A síndrome de adaptação espacial

A síndrome de adaptação espacial, chamado também de doença do movimento espacial, é muito comum nos astronautas. Ocorre quando há uma discrepância da informação entre a entrada visual e o instrumento vestibular. Os astronautas podem fazer exame de drogas ou submeter-se ao treinamento autogenético undergo para segurar esta doença de movimento. Após aproximadamente três dias, o cérebro adapta-se automaticamente confiando na entrada visual apenas.


Conclusão:
Exatamente como o balanço de um barco na água faz com que se fique com enjôo, a doença de movimento no espaço faz com que se fique com enjôo, ou experimentar doença de movimento do espaço. A doença de movimento é um desordenador do equilíbrio causado por uma má combinação da informação entre a entrada visual dos olhos e o instrumento vestibular situado na orelha.

O instrumento vestibular contém um líquido e uns pêlos minúsculos que se movem com a atração da gravidade para informar o cérebro da orientação e do sentido de movimento do corpo. Na microgravidade, o instrumento vestibular não pode funcionar corretamente. Por exemplo, quando um astronauta fica de cabeça para baixo, seus olhos indicam isto a seu cérebro, mas seu instrumento vestibular não fornece a informação imperceptível. Isto pode resultar em enjôos, em náuseas, e em vomito por alguns dias até que o cérebro se adapte confiando na entrada visual sozinho. Os estudos da NASA indicam que aproximadamente metade dos astronautas dos EUA experimentam a síndrome da adaptação no espaço.

Viajantes espaciais podem usar drogas para impedir ou diminuir a doença de movimento. Estas drogas alvejam os neurotransmissores que estimulam o vômito. Uma outra maneira para segurar a síndrome da adaptação do espaço é com o treinamento autogenético, que envolve controlar as funções corporais que são geralmente involuntárias. Isto permite os astronautas a aprender a impedir ou minimizar a doença de movimento e as outras circunstâncias causadas pelo microgravidade.

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