velocidade variaria "a degradação" da matéria, e portanto chegariamos erradamente a conclusão de que ela mudou a velocidade do tempo.
Medimos o tempo atraves de medições de reação, fisicas, quimicas ou nucleares.
Quando damos corda a um relógio, ocorre uma reação fisica, no caso lidando com as regras de funcionamento da mola, e a mola tem suas propriedades relacionadas com as suas propriedades quimico-fisias de elasticidade.
Já os relógios atomicos tem a ver diretamente com a degradação da matéria, no caso degradação nuclear.
Outra derivação seria das teorias relacionadas com o buraco negro, a atual fala que o tempo pararia, ao entrar dentro do horizonte de eventos.
Nesta nova abordagem, não teria nenhuma relação com a massa, ou gravidade, portanto não haveria essa relação.
Sabemos com o aquecimento há uma aceleração das reações quimicas, portanto na prática o tempo andaria mais rápido.
Mas essas variações seriam relativas ao material.
Um relógio baseado na agua, funcionaria mais rápido se aquecer o ambiente.
Mas um relógio atômico não, pelo menos não perceptivelmente.
Portanto se a nova teoria estiver correta, podemos concluir que cada material teria sua variação de tempo, ou seja de degradação.
Também não existiria a curvatura do espaço-tempo, criada pela gravidade, talves só uma curvatura do espaço..
Já que a algum tempo achava que o tempo tinha uma relação direta com as reações quimicas e nucleares.
Mesmo não concordando com a teoria, sabemos que se queremos pelo menos "simular" uma lentidão no tempo, basta resfriar o experimento.
Assim as reações quimicas e nucleares diminuem e até podem parar.
O tempo na prática estaria parado.
Mas se o tempo for "apenas" a degradação da matéria isso não mudaria em nada as constações que percebemos em relação ao tempo, mas mudam em muito as várias teorias que se envolvem com o tempo.
Começando pela relatividade, o "espaço-tempo" não existiria, só existiria espaço.
Alguns dizem que tempo seria uma dimensão, se é poderia existir viagens no tempo, na prática nós estaríamos sempre viajando no tempo, a taxa de um segundo por segundo, no sentido de tempo a frente..
Mas nesta nova teoria o tempo não seria uma dimensão, não existiria como viajar no tempo, e só existiria o "agora"..
Também a redução da ação do tempo, nos experimentos já realizados, teriam uma explicação para o fenômeno visualizado de diminuição do tempo, explicados de outra forma, no caso a velocidade variaria "a degradação" da matéria, e portanto chegariamos erradamente a conclusão de que ela mudou a velocidade do tempo.
Medimos o tempo atraves de medições de reação, fisicas, quimicas ou nucleares.
Quando damos corda a um relógio, ocorre uma reação fisica, no caso lidando com as regras de funcionamento da mola, e a mola tem suas propriedades relacionadas com as suas propriedades quimico-fisias de elasticidade.
Já os relógios atomicos tem a ver diretamente com a degradação da matéria, no caso degradação nuclear.
Outra derivação seria das teorias relacionadas com o buraco negro, a atual fala que o tempo pararia, ao entrar dentro do horizonte de eventos.
Nesta nova abordagem, não teria nenhuma relação com a massa, ou gravidade, portanto não haveria essa relação.
Sabemos com o aquecimento há uma aceleração das reações quimicas, portanto na prática o tempo andaria mais rápido.
Mas essas variações seriam relativas ao material.
Um relógio baseado na agua, funcionaria mais rápido se aquecer o ambiente.
Mas um relógio atômico não, pelo menos não perceptivelmente.
Portanto se a nova teoria estiver correta, podemos concluir que cada material teria sua variação de tempo, ou seja de degradação.
Também não existiria a curvatura do espaço-tempo, criada pela gravidade, talves só uma curvatura do espaço..
Por que as mulheres gostam de bad boys
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on domingo, 15 de julho de 2012
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mulheres gostam de bad boys
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Alguns homens manifestam certa mágoa por causa da suposta predileção das mulheres pelos bad boys. Eles simplesmente não entendem por que elas morrem de amor por homens orgulhosos, arrogantes e até rudes.
A má notícia – pelo menos para os nice guys – é que a ciência comprova e explica essa predileção. Uma pesquisa recente feita pela Universidade da Columbia Britânica mostrou que as mulheres de fato acham os homens com expressão arrogante mais atraentes no sentido sexual do que os simpáticos e sorridentes. E mais: os pesquisadores descobriram que homens e mulheres têm preferências bem diferentes no que diz respeito a expressões faciais.
Algumas das fotos usadas no estudo. Qual delas você acha mais atraente?
O estudo pediu para que mais de mil voluntários analisassem e dessem uma nota baseada na atratividade sexual de fotos de pessoas do sexo oposto que manifestavam felicidade (com um sorriso largo), orgulho (braços e cabeça erguidos, peito estufado, expressão pretensiosa) e vergonha (cabeça baixa, evitando contato visual).
Surpreendentemente, o estudo descobriu que homens sorridentes e felizes eram os menos atraentes para as mulheres – elas preferiam os que pareciam orgulhosos ou envergonhados. Em contraste com isso, os homens eram mais atraídos sexualmente a mulheres sorridentes e curtiram menos aquelas que pareciam orgulhosas e confiantes.
Rudeza e arrogância dão impressão de maior poder
Estudos sugerem que os critérios que determinam o que as pessoas consideram atraente têm sido moldados por forças evolutivas e histórico-culturais ao longo dos séculos, mesmo que pareçam antiquados para nós hoje. As teorias evolucionistas, por exemplo, sugerem que fêmeas são atraídas a machos que parecem orgulhosos e arrogantes porque isso dá a impressão de poder, status, competência e capacidade de cuidar da família. Os pesquisadores acrescentam que a expressão de orgulho, como a da foto apresentada aos voluntários, também acentua características físicas tipicamente masculinas que estão entre as mais atraentes para as mulheres, como os músculos e o tamanho da parte superior do corpo. Em compensação, esse tipo de expressão pode ter deixado as mulheres menos atraentes por causa dessas associações.
Isso tem a ver com um estudo da Universidade de Amsterdam, publicado no periódico Social Psychological and Personality Science, segundo o qual pessoas folgadas e rudes são vistas como poderosas. Cerca de 120 pessoas assistiram a dois vídeos: em um deles, um homem em um café agia com cortesia; em outro, ele esticava as pernas para cima de uma cadeira ao seu lado, atirava as cinzas de seu cigarro em todo lugar e gritava ordens aos garçons. Perguntaram aos voluntários quem achavam que era um tomador de decisões – ou seja, um homem com poder e responsabilidades. A maioria deles achou que o mais poderoso era o homem rude.
Sorriso, sinal de submissão?
Já o sorriso é apontado por outras pesquisas como estando associado à submissão, o que tem a ver com o antigo ideal da mulher como submissa e vulnerável – e entra em conflito com a ideia de que o homem deve ser forte e sério. Daí o motivo de os homens se atraírem mais por uma expressão sorridente do que as mulheres.
E a expressão de vergonha, por que é atraente? Segundo os autores do estudo, esse tipo de expressão está relacionado com a consciência das normas sociais e um comportamento de apaziguamento, o que provoca confiança nos outros. E a maioria das pessoas quer um parceiro em quem possa confiar.
Os pesquisadores da Universidade da Columbia Britânica acharam importante dizer que só pediram aos voluntários para que opinassem sobre a atração sexual imediata que aquelas expressões faciais lhes provocavam. Ou seja, não estava em jogo se a pessoa da foto seria um bom namorado ou namorada. Para relacionamentos duradouros, estudos anteriores já provaram aquilo que sabemos bem: o mais importante é uma personalidade agradável.
A má notícia – pelo menos para os nice guys – é que a ciência comprova e explica essa predileção. Uma pesquisa recente feita pela Universidade da Columbia Britânica mostrou que as mulheres de fato acham os homens com expressão arrogante mais atraentes no sentido sexual do que os simpáticos e sorridentes. E mais: os pesquisadores descobriram que homens e mulheres têm preferências bem diferentes no que diz respeito a expressões faciais.
Algumas das fotos usadas no estudo. Qual delas você acha mais atraente?
O estudo pediu para que mais de mil voluntários analisassem e dessem uma nota baseada na atratividade sexual de fotos de pessoas do sexo oposto que manifestavam felicidade (com um sorriso largo), orgulho (braços e cabeça erguidos, peito estufado, expressão pretensiosa) e vergonha (cabeça baixa, evitando contato visual).
Surpreendentemente, o estudo descobriu que homens sorridentes e felizes eram os menos atraentes para as mulheres – elas preferiam os que pareciam orgulhosos ou envergonhados. Em contraste com isso, os homens eram mais atraídos sexualmente a mulheres sorridentes e curtiram menos aquelas que pareciam orgulhosas e confiantes.
Rudeza e arrogância dão impressão de maior poder
Estudos sugerem que os critérios que determinam o que as pessoas consideram atraente têm sido moldados por forças evolutivas e histórico-culturais ao longo dos séculos, mesmo que pareçam antiquados para nós hoje. As teorias evolucionistas, por exemplo, sugerem que fêmeas são atraídas a machos que parecem orgulhosos e arrogantes porque isso dá a impressão de poder, status, competência e capacidade de cuidar da família. Os pesquisadores acrescentam que a expressão de orgulho, como a da foto apresentada aos voluntários, também acentua características físicas tipicamente masculinas que estão entre as mais atraentes para as mulheres, como os músculos e o tamanho da parte superior do corpo. Em compensação, esse tipo de expressão pode ter deixado as mulheres menos atraentes por causa dessas associações.
Isso tem a ver com um estudo da Universidade de Amsterdam, publicado no periódico Social Psychological and Personality Science, segundo o qual pessoas folgadas e rudes são vistas como poderosas. Cerca de 120 pessoas assistiram a dois vídeos: em um deles, um homem em um café agia com cortesia; em outro, ele esticava as pernas para cima de uma cadeira ao seu lado, atirava as cinzas de seu cigarro em todo lugar e gritava ordens aos garçons. Perguntaram aos voluntários quem achavam que era um tomador de decisões – ou seja, um homem com poder e responsabilidades. A maioria deles achou que o mais poderoso era o homem rude.
Sorriso, sinal de submissão?
Já o sorriso é apontado por outras pesquisas como estando associado à submissão, o que tem a ver com o antigo ideal da mulher como submissa e vulnerável – e entra em conflito com a ideia de que o homem deve ser forte e sério. Daí o motivo de os homens se atraírem mais por uma expressão sorridente do que as mulheres.
E a expressão de vergonha, por que é atraente? Segundo os autores do estudo, esse tipo de expressão está relacionado com a consciência das normas sociais e um comportamento de apaziguamento, o que provoca confiança nos outros. E a maioria das pessoas quer um parceiro em quem possa confiar.
Os pesquisadores da Universidade da Columbia Britânica acharam importante dizer que só pediram aos voluntários para que opinassem sobre a atração sexual imediata que aquelas expressões faciais lhes provocavam. Ou seja, não estava em jogo se a pessoa da foto seria um bom namorado ou namorada. Para relacionamentos duradouros, estudos anteriores já provaram aquilo que sabemos bem: o mais importante é uma personalidade agradável.
Identificado gene que interfere na inteligência
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on sexta-feira, 13 de julho de 2012
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Apesar de o efeito ser ligeiro, é a primeira vez que uma variante genética é associada a maior QI
Um consórcio internacional de 200 cientistas identificou pela primeira vez uma variação genética que influencia a inteligência. Uma diferença de uma letra, entre as quatro que escrevem o ADN, numa região do gene HMHA2 foi associada a um aumento no volume do cérebro de 0,58%, qualquer coisa como mais duas colheres de chá. Num estudo com 21 mil participantes, esta variação foi associada um quociente de inteligência 1,29 pontos superior, um resultado ligeiro, mas significativo.
A tese de que os genes estão na base da inteligência (natureza versus educação) tem sido controversa, sobretudo depois de James Watson – Nobel que desvendou a estrutura do ADN – ter defendido que as diferenças genéticas são motivo para pessimismo na relação do Ocidente com África. Watson esclareceria depois que não estava a ser racista mas que os estudos genéticos poderiam, numa década, explicar diferenças de inteligência entre indivíduos e raças. Ao i, numa entrevista em 2009, voltou a sublinhar que as pessoas não nascem todas com oportunidades iguais. Neste novo estudo, publicado na “Nature Genetics”, os cientistas identificam pela primeira vez um “gene da inteligência”, admitiu o autor Paul Thompson. O impacto é ligeiro mas seria perceptível num teste de QI, disse o cientista, admitindo que no futuro deverão ser descobertas outras relações. “É um resultado estranho, não pensaríamos que algo tão simples como uma pequena mudança no código genético pudesse explicar diferenças na inteligência a nível mundial.”
A tese de que os genes estão na base da inteligência (natureza versus educação) tem sido controversa, sobretudo depois de James Watson – Nobel que desvendou a estrutura do ADN – ter defendido que as diferenças genéticas são motivo para pessimismo na relação do Ocidente com África. Watson esclareceria depois que não estava a ser racista mas que os estudos genéticos poderiam, numa década, explicar diferenças de inteligência entre indivíduos e raças. Ao i, numa entrevista em 2009, voltou a sublinhar que as pessoas não nascem todas com oportunidades iguais. Neste novo estudo, publicado na “Nature Genetics”, os cientistas identificam pela primeira vez um “gene da inteligência”, admitiu o autor Paul Thompson. O impacto é ligeiro mas seria perceptível num teste de QI, disse o cientista, admitindo que no futuro deverão ser descobertas outras relações. “É um resultado estranho, não pensaríamos que algo tão simples como uma pequena mudança no código genético pudesse explicar diferenças na inteligência a nível mundial.”
O melhor site de namoro da internet
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Os espermatozoides são inteligentes e sabem contar
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on domingo, 1 de julho de 2012
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espermatozoides são inteligentes
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Claro que muitos de nós nunca ligaram para a forma como os espermatozoides funcionam. Mas, aparentemente, eles são muito mais espertos do que poderíamos pensar.
Segundo cientistas, o esperma é realmente inteligente. Especificamente, parece ser capaz de “contar”.
Em um estudo publicado no jornal médico Journal of Cell Biology, pesquisadores analisaram como o esperma nada. Seu caminho parece ser controlado pela concentração de cálcio no ambiente em que está (e que, se tiver sorte, será um útero).
Originalmente, os cientistas pensavam que era a quantidade de cálcio que importava. Mas o esperma não parece ligar para isso. Eles chegam a mudar a forma como nadam com base em quão rápido a concentração de cálcio está mudando. O que significa que eles têm de saber o quão rápido ela está mudando, ou seja, o esperma pode contar!
E por que o esperma tem a necessidade de saber contar o tempo? Os autores do estudo acham que é porque a concentração de cálcio fica muito alta perto do óvulo, e medir pequenas mudanças na concentração pode ajudá-los a reagir, mesmo quando há muito cálcio ao redor.
Isto é, a contagem feita pelos espermatozoides os ajuda a saber quando eles estão perto de sua meta, que é quando suas “decisões” mais importam (não que o esperma possa pensar). Os cientistas ainda não sabem exatamente como os espermatozoides realizam essa tarefa, uma vez que é claro que eles não têm cérebro. É… Os soldadinhos masculinos têm as suas manhas.