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Na atualidade cada mestre atua da maneira que os pais na formação de cada criança para a obtenção de um indivíduo completo. Por isto são os professores que criam a verdadeira valorização da infância, pois caso uma criança não possua família, ela crescerá sob o cuidados dos educadores em cheches e orfanatos. Mas a grande maioria das crianças vive e se desenvolve entre o lar e a escola, o principal responsável pelo seu desenvolvimento intelectual e emocional. Nos tempos modernos a solidez e a estrutura das famílias diminuiu com os divórcios, separações e mães solteiras, sendo a escola muitas vezes o abrigo e o suporte sólido e receptivo destas crianças. As professoras cada vez mais assumem o papel de segunda ou mesmo única mãe, pois além de educadoras não só preocupadas com os conteúdos, elas também atuam na formação e orientação global das crianças. A professora primária é a lapidadora, ela faz o elo entre a família e a sociedade e é nesta ligação que está o primeiro ensaio de vida adulta da criança. Com esta função mais abrangente a preocupação da mestra vai além do apenas "ensinar/aprender", mas o "para que" aprender. Ela reforça os valores morais, sociais e intelectuais. Também é capaz de detectar melhor do que a mãe, pela observação aguçada, se alguma coisa não vai bem, como a falta de atenção, concentração e sinais de depressão através do comportamento e convívio escolar.
Felizmente a maioria das crianças do mundo possui na época mais crítica de suas vidas - a infância - o apoio e o convívio com dois tipos de mulheres que são as mais importantes de qualquer sociedade: a mãe e a professora. Pela importância de cada mãe e cada professora elas deveriam receber um reconhecimento muito especial, além de um maravilhoso salário. O ensino pode ser dispendioso, mas a ignorância é muito mais cara. Cabe às mães e às professoras zelarem pela saúde e bem estar das crianças sob seus cuidados, particularmente numa época onde a depressão e o consumo de drogas é uma ameaça global. Mães e professoras, conscientizadas e motivadas para lutarem contra estes problemas, podem atuar de forma definitiva nesta batalha onde a medicina já quase está se dando por vencida.
Enquanto que o preconceito contra o café faz com que as crianças tomem pouco ou mesmo não tomem café diariamente, puro ou com leite, o mesmo não acontece com outras bebidas. Hoje tomar refrigerantes ou sucos artificiais para saciar a sede é um hábito diário generalizado, em lugar de um simples copo de água. Estudos realizados por médicos ingleses detectaram que o consumo exagerado de refrigerantes por adolescentes prejudica a dentição e provocar problemas de comportamento além de afetar o crescimento e ajudar no aparecimento da obesidade. Em Los Angeles, o consumo de refrigerantes foi proibido em quase mil escolas, onde estudam quase um milhão de crianças e adolescentes, sendo permitido apenas o consumo de produtos naturais, como sucos e leite. Mas ao mesmo tempo, as crianças são erroneamente educadas de que o consumo de café pode ser prejudicial para a saúde, algo completamente errado e mesmo prejudicial a saúde infantil. Mas ao mesmo tempo as crianças são erroneamente educadas de que o consumo de café com leite pode ser prejudicial à saúde.
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