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Antes da descoberta dos neurologistas, a ciência já havia se debruçado sobre o mistério. Em 2005, cientistas da Universidade de Amsterdã haviam desenvolvido um algoritmo de computador que cravou: Mona Lisa é uma mulher 83% feliz, 9% enjoada, 6% atemorizada e 2% incomodada.
Mas desta vez os pesquisadores foram atrás da percepção humana sobre o sorriso, e não a de um computador. Segundo Luiz Martinez Otero e Diego Alonso Pablos, do Instituto de Neurociência de Alicante, na Espanha, as muitas células de nossa retina capturam diferentes categorias de informações, como tamanho, claridade, brilho e localização em nosso campo de visão. Algumas vezes, um dos sinais captados ganha mais força que o outro e vemos o sorriso ou não.
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