Tomar multivitamínicos pode causar câncer

Nos últimos tempos, as vitaminas antioxidantes têm sido vistas como os super-herois da saúde, mocinhos sempre prontos para combater os vilões do organismo, chamados radicais livres. Este discurso foi sendo repetido pelo senso comum da medicina popular ao longo da última década, até chegar ao ponto em que estamos, onde os consumidores o repetem sem saber o que significa.
Assim, as pessoas passaram a comprar, por preços salgados, concentrados dessas substâncias (em geral, os comprimidos de vitaminas), que são encontradas em alimentos naturais como frutas, legumes e cereais. Cientistas de um instituto de saúde de Los Angeles (EUA) descobriram que as pílulas concentradas de vitaminas C e E podem aumentar o risco de câncer.
Os radicais livres são produzidos naturalmente pelo corpo, mas são danosos aos nossos tecidos, o que acelera o envelhecimento. Como possuem vitaminas (antioxidantes), as frutas e verduras foram elevadas ao status de elixir da longa vida há algumas décadas, pois combatem a acumulação de radicais. Buscando aumentar o efeito, a indústria alimentícia passou a produzir comprimidos com as vitaminas puras. E tudo foi propagandeado como o mais eficaz combate ao envelhecimento.
Nos anos, 90, contudo, descobriu-se o primeiro efeito negativo das tais pílulas milagrosas: aumentam as chances de câncer no pulmão. Agora, outros males estão sendo revelados: as vitaminas C e E, em excesso, atrapalham no reparo do DNA, o que pode comprometer a síntese de substâncias vitais para o corpo.
Além disso, descobriu-se que os radicais livres não são de todo ruins. Eles são úteis para evitar justamente o problema que as pílulas vitamínicas proporcionam: o câncer. Os radicais livres inibem a eventual criação e crescimento de alguns tumores cancerígenos.
Eis o conselho dos médicos: não consumir esses multivitamínicos. O nível de vitaminas no corpo humano pode ser mantido no nível ideal com uma dieta normal de frutas e verduras. Mesmo exagerado, o consumo de vegetais não provoca os efeitos prejudiciais dos comprimidos. Em alguns casos, sem dúvida, o natural é o melhor.

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Você sabia que os refrigerantes auxiliam no envelhecimento precoce?

Um estudo publicado no diário Daily Mail assegura que os refrigerantes podem causar a velhice antes do previsto. Os cientistas alertam do perigo dos fosfatos que abundam nas bebidas gasosas e que é ingrediente básico para reavivar seu sabor, é sutilmente nocivo pois pode acelerar a deterioração de nosso organismo.

Ainda que os especialistas da Universidade de Harvard tenham feito experiências somente com ratos, acreditam que os resultados podem ter os mesmos efeitos nos seres humanos. Entre algumas consequências está o definhamento de pele e músculos, além dos danos que provocados ao coração e os rins. Lamentavelmente o fosfato encontra-se também em outros alimentos como carnes processadas, pastéis e pães.

É bastante preocupante o consumo exagerado de refrigerecos já que apenas duas latinhas por semana são suficientes para o aumento do risco de padecer de ossos frágeis, câncer pancreático, debilidade muscular e paralisia.

A recomendação dos cientistas é clara, ter uma dieta saudável e equilibrada e distante das bebidas gasosas. O equilíbrio em todo âmbito da vida é essencial e na alimentação não seria diferente.

Pensar muito pode fazer a pessoa engordar?

Um estudo realizado mostrou que as pessoas, após realizarem alguns trabalhos que exigem utilizar a massa cinzenta bem, comem mais, o que fará, com o tempo, que o pessoal que trabalha incessamente na área industrial fique cada vez mais obeso, dado o fato de todo dia a atenção e pensamentos se focam totalmente no trabalho e a atividade física é quase nula.

Isso se deve ao fato de que o corpo reage pedindo comida, para que possa ser restabelecida a glucose, que é uma fonte de energia do cérebro, já que ele utilizou muita energia na atividade exercida no momento de estudo ou concentração.

Para aqueles que todos os dias estão na faculdade estudando, estudando muito para poderem chegar a ter uma boa renda, para esses é aconselhável que mantenham um ritmo de exercícios físicos em dia, para que se possa manter sadio o corpo. Evitem também muita massa e gordura, já que, caso o tempo seja pouco para exercícios, o corpo não sofra com você ingerindo esses alimentos calóricos.
E, para aqueles que todos os dias utilizam muita energia para se focar em trabalhar em empresas de grande porte que exigem muito do funcionário, tentem aproveitar bem o horário de descanso imposto pela empresa, que geralmente, quando o trabalho é árduo, é de duas horas.

Você prefere sorvete de casquinha ou de copinho? Veja o que isso significa

Seguindo os passos da pesquisa do psicólogo Fernando Dogana sobre a relação entre escolha alimentar e personalidade, a também italiana Viviana Finistrella, especialista em psicologia da nutrição do Hospital Pediátrico Menino Jesus, em Roma, elegeu o sorvete como base de uma análise semelhante.

Ela conta que, desde os tempos da faculdade, seu interesse era o desenvolvimento da alimentação nas etapas evolutivas. A prática profissional trouxe a possibilidade de estudar disfunções alimentares entre as crianças, o que enfatizou a ideia da intensa conexão entre o alimento e o desenvolvimento individual e das relações com o outro.


Segundo a especialista, as características de personalidade começam a se estruturar por volta dos 7 anos de idade, época em que as preferências por comida também se estabelecem. “Na base dessas escolhas está o sabor doce, porque ele é mais agradável, típico do leite materno”, diz.

“Humanos são predispostos a recusar o amargo e o ácido, pois muitas substâncias nocivas possuem essas características", explica. Em termos evolutivos, essa rejeição tem objetivo de proteger o ser humano de ameaças da natureza. “O bom entendedor concluirá que os apreciadores desses sabores são pessoas que não hesitam em desafiar o perigo”, completa Finistrella.

Qual o seu sorvete?
Fazendo mistério sobre os detalhes da pesquisa, que ainda está em curso, a psicóloga revela apenas que destacou as principais características do sorvete, formas de consumo, apresentação e consistência.

Partindo da observação de todos esses elementos, comparou-os aos comportamentos de cada participante do estudo. “É claro que existem diferenças e nuances únicas em cada personalidade, e que não admitem identificação através desse método. Mas os traços básicos encontrados são comuns a todos”, conclui.

Veja quais as características de personalidade comuns a quem prefere determinadas formas de apresentação de sorvete, segundo a pesquisa:

Casquinha: é a escolha de quem prefere uma experiência sensorial completa, contando com a segurança da satisfação final. Quem prefere esse formato é quase sempre um tipo guloso.

Picolé: à primeira vista, quem gosta desse tipo de sorvete é uma pessoa dotada de iniciativa, adora experimentar os vários tipos de sabores possíveis, mas ao mesmo tempo se mostra insegura, pois demonstra necessidade de alguma reminiscência tangível – o próprio palito, para brincar ou apenas para mantê-lo na boca.

Geladinho: seu apreciador têm personalidade do tipo imediatista-independente, que procura por prazeres que possam ser vividos na hora. Por causa dessa característica, toleram pouca as frustrações da espera.

Biscoito recheado com sorvete: rara no Brasil, essa forma de apresentação atrai pessoas que precisam de segurança. Parece um lanche preparado pela mãe, onde há de tudo – até o biscoito que lembra a necessidade de uma maior dose de nutrição afetiva.

Copinho: é o preferido dos tipos mais controlados e comedidos. É o único sorvete que não permite liberdade na forma de comer e exige o uso de uma colherinha. É o preferido de quem não permite deixar-se levar, concedendo-se um prazer (que pode sujar as mãos ou as roupas), ou daqueles que precisam manter as boas maneiras, mesmo que seja para si mesmo.

Bombom de sorvete: sinônimo de personalidade moderna-atual. É uma escolha típica do nosso tempo. É o sorvete de quem adora ter uma reserva de bem-estar, um prazer menor, que não se expande, mas é repetido no tempo. Além disso, pode ser apreciado em vários contextos diferentes (incluído o ambiente de trabalho).

Cãimbras noturnas

Ponto principal: as cãibras nas pernas são comuns e desconfortáveis, mas inofensivas. Compressas quentes, massagens e mudanças na alimentação podem ajudar.

Por que estou tendo cãibras nas pernas à noite?


Quando você faz cooper, pratica algum esporte como o tênis ou fica em pé o dia inteiro, seus músculos ficam tão cansados que as cãibras podem aparecer. O mesmo acontece com a gravidez. O peso extra que você está carregando provavelmente é o responsável pelas cãibras noturnas, que podem acordá-la quando você já está no quinto sono. As cãibras acontecem com mais frequência no segundo e no terceiro trimestre.

Entre outras possíveis causas das cãibras da gravidez estão o excesso de fósforo (presente em frios, salgadinhos e refrigerantes) e a escassez de minerais como o cálcio, o magnésio e o potássio em circulação no sangue. Os cientistas ainda não definiram ao certo. Outra possibilidade é a pressão do útero sobre os nervos que vão até as pernas.

Como posso aliviar a dor?

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Felizmente, as cãibras são um daqueles problemas da gravidez em que há algo que você possa fazer para amenizar a dor.

Quando a cãibra acontecer:

• Faça alongamentos. Comece esticando a perna -- com os pés flexionados na sua direção, como os jogadores de futebol que puxam a ponta do pé para si quando estão com cãibra. Dificilmente você conseguirá alcançar seus dedos do pé, mas pode ir mexendo devagar o tornozelo e os dedos. No começo vai doer, mas depois a dor deve melhorar.

• Massageie o músculo afetado pela cãibra.

• Tome um banho quente ou coloque uma bolsa de água quente na região afetada (dormir de meia também ajuda).

• Caminhe. Andar por alguns minutos costuma aliviá-las.

Há algo que eu possa fazer para evitar as cãibras?


• Alongue-se antes de dormir. Se você alongar os músculos da panturrilha (a batata da perna) várias vezes antes de ir para a cama, pode até impedir completamente que as cãibras aconteçam.

• Evite passar muito tempo de pé ou sentada com as pernas cruzadas, e tente não usar salto.

• Sempre que estiver sentada, movimente o tornozelo e os dedos do pé -- seja no trabalho, num jantar ou assistindo à TV.

• Coma alimentos ricos em cálcio. Se as cãibras estiverem atrapalhando sua vida, converse com o médico, pois ele pode receitar um suplemento de cálcio (mas evite suplementos que tenham dolomita ou farinha de osso, por causa da possibilidade de eles conterem chumbo; o chumbo é um metal pesado que atravessa a placenta e pode prejudicar o bebê). Você também pode tentar suplementos com magnésio (sempre receitados pelo obstetra).

• Coma bananas e tome suco de laranja, ricos em potássio. Os atletas são fãs dessa terapia para prevenir cãibras, embora muitos consideram que a eficácia dessas frutas no combate à cãibra não passe de um mito. Como banana e laranja só fazem bem em outros aspectos, não custa tentar.

• Evite refrigerantes, que contêm bastante fósforo.

E se a dor não melhorar?


Se a dor for constante, e não uma cãibra ocasional, ou se você perceber inchaço ou sensibilidade, fale com o médico. Você pode estar com trombose, um coágulo sanguíneo, que é um problema raro (um caso a cada 2.000 gestações) mas grave, que precisa de atendimento médico imediato.

Dormir consolida a aprendizagem

Cientistas da Escola de Medicina da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, assinalam que há um vínculo entre o conteúdo do sono e a aquisição do conhecimento susceptível de ser aplicado na prática, ou seja, tirar uma soneca após estudar ajudaria a reafirmar a informação.


A pesquisa mostrou que a aquisição de conhecimentos melhora nas pessoas que dormem logo após estudar. Em contrapartida, aqueles que não dormem mostram mais dificuldades a realizar tarefas anteriormente propostas.

O estudo, que foi publicado na revista de divulgação científica Current Biology, mostrou que propuseram a um grupo de voluntários várias possibilidades para escapar de um determinado labirinto digital que depois foram separados em dois subgrupos. Os primeiros foram motivados a tirar uma soneca, no entanto os outros seguiram com suas atividades quotidianas.

Depois de algumas horas, aqueles que dormiram mostraram ser bem mais capazes de escapar do labirinto dos que aqueles que não tinham descansado. Especificamente, os voluntários que manifestaram ter sonhos relacionados com as saídas do labirinto foram os que tiveram maior sucesso para encontrar na prática.

- "Os sonhos podem ser um indicador de que o cérebro está trabalhando no mesmo problema a muitos níveis", assegurou o doutor Robert Stickgold, que liderou esta pesquisa. Por sua vez, Erin Wamsley, co-autora do estudo, sugeriu que o cérebro inconsciente trabalha nas coisas que considera mais importantes.

Segundo os especialistas, este fenômeno poderia ser utilizado para melhorar a aprendizagem e a memória. Por exemplo, ao estudar antes de deitar para dormir, ou tirar uma soneca após ter estudado pela tarde incrementaria as possibilidades para consolidar a aprendizagem para que fosse colocada em prática com sucesso um pouco mais tarde.

30 mutações nos genes por cada pai

Genética Um pai, uma mãe e dois filhos - um rapaz e uma rapariga. Pela primeira vez foi feita a sequenciação do genoma de quatro pessoas da mesma família, com algumas revelações. Uma delas é uma surpresa. Os investigadores descobriram que os pais transmitem duas vezes menos mutações genéticas aos filhos do que até agora se supunha. O estudo é publicado hoje na revista Science.

Além de revelar a taxa de mutações que os pais passam para os filhos, o trabalho realizado por investigadores de vários centros e universidades norte-americanas, e coordenado pelo Institute for Systems Biology, em Seatle (EUA), permitiu também localizar com precisão os sítios nos cromossomas onde essas mutações acontecem.

Comparando as sequências de ADN (informação genética) dos pais com as dos filhos, os investigadores calcularam com um alto grau de certeza que cada um dos dois progenitores transmite 30 mutações cada um. Ou seja, 60 no total.

Até agora, pensava-se que cada progenitor legava aos filhos 75 mutações genéticas.

"Isto mostra as possibilidades que se abrem se olharmos para o conjunto do genoma", comentou uma das autoras do estudo, Lynn Jorde, da universidade do Utah.

A maior parte das mutações transmitidas pelos pais não têm qualquer consequência para a saúde dos filhos, de acordo com os actuais conhecimentos médicos, sublinham os investigadores.

A investigação permitiu ainda confirmar a mutação genética responsável pelo síndrome de Miller, uma doença rara que produz malformações faciais e dos membros.

Gastrite combina com limão?

A gastrite é uma inflamação da camada superficial do tecido de revestimento do estômago: a mucosa gástrica. Stress, tabagismo, alimentação inadequada, abuso do álcool e a presença da bactéria H. pylori são alguns fatores que propiciam sua manifestação. Como sintomas, temos queimação, mal estar, dor de cabeça e, em alguns casos, vômito. Estes ocorrem quando o indivíduo come muito depressa ou fica sem se alimentar em intervalos grandes; e quando ingere determinados alimentos ou sente emoções fortes.

Na medicina popular, vegetais como acelga, alface, cebola, chuchu, mamão, pera e tamarindo; são indicados para se tratar desta moléstia. Ouve-se também falar no uso do limão para tal – mas será que essa é uma boa ideia?

Muitas pessoas acreditam que o limão, por ser ácido, pode ser um grande vilão do estômago e duodeno, principalmente para aqueles que são acometidos pela gastrite. Entretanto, não é bem isso o que acontece.

Uma vez ingerido, este fruto, oriundo da planta Citrus limonum, estimula a produção de carbonatos e bicarbonatos orgânicos no nosso organismo. Além disso, o ácido cítrico se oxida, atuando como uma base. Tais substâncias, aliadas aos outros componentes do limão – felandrina, hidrocarbonetos terpênicos, limonina, óleo essencial, ácidos orgânicos, bioflavonoides, pectinas, vitamina A, vitamina B1, vitamina B2, sais minerais e vitamina C – controlam a acidez estomacal e eliminam resíduos, regenerando os tecidos inflamados. Assim, previne também outras doenças.

E se o chocolate causar depressão?

Um grupo de investigadores norte-americanos descobriu que quem consome chocolate regularmente tem mais tendências depressivas. Apesar de admitirem que o chocolate pode, ter efectivamente, o poder de melhorar o humor, acreditam que este pode ser uma causa, mais do que uma cura, para a depressão.

O estudo incidiu sobre cerca de mil adultos e mostrou que quanto mais chocolate os indivíduos comiam, pior o seu humor. Os que consumiram mais de seis tabletes por mês atingiram mesmo o pico de uma escala usada para medir os estados depressivos.

Os médicos que fizeram o estudo alegam que podem existir outras explicações para os factos apurados. Uma das hipóteses avançada pelos clínicos da Universidade da Califórnia é a de que as pessoas deprimidas consomem chocolate como uma "auto-medicação" para melhorar o humor; Que a depressão possa, só por si, levar ao apetite por chocolate é outra das possibilidades avançada, sem que, no entanto, daí resultem quaisquer resultados positivos.