Qual foi o exercito mais bizarro da história?

O exército mais bizarro da História foi convocado por o imperador romano Nero, em 68. Este exército era composto unicamente de prostitutas com o cabelo curto! Estas mulheres tornar-se-iam, na ideia de Nero, numa espécie de guerreiras da mitologia grega, as Amazonas.

Nero iria comandar o exército de prostitutas contra as regiões do Império Romano onde tinham eclodido rebeliões. A ideia de Nero não era combater os exércitos inimigos, mas sim cantar para eles!

Esta loucura, cada vez mais acentuada, de Nero, fez com que o Senado Romano o considerasse Inimigo do Estado, e o imperador-artista suicidou-se, a 9 de Junho de 68, para evitar ser chicoteado até à morte.

Supersoldados nazistas

Uma recente pesquisa realizada pela Associação Médica Alemã divulgou detalhes sobre a utilização de drogas entre as forças do exército nazista com a finalidade de aumentar a força e a resistência dos soldados alemães durante a Segunda Guerra Mundial. Segundo documentos da Wehrmacht -o exército alemão- até agora desconhecidos, de entre 1939 e 1945, as autoridades militares nazistas distribuíram entre seus soldados um total de 200 milhões de pílulas de um composto chamado Pervitin, cuja fórmula farmacológica correspondia com a metanfetamina.



Segundo este estudo, os soldados receberam esta substância com a finalidade de que desenvolvessem uma maior força, resistência e ferocidade durante os combates, algo que contrasta notavelmente com os preceitos nazistas que preconizavam um estilo de vida saudável entre suas forças, recusando o consumo de álcool e fumo com o fim de manter uma raça ariana pura e forte.

Os pesquisadores da Associação Médica Alemã explicaram também que os cientistas nazistas experimentaram ademais com um derivado da cocaína, um estimulante que estaria destinado aos soldados da primeira linha e cujos efeitos foram testados nos prisioneiros de campos de concentração.

Segundo o criminalista Wolf Kemper, autor do livro Nazis on Speed, esta substância –batizada como D-IX– foi administrada a prisioneiros do campo de Sachsenhausen, que foram obrigados a percorrer mais de 110 quilômetros sem descansar, enquanto carregavam um peso superior aos vinte quilos. O plano era distribuir esta nova "droga da morte" entre os soldados, mas a surpresa que supôs o desembarque de Normandia frustrou os planos dos cientistas nazistas.

Ferramentas podem reestabelecer data de extinção dos Neandertais

Cientistas encontraram no sítio arqueológico de Byzovaya, na Rússia, ferramentas de 33 mil anos atrás que são típicas do homem de Neandertal. Até a descoberta, os vestígios mais recentes que se tinha da espécie eram de 37 mil anos atrás, ou seja, Neandertais e humanos modernos teriam convivido por mais tempo que o estimado.

Os tipos de ferramentas encontrados – ambos de pedra – foram a faca de cunha e a que os cientistas chamam de “levallois”, uma pedra que servia para lascar outras pedras. Ao todo, foram encontrados 313 artefatos, além de restos de mamutes e outros animais.

No entanto, não foi encontrada nenhuma ossada, o que não permite confirmar definitivamente a presença da espécie. A equipe de pesquisa foi liderada por Ludovic Slimak, do Centro Nacional de Pesquisa Científica, da França, e o trabalho foi publicado num artigo da revista “Science”.

Byzovaya fica a uma latitude de 65ºN, bem perto do Círculo Polar Ártico. “O mais importante é a questão geográfica. É mais de mil quilômetros a norte de qualquer outro vestígio já encontrado”, disse Slimak ao G1.

Os vestígios mais antigos do homem de Neandertal são de 300 mil anos atrás, na Europa Ocidental, e os achados sugerem que a Rússia tenha sido o último refúgio. Segundo o especialista, é possível que haja traços da espécie em outros pontos da Sibéria.

Um problema encontrado pelos pesquisadores são as condições climáticas. “É muito difícil trabalhar na região. Dá para ficar lá em julho e agosto, mas em setembro já é arriscado”, afirmou Slimak, referindo-se ao verão do Hemisfério Norte. Ele pretende fazer mais visitar mais sítios na região, em busca de provas mais contundentes, e sua próxima pesquisa na área deve ser em 2012.

História tecnológica: quando os computadores eram mulheres

Você é programadora profissional: uma função inexplicável, talvez esotérica, para as pessoas de sua geração. O salário é bom porque o governo está por trás do projeto e você é feliz por poder provar todos o dia um pouco daquilo que lhe contam como será o futuro. Ademais o trabalho é simples a julgar por suas três atividades fundamentais: ligar, comutar, perfurar.

Não sabe bem o que acontece, no entanto tudo parece funcionar como um reloginho, aliás vários, dado o barulhos de comutação do relés. As pessoas de guarda-pó branco e rosto sério e austero dirigem a operação. Você não faz mais que cumprir com a tarefa rotineira de ser o meio de ligação entre uma ideia misteriosa e a máquina gigantesca que só entende de cartões perfuradas e interruptores.



Até que em um belo dia deseja saber mais. Atravessar o espelho. Então encontra com uma forma de comunicação direta e crua: a linguagem de máquina. A partir daqui o tempo avança veloz e sem planejá-lo, sua relação com a máquina converte-se em um assunto pessoal porque aprende a pensar como ela, a falar em seu idioma, sem intérprete, intermediários ou facilitadores. São só você e o frio monstro eletrônico tentando resolver problemas.

Poucos anos consumiram-se antes de converter essa maravilha tecnológica em um artefato inútil. E você, que intimas com ela, também. Dispositivos mais sofisticados, poderosos e baratos, estão por substituir-te. Com eles aparecerão as primeiras linguagens formais de programação acompanhados de compiladores, carregadores de programas, frutos todos da arquitetura desenhada pelo gênio von Neumann, software que cumpre de forma automática com suas funções, software que te supera e contra o qual não pode competir. Então se dá conta de que, em verdadeiro sentido, foi esse software, e também seu hardware.

Assim descobre que as máquinas evoluem, que as linguagens nascem, se reproduzem e morrem, que a interface que as separa das pessoas engrossa em cada nova versão e ao mesmo tempo, paradoxalmente, faz com que se aproximem.

Mas você é obstinada e tenta seguir o ritmo das atualizações, ainda que o terror de ser substituída permanece. Quer ir um passo adiante apesar da vertigem inexorável de novas camadas de abstração -novas interfaces homem-máquina: API, sistema operacional, navegador, SDK, buscadores web, linguagens...-. Não consegue. Ninguém consegue.

Agora estranha aqueles dia, hoje tão distantes e impossíveis, nos quais dominava o idioma de máquina do incrível ENIAC. Dias quando ligar, comutar e perfurar mudaram o mundo e seu ser para sempre. Dias quando, certamente, os computadores eram mulheres.

Será que os ingleses sabem que seu hino é originário de uma fístula anal?

Luis XIV, conhecido como "o Rei Sol", estandarte da monarquia absolutista, levou a França a uma de suas épocas mais gloriosas. Logicamente, nem todos os dias foram de mel e rosas já que durante vários anos ele sofria em silêncio com as hemorroidas, para ser mais exato e preciso, de uma "fístula anal". O rei fez vários tratamentos, próprios da época, que não serviram para outra coisa senão que piorar a condição do furico real.


Só que aquilo chegou a uma situação tão insustentável que ele ordenou a seu médico pessoal, Charles Félix de Tassy, um remédio definitivo. Este decidiu que a única solução era uma intervenção cirúrgica... que nunca havia sido feita antes. De modo que Charles decidiu experimentar com outros pacientes que não tinham problema algum e após várias intervenções, e algum outro contratempo com os "voluntários", decidiu que já estava preparado.

Em 1686, o rei adotou uma posição frango assado nada real e Charles pôs as mãos à obra. A intervenção foi todo um sucesso e após alguns meses de recuperação, o Rei Sol apareceu montado em seu cavalo. A cura do rei foi motivo de alegria para todo o povo e um dos melhores músicos da época, Jean Baptiste Lully, francês de origem italiana, decidiu compor a canção "Grand Dieu sauve lhe Roi" (Grande Deus salve o Rei) que mais tarde chegaria a converter-se no hino da monarquia até a revolução francesa e, posterior, guilhotinamento de Luis XVI (o último Luis).

Em 1714, George Friedrich Handel estava visitando a França onde "Grand Dieu sauve lhe Roi" era o número um na lista de sucessos da época e ficou com aquela música chiclete grudada na cabeça.

Handel, que já tinha sido músico de câmera do príncipe Jorge em Hanover, mudou-se definitivamente para Londres onde compôs suas melhores canções. Foi ali que certo dia surpreendeu-se cantarolando àquela musiquinha que tinha escutado na França, decidiu fazer um novo arranjo e em 1º de agosto presenteou Jorge I -quando foi nomeado rei da Inglaterra- como se fosse própria e terminou por se converter em "God save the King" , ou "God save de the Queen", o atual hino britânico e de outros territórios de Commonwealth.

Qual foi o primeiro país a ter um hino?

O hino mais antigo do mundo é Wilhelmus, da Holanda, composto entre 1568 e 1572 em homenagem a William de Orange (mártir da independência holandesa) e usado ainda hoje como canção oficial do país. Mas, embora ele tenha sido cantado em cerimônias patrióticas oficiais desde o século 16, só foi oficializado como o hino nacional em 1932. Por isso, o hino que costuma levar a fama de precursor é o do Reino Unido. Não que ele tenha sido oficializado antes de Wilhelmus, mas, como a Coroa britânica nunca baixou uma lei oficializando um hino e, desde 1745, sempre se tocou em eventos patrióticos God Save the Queen/King ("Deus Salve a Rainha/Rei" - o título muda de acordo com o sexo da cabeça coroada), é como se ele já tivesse nascido oficial. Não se sabe exatamente a origem da canção, o que torna quase impossível saber quem era o tal rei ou rainha originalmente homenageado. Por via das dúvidas, aceita-se que o primeiro homenageado foi o rei George II, que era o monarca na época em que o hino começou a ser tocado em cerimônias patrióticas. A primeira execução para a realeza aconteceu em setembro de 1745, quando a orquestra do Teatro Real tentou dar um apoio moral às tropas da Coroa, derrotadas pelo pretendente ao trono, Charles Edward Stuart. Nessa execução inaugural, o hino continha ataques diretos aos escoceses, que lutavam a favor de Stuart. É por isso que até hoje, quando estiver na Escócia, você pode cantar tudo, menos God Save the Queen/King.

Peru descobre 370 tumbas incas

Arqueólogos peruanos começaram a catalogar 370 tumbas incas encontradas nos Andes a cerca de 3,7 mil metros de altitude.

Os pesquisadores dizem que há tumbas quadradas, circulares, muradas e que algumas estão em buracos ou sob pisos de pedra.

Especialistas afirmam que o sítio arqueológico tem entre 500 e 600 anos e que algumas das tumbas ainda contêm os restos mortais dos falecidos, dentro cestas de vime.

'Os indivíduos tinham funerais característicos e as cestas eram feitas de acordo com o volume dos corpos ', afirmou Jorge Atauconcha, chefe do sítio arqueológico de Chumbivilcas.

Peru descobre 370 tumbas incas

Arqueólogos peruanos começaram a catalogar 370 tumbas incas encontradas nos Andes a cerca de 3,7 mil metros de altitude.

Os pesquisadores dizem que há tumbas quadradas, circulares, muradas e que algumas estão em buracos ou sob pisos de pedra.

Especialistas afirmam que o sítio arqueológico tem entre 500 e 600 anos e que algumas das tumbas ainda contêm os restos mortais dos falecidos, dentro cestas de vime.

'Os indivíduos tinham funerais característicos e as cestas eram feitas de acordo com o volume dos corpos ', afirmou Jorge Atauconcha, chefe do sítio arqueológico de Chumbivilcas.

Esgoto de cidade soterrada revela segredos sobre Roma Antiga

Arqueólogos britânicos estão descobrindo como os romanos viviam há 2 mil anos por meio de análises de excrementos encontrados sob uma cidade soterrada pelo Vesúvio.

As fezes e outros detritos foram retirados de um túnel com 86 metros de comprimento que pertencia ao sistema de esgotos da cidade de Herculano.

Vizinha de Pompeia, a cidade também foi coberta de lava após uma erupção do vulcão Vesúvio que soterrou assentamentos na costa oeste da Itália no ano 79 DC.

Os especialistas do Herculaneum Conservation Project acreditam que este seja o maior depósito de excrementos da Roma Antiga já encontrado.

As nove toneladas de detritos, contendo uma variedade de informações preciosas, foram armazenadas em 750 sacos e vêm sendo estudadas minuciosamente pela equipe.

Ao comparar os excrementos encontrados em diferentes pontos do túnel aos prédios localizados acima - como lojas e casas - os cientistas estão estabelecendo que tipo de alimento os moradores comiam e quais eram suas profissões.

A análise revelou, por exemplo, que os habitantes da Roma Antiga comiam muitos legumes e verduras.

Uma amostra também continha um alto índice de leucócitos (células do sistema imunológico humano), indício de infecção por uma bactéria - dizem os cientistas.

Os arqueólogos também encontraram no esgoto de Herculano artigos de cerâmica, uma lamparina, 60 moedas, contas de colar e um anel de ouro com uma pedra preciosa.

Assustadoras ferramentas odontológicas do passado

É muito bom ver estas coisas antigas que botam medo. Não que seja masoquista, mas uma visita ao dentista, por si só, já é algo que assusta e ver tais ferramentas que foram usadas em um passado não muito distante faz com que o sofrimento atual diminua um pouco. Nem quero imaginar como seria colocar estes instrumentos grosseiramente feitos na minha boca, que apesar de não contarem com uma descrição não é difícil imaginar para que serviam, por exemplo: a sétima deve ser um boticão para dentes com panela [uiiii!!!]


Arrepiou? A terceira foto deve ser um motorzinho a corda. Imaginem só o suplício. Pior é pensar que naqueles dias eles não tinham muita escolha. Aliás, pensando bem mesmo: nem nós temos tanta escolha assim (com dor ou com dor?). Só de pensar que minha manutenção está se aproximando, começo a sntir as dores do parto.