Com Galileu, Torricelli, Newton, Kepler, inicia-se no século XVII a grande aventura do conhecimento humano: são descobertas as leis que regulam a vida no universo. No século XVIII começa a era da química moderna e da tecnologia. O século XIX coloca em cena o motor; é tempo da máquina a vapor, a combustão interna, a eletricidade. O século XX é a época da energia nuclear e da eletrônica.
A palavra eletrônica deriva do termo elétron, a partícula atômica carregada de eletricidade negativa. Pode-se definir eletrônica como sendo a parte da física que se ocupa dos dispositivos acionados por elétrons e estes são extraídos de substâncias sólidas, líquidas ou gasosas e, movimentando-se, produzem energia controlada. Isso significa que a eletrônica faz “trabalhar” os elétrons em benefício do homem.
A história da eletrônica começa por volta de 1840, quando as experiências de Hans Christian Oersted e Michael Faraday demonstraram as estreitas relações existentes entre eletricidade e magnetismo. Com base nesses dados experimentais, James Clerk Maxwell concluiu que aqueles dois aspectos da energia não existem separadamente, com exceção de certos casos particulares.
Segundo a teoria de Maxwell, enunciada em 1873. O efeito combinado da eletricidade e do magnetismo manifesta-se no espaço, dando origem ao campo eletromagnético, que se propaga sob a forma de vibração ondulatória com a velocidade da luz. Aliás, a própria luz é uma pequena parte (visível) das ondas eletromagnéticas.
Também nessa época deu-se a descoberta do elétron. Em 1879 o físico inglês Sir William Crookes observou que, provocando uma descarga elétrica num tubo com gás muito rarefeito, se produzia uma radiação que partindo do pólo negativo (cátodo) em direção ao pólo positivo (ânodo), e tornava luminescente o vidro do tubo.
Símbolo eletrônica A teoria de Maxwell teve confirmação em 1888 quando o alemão Heinrich Hertz conseguiu provar, com seu oscilador, que as ondas eletromagnéticas se propagam no espaço sem necessidade de corpos condutores. Mas as ondas hertzianas teriam permanecido como simples curiosidade de laboratório se o jovem italiano Guglielmo Marconi, então com 18 anos, não tivesse uma genial intuição.
Entre as duas esferas do aparelho de Hertz, colocadas a uma distância razoável uma da outra, não havia nenhum obstáculo material. Após uma série de experiências, Marconi conseguiu produzir em 1894 um ruído elétrico a uma distância de 7 metros da fonte produtora das ondas, sem ajuda de fio ou qualquer outro agente condutor. Mas o problema só foi resolvido definitivamente graças à invenção do cientista russo Alexandre Popov: a antena. Popov comprovou que um receptor de ondas hertzianas seria muito mais eficiente se um fio isolado fosse colocado bem alto, como captador de sinais.
E assim, em 1895, registrou-se o primeiro êxito de Marconi: uma mensagem pôde ser transmitida sem fio à distância de aproximadamente 1,5 m, com o auxílio de uma pequena antena entre o oscilador e o receptor. Nascia assim, o telégrafo sem fio.
Em 1897, o físico inglês Joseph Thomson demonstrou que a radiação originada no cátodo do tubo de Crookes nada mais era que um feixe de elétrons e aperfeiçoando mais o tubo, consegui medir o “peso” do elétron e tornou possível “produzir” elétrons à vontade, pelo aquecimento de um fio metálico até altas temperaturas. O fenômeno chamava-se efeito termiônico e nele se baseia o funcionamento das “válvulas termiônicas”, parte essencial de todo aparelho eletrônico, como por exemplo a televisão, cujo tubo de imagem é um tubo catódico.
válvulaO primeiro tipo de válvulas foi o diodo, construído por Fleming em 1904 e empregado para revelar os sinais das transmissões sem fio. Em 1906, introduzindo-se no diodo um terceiro pólo elétrico (ou elétrodo), surgiu o triodo, que funcionava também como amplificador. As aplicações práticas do elétron, cada vez mais amplas, deram nascimento a uma nova disciplina: a eletrônica e o estudo isolado do elétron ficou reservado à física.
Eletrônica
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on domingo, 31 de janeiro de 2010
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Eletrônica
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Fibra ótica
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on sábado, 30 de janeiro de 2010
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Fibra ótica
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comunicação com fibra ótica tem suas raízes nas invenções do século XIX.
Um dispositivo denominado Fotofen convertia sinais de voz em sinais óticos utilizando a luz do sol e lentes montadas em um transdutor que vibrava ao entrar em contato com o som. A fibra ótica se tornou mais prática durante os anos 60 com o surgimento das fontes de luz de estado sólido (raio lazer e os LEDs) e das fibras de vidro de alta qualidade livres de impurezas.
As companhias telefônicas foram as primeiras a se beneficiar do uso de técnicas de fibra ótica em conexões de longa distância.
Um dispositivo denominado Fotofen convertia sinais de voz em sinais óticos utilizando a luz do sol e lentes montadas em um transdutor que vibrava ao entrar em contato com o som. A fibra ótica se tornou mais prática durante os anos 60 com o surgimento das fontes de luz de estado sólido (raio lazer e os LEDs) e das fibras de vidro de alta qualidade livres de impurezas.
As companhias telefônicas foram as primeiras a se beneficiar do uso de técnicas de fibra ótica em conexões de longa distância.
Bebe gigante
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on quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
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Bebe gigante
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A singularidade não se resume só ao tamanho do menino. Veja bem a fotografia abaixo e note que o bebezão está no colo de papai, certo? Errado, esta é sua mãe que segura Karan Singh, de dez meses, que pesa 22 quilos e já mede quase um metro, um verdadeiro bebê gigante.
Karan é o terror da creche que frequenta, quando ele chega todos os outros bebes fogem apavorados com medo de seu tamanho. Mas com o tempo já começam a se acostumar com o pequeno gigante.
O menino tem a quem puxar, já que sua mãe, à que vemos na foto junto a uma amiga, mede 2,18 m, e é uma das mulheres mas altas da Ásia. Ademais, o bebezão dá um prejuízo danado à mãe, porque come 20 vezes ao dia. Claro, é que ainda esta em fase de crescimento...
Vamos ter que cuidar de nosso filho, porque pode bater todos os recordes de altura ao ritmo que segue. Provavelmente seja o menino mas alto do mundo... e a este passo seguirá pulverizando registros.
Karan é o terror da creche que frequenta, quando ele chega todos os outros bebes fogem apavorados com medo de seu tamanho. Mas com o tempo já começam a se acostumar com o pequeno gigante.
O menino tem a quem puxar, já que sua mãe, à que vemos na foto junto a uma amiga, mede 2,18 m, e é uma das mulheres mas altas da Ásia. Ademais, o bebezão dá um prejuízo danado à mãe, porque come 20 vezes ao dia. Claro, é que ainda esta em fase de crescimento...
Vamos ter que cuidar de nosso filho, porque pode bater todos os recordes de altura ao ritmo que segue. Provavelmente seja o menino mas alto do mundo... e a este passo seguirá pulverizando registros.
A mordida mais forte do mundo
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on quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
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aligátor do Mississippi
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O animal com a mordida mais forte do mundo é o aligátor do Mississippi, um primo do jacaré encontrado nos pântanos do Mississippi e outros estados do sudeste dos Estados Unidos. Uma bocada dele atinge quase 1000 quilos, o equivalente a colocar uma dentadura afiada numa parte do seu corpo e, em seguida, posicionar sobre ela um outro objeto de 1 tonelada! Para calcular a intensidade da mordida dos animais, um dos métodos é fazer com que o bicho morda um aparelho que registra a potência do ataque. Como os bichos nem sempre mordem com a mesma força, os resultados variam. Aqui, usamos como referência o trabalho de Gregory Erickson e Kent Vliet, da Universidade Estadual da Flórida, e de Brady Barr, do canal National Geographic.
Tempestades de rãs e sapos
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on terça-feira, 26 de janeiro de 2010
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Tempestades
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Apesar de ser um fenômeno muito raro a "chuva" de rãs, sapos e outros pequenos animais como peixes e lagartixas já foi registrada em vários lugares do mundo. Mas não comece a pensar em pragas bíblicas porque a queda do céu destes bichinhos desafortunados pode ser facilmente explicada cientificamente.
A causa na verdade é bem singela. As fortes correntes ascendentes de ar que encontramos nos tornados ou nas tempestades de alta intensidade podem absorver ou empurrar para cima qualquer objeto ou animal que não tenha sido suficientemente precavido para procurar um refúgio. Por isto ninguém ouve falar em chuva de toupeiras ou coelhos, que procuram abrigo rapidamente em caso de tempestade.
Uma vez empurrados para o núcleo da tempestade ou tornado, as correntes ascendentes os mantêm dentro das nuvens, sendo fustigados por fortes correntes de ar até que a tempestade perca intensidade. Aí então, tudo o que tinha sido absorvido pela tempestade cede ante a lei da gravidade e cai, criando uma verdadeira "chuva".
Quando estudamos as correntes de ar que se encontram dentro das tempestades vemos que não é tão estranho que isto aconteça, já que os ventos ascendentes podem chegar a 200 km/h, capazes de lançar para o alto qualquer objeto que tenha sido absorvido. Este fenômeno já matou vários praticantes de asa-delta que, por um excesso de confiança, voaram perto demais de um tornado e acabaram sendo empurrados até seu "cume", a mais de 11 mil metros de altura.
A causa na verdade é bem singela. As fortes correntes ascendentes de ar que encontramos nos tornados ou nas tempestades de alta intensidade podem absorver ou empurrar para cima qualquer objeto ou animal que não tenha sido suficientemente precavido para procurar um refúgio. Por isto ninguém ouve falar em chuva de toupeiras ou coelhos, que procuram abrigo rapidamente em caso de tempestade.
Uma vez empurrados para o núcleo da tempestade ou tornado, as correntes ascendentes os mantêm dentro das nuvens, sendo fustigados por fortes correntes de ar até que a tempestade perca intensidade. Aí então, tudo o que tinha sido absorvido pela tempestade cede ante a lei da gravidade e cai, criando uma verdadeira "chuva".
Quando estudamos as correntes de ar que se encontram dentro das tempestades vemos que não é tão estranho que isto aconteça, já que os ventos ascendentes podem chegar a 200 km/h, capazes de lançar para o alto qualquer objeto que tenha sido absorvido. Este fenômeno já matou vários praticantes de asa-delta que, por um excesso de confiança, voaram perto demais de um tornado e acabaram sendo empurrados até seu "cume", a mais de 11 mil metros de altura.
A esta altura as temperaturas são tão baixas que qualquer ser vivo morre congelado. Alguns pilotos chegaram mesmo a tentar desprender-se da asa-delta para lançar-se em queda livre, mas os ventos eram tão intensos que eles foram empurrados para cima da mesma forma.
Relógio Atômico
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on segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
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Relógio Atômico
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Você já ouviu essa expressão? É usada para se referir a alguma coisa que funciona direitinho, com regularidade a toda prova.
O relógio atômico é movido pela radioatividade emitida por uma pedra de césio. Ele mede o tempo em nanossegundos (ou um bilionésimo de segundos!). Mas, mesmo assim, atrasa 1 segundo a cada 3 milhões de anos!!!
Melhor que ele só o relógio mais preciso do mundo, desenvolvido por uma equipe de cientistas alemães e americanos. Ele usa um átomo de mercúrio como combustível, e conta com a ajuda de um raio laser.
Esse super relógio divide um segundo em um quatrilhão: os femtossegundos. O mais incrível é que ele só atrasa 1 segundo a cada 3 bilhões de anos!!!
O relógio atômico é movido pela radioatividade emitida por uma pedra de césio. Ele mede o tempo em nanossegundos (ou um bilionésimo de segundos!). Mas, mesmo assim, atrasa 1 segundo a cada 3 milhões de anos!!!
Melhor que ele só o relógio mais preciso do mundo, desenvolvido por uma equipe de cientistas alemães e americanos. Ele usa um átomo de mercúrio como combustível, e conta com a ajuda de um raio laser.
Esse super relógio divide um segundo em um quatrilhão: os femtossegundos. O mais incrível é que ele só atrasa 1 segundo a cada 3 bilhões de anos!!!
Boi Tatá
É um Monstro com olhos de fogo, enormes, de dia é quase cego, à noite vê tudo. Diz a lenda que o Boitatá era uma espécie de cobra e foi o único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra. Para escapar ele entrou num buraco e lá ficou no escuro, assim, seus olhos cresceram.
Desde então anda pelos campos em busca de restos de animais. Algumas vezes, assume a forma de uma cobra com os olhos flamejantes do tamanho de sua cabeça e persegue os viajantes noturnos. Às vezes ele é visto como um facho cintilante de fogo correndo de um lado para outro da mata. No Nordeste do Brasil é chamado de “Cumadre Fulôzinha”. Para os índios ele é “Mbaê-Tata”, ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios.
Dizem ainda que ele é o espírito de gente ruim ou almas penadas, e por onde passa, vai tocando fogo nos campos. Outros dizem que ele protege as matas contra incêndios.
A ciência diz que existe um fenômeno chamado Fogo-fátuo, que são os gases inflamáveis que emanam dos pântanos, sepulturas e carcaças de grandes animais mortos, e que visto de longe parecem grandes tochas em movimento.
Nomes comuns: No Sul; Baitatá, Batatá, Bitatá (São Paulo). No Nordeste; Batatão e Biatatá (Bahia). Entre os índios; Mbaê-Tata.
Origem Provável: É de origem Indígena. Em 1560, o Padre Anchieta já relatava a presença desse mito. Dizia que entre os índios era a mais temível assombração. Já os negros africanos, também trouxeram o mito de um ser que habitava as águas profundas, e que saía a noite para caçar, seu nome era Biatatá.
É um mito que sofre grandes modificações conforme a região. Em algumas regiões por exemplo, ele é uma espécie de gênio protetor das florestas contra as queimadas. Já em outras, ele é causador dos incêndios na mata. A versão do dilúvio teve origem no Rio Grande o Sul.
Uma versão conta que seus olhos cresceram para melhor se adaptar à escuridão da caverna onde ficou preso após o dilúvio, outra versão, conta que ele, procura restos de animais mortos e come apenas seus olhos, absorvendo a luz e o volume dos mesmos, razão pela qual tem os olhos tão grandes e incandescentes.
Desde então anda pelos campos em busca de restos de animais. Algumas vezes, assume a forma de uma cobra com os olhos flamejantes do tamanho de sua cabeça e persegue os viajantes noturnos. Às vezes ele é visto como um facho cintilante de fogo correndo de um lado para outro da mata. No Nordeste do Brasil é chamado de “Cumadre Fulôzinha”. Para os índios ele é “Mbaê-Tata”, ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios.
Dizem ainda que ele é o espírito de gente ruim ou almas penadas, e por onde passa, vai tocando fogo nos campos. Outros dizem que ele protege as matas contra incêndios.
A ciência diz que existe um fenômeno chamado Fogo-fátuo, que são os gases inflamáveis que emanam dos pântanos, sepulturas e carcaças de grandes animais mortos, e que visto de longe parecem grandes tochas em movimento.
Nomes comuns: No Sul; Baitatá, Batatá, Bitatá (São Paulo). No Nordeste; Batatão e Biatatá (Bahia). Entre os índios; Mbaê-Tata.
Origem Provável: É de origem Indígena. Em 1560, o Padre Anchieta já relatava a presença desse mito. Dizia que entre os índios era a mais temível assombração. Já os negros africanos, também trouxeram o mito de um ser que habitava as águas profundas, e que saía a noite para caçar, seu nome era Biatatá.
É um mito que sofre grandes modificações conforme a região. Em algumas regiões por exemplo, ele é uma espécie de gênio protetor das florestas contra as queimadas. Já em outras, ele é causador dos incêndios na mata. A versão do dilúvio teve origem no Rio Grande o Sul.
Uma versão conta que seus olhos cresceram para melhor se adaptar à escuridão da caverna onde ficou preso após o dilúvio, outra versão, conta que ele, procura restos de animais mortos e come apenas seus olhos, absorvendo a luz e o volume dos mesmos, razão pela qual tem os olhos tão grandes e incandescentes.
Sol
Desde que o primeiro homem, na face da terra, teve consciência de sua própria existência - EU SOU - ele busca razões que expliquem e justifiquem sua atuação e permanência neste planeta... "De onde eu vim?..." "Para onde eu vou?..."
Na tentativa de compreender o porque de sua vida, estuda o que de maior encanto lhe foi brindado, o SOL...
O Sol, com seu mistério de luz, energia e calor, sempre fascinou e intrigou o homem desde a aurora da razão. Fonte de vida, também será seu purificador e seu devorador.
Deverá recolher, em si, todos os planetas com as devidas experiências neles contidas.
Na tentativa de compreender o porque de sua vida, estuda o que de maior encanto lhe foi brindado, o SOL...
O Sol, com seu mistério de luz, energia e calor, sempre fascinou e intrigou o homem desde a aurora da razão. Fonte de vida, também será seu purificador e seu devorador.
Deverá recolher, em si, todos os planetas com as devidas experiências neles contidas.
Apollo 11
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on sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
O memorável vôo da Apolo XI para a Lua aconteceu há mais de uma década -- tempo o bastante para isto ter sido entronado em nossas mitologias e livros de história. Ele marcou primeiro pouso do homem em outro mundo no espaço. Simbolizou as capacidades da tecnologia e administração americanas do século 20.
Para o mundo de investigadores, entusiastas e oponentes OVNI, o vôo da Apolo XI também foi importante. Tornou-se o centro de um corpo vasto de relatos de encontros alienígenas nesta épica viagem espacial. Ao longo dos anos, literalmente dúzias de histórias foram escritas sobre supostos avistamentos e fotografias de OVNIs feitas durante aquela particular missão em julho de 1969.
A mais prestigiosa das histórias é a nota em Edge of Reality na qual o Dr. J. Allen Hynek, o 'decano da UFOlogia', passa o relato de que "Esta foi a missão na qual segundo relatos um OVNI perseguiu a espaçonave". Um colega disse a Hynek que "durante a Apolo 11, Neil Armstrong, Edwin Aldrin e Michael Collins disseram que observaram um OVNI". Hynek concordou, e elaborou: "Alguns dos quadros dos filmes da NASA que examinei eram muito interessantes -- particularmente aqueles tomados no vôo da Apolo 11, um dos poucos para os quais a NASA não propôs algum tipo de explicação".
Em Science Digest, o respeitado periódico científico mensal, o astrônomo-autor James Mullaney (ex-editor colaborador para a revista de Astronomy) escreveu em julho de 1977 que "a tripulação de Apolo 11, durante o primeiro pouso lunar, relatou que a cápsula foi acompanhada pelo que parecia ser uma massa de energia inteligente.... a NASA recentemente liberou várias fotos verdadeiramente não-identificadas impressionantes pela Gemini, Apollo e Skylab".
A imprensa OVNI reportou amplamente tais histórias, tanto em livros como em filmes e revistas.
UFOs Past, Present and Future (escrito por Robert Emenegger, pesquisado por Alan Frank Sandler) relatou "talvez o mais espetacular de todos os avistamentos" que ocorreu na Apolo 11. No caminho para a Lua, os astronautas assistiram a um objeto que parecia mudar de forma quando eles trocavam as magnificações de seu telescópio. "Era realmente estranho", Collins é citado dizendo.
A revista Fate, na coluna do editor Curtis Fuller "I See By The papers" ["Eu vejo pelos documentos"] (novembro 1970), examinou as histórias e concluiu: "Parece haver evidência muito boa de que Buzz Aldrin, Neil Armstrong e Michael Collins viram algo que não foi tornado amplamente conhecido -- algo relatado de forma variada, indo de luzes misteriosas a formações de espaçonaves!"
A autenticidade dos avistamentos da Apolo 11 foi atestada por testemunho atribuído ao âncora da rede de noticias CBS, Walter Cronkite. Em uma entrevista para o National Enquirer, conduzida pelo repórter Robin Leach, Cronkite dá este relato: "Na rota para o primeiro pouso na Lua do mundo, Armstrong e a tripulação transmitiram uma informação fantástica, e eu estava lá para ouvi-la".
Cronkite continuou: "Armstrong afirmou ter visto um enorme objeto cilíndrico que estava girando ou caindo entre a nave e a lua. Está registrado oficialmente nos arquivos de registro da NASA que Armstrong indicou que foi tirar fotografias, mas o objeto desapareceu tão depressa quanto ele o tinha visto primeiro. Neil Armstrong não é um homem dado a imaginação fantástica e não foi apenas um da tripulação que viu isto -- todos eles viram, e você tem que respeitar esses homens".
Isso também era bom o bastante para o Acredite Se Quiser de Ripley. Em fins de 1978 eles publicaram uma série de quadrinhos distribuídos para jornais lidando com OVNIs; um painel continha o desenho de astronautas e a legenda, "O astronauta Neil Armstrong . . . viu OVNIs durante a missão espacial. Mas a NASA -- de acordo com o repórter Walter Cronkite -- está mantendo a evidência em sigilo".
Mas o sigilo vazou um pouco, de acordo com a McGraw-Hill Publishing Company. Em 1979 eles publicaram um livro de David C. Knight, intitulado UFOs:A pictorial History. Uma fotografia espacial ocupando toda a página 171 possui esta legenda: "Talvez o mais espetacular de todos os avistamentos de OVNI no espaço tenha ocorrido no dia 19 de julho de 1969 no vôo da Apolo-XI .... A tripulação viu um objeto estranho entre sua nave e a lua.... O objeto ainda permanece não identificado". (Os puristas poderiam ter notado que o objeto mostrado na página estava entre a nave e a Terra, mas quem quer ser detalhista ao lidar com histórias fantásticas assim?).
Uma idéia do que estes segredos poderiam envolver pode ser obtida de um sumário das estórias da Apolo 11 publicado por Mike Harris em um boletim OVNI neo-zelandês em 1974:
Do lançamento da Apolo 11 no dia 16 de julho de 1969 até a espaçonave passar o ponto mediano entre a Terra e a Lua no dia seguinte, os três astronautas observaram um U.F.O. acompanhando-os. Dois dias depois, em 19 de julho a aproximadamente 1800 horas, U.F.O.s fizeram outro aparecimento e foram registrados em filme. Os detalhes deste filme extenso eram: no dia antes da alunissagem Aldrin se transferiu ao módulo lunar "Eagle" e começou as checagens de instrumento finais. Enquanto conferia a máquina fotográfica de close-up, os U.F.O.s entraram no quadro. Ainda sob observação, os objetos foram vistos emitindo o que parecia algum tipo de líquido. Os dois objetos estavam em formação próxima e se juntariam e separariam após algum tempo e foram em seu próprio caminho. Os objetos pareciam ser controlados inteligentemente, os astronautas disseram. O terceiro avistamento durante este vôo épico aconteceu no dia 21 de julho, 00.26 horas. Por volta de uma hora e meia antes, Neil Armstrong e Aldrin tinham pisado na lua. Enquanto eles estavam ocupados coletando pedras, Collins no Módulo de Comando 'Columbia' estava ocupado falando para Houston.
Para o mundo de investigadores, entusiastas e oponentes OVNI, o vôo da Apolo XI também foi importante. Tornou-se o centro de um corpo vasto de relatos de encontros alienígenas nesta épica viagem espacial. Ao longo dos anos, literalmente dúzias de histórias foram escritas sobre supostos avistamentos e fotografias de OVNIs feitas durante aquela particular missão em julho de 1969.
A mais prestigiosa das histórias é a nota em Edge of Reality na qual o Dr. J. Allen Hynek, o 'decano da UFOlogia', passa o relato de que "Esta foi a missão na qual segundo relatos um OVNI perseguiu a espaçonave". Um colega disse a Hynek que "durante a Apolo 11, Neil Armstrong, Edwin Aldrin e Michael Collins disseram que observaram um OVNI". Hynek concordou, e elaborou: "Alguns dos quadros dos filmes da NASA que examinei eram muito interessantes -- particularmente aqueles tomados no vôo da Apolo 11, um dos poucos para os quais a NASA não propôs algum tipo de explicação".
Em Science Digest, o respeitado periódico científico mensal, o astrônomo-autor James Mullaney (ex-editor colaborador para a revista de Astronomy) escreveu em julho de 1977 que "a tripulação de Apolo 11, durante o primeiro pouso lunar, relatou que a cápsula foi acompanhada pelo que parecia ser uma massa de energia inteligente.... a NASA recentemente liberou várias fotos verdadeiramente não-identificadas impressionantes pela Gemini, Apollo e Skylab".
A imprensa OVNI reportou amplamente tais histórias, tanto em livros como em filmes e revistas.
UFOs Past, Present and Future (escrito por Robert Emenegger, pesquisado por Alan Frank Sandler) relatou "talvez o mais espetacular de todos os avistamentos" que ocorreu na Apolo 11. No caminho para a Lua, os astronautas assistiram a um objeto que parecia mudar de forma quando eles trocavam as magnificações de seu telescópio. "Era realmente estranho", Collins é citado dizendo.
A revista Fate, na coluna do editor Curtis Fuller "I See By The papers" ["Eu vejo pelos documentos"] (novembro 1970), examinou as histórias e concluiu: "Parece haver evidência muito boa de que Buzz Aldrin, Neil Armstrong e Michael Collins viram algo que não foi tornado amplamente conhecido -- algo relatado de forma variada, indo de luzes misteriosas a formações de espaçonaves!"
A autenticidade dos avistamentos da Apolo 11 foi atestada por testemunho atribuído ao âncora da rede de noticias CBS, Walter Cronkite. Em uma entrevista para o National Enquirer, conduzida pelo repórter Robin Leach, Cronkite dá este relato: "Na rota para o primeiro pouso na Lua do mundo, Armstrong e a tripulação transmitiram uma informação fantástica, e eu estava lá para ouvi-la".
Cronkite continuou: "Armstrong afirmou ter visto um enorme objeto cilíndrico que estava girando ou caindo entre a nave e a lua. Está registrado oficialmente nos arquivos de registro da NASA que Armstrong indicou que foi tirar fotografias, mas o objeto desapareceu tão depressa quanto ele o tinha visto primeiro. Neil Armstrong não é um homem dado a imaginação fantástica e não foi apenas um da tripulação que viu isto -- todos eles viram, e você tem que respeitar esses homens".
Isso também era bom o bastante para o Acredite Se Quiser de Ripley. Em fins de 1978 eles publicaram uma série de quadrinhos distribuídos para jornais lidando com OVNIs; um painel continha o desenho de astronautas e a legenda, "O astronauta Neil Armstrong . . . viu OVNIs durante a missão espacial. Mas a NASA -- de acordo com o repórter Walter Cronkite -- está mantendo a evidência em sigilo".
Mas o sigilo vazou um pouco, de acordo com a McGraw-Hill Publishing Company. Em 1979 eles publicaram um livro de David C. Knight, intitulado UFOs:A pictorial History. Uma fotografia espacial ocupando toda a página 171 possui esta legenda: "Talvez o mais espetacular de todos os avistamentos de OVNI no espaço tenha ocorrido no dia 19 de julho de 1969 no vôo da Apolo-XI .... A tripulação viu um objeto estranho entre sua nave e a lua.... O objeto ainda permanece não identificado". (Os puristas poderiam ter notado que o objeto mostrado na página estava entre a nave e a Terra, mas quem quer ser detalhista ao lidar com histórias fantásticas assim?).
Uma idéia do que estes segredos poderiam envolver pode ser obtida de um sumário das estórias da Apolo 11 publicado por Mike Harris em um boletim OVNI neo-zelandês em 1974:
Do lançamento da Apolo 11 no dia 16 de julho de 1969 até a espaçonave passar o ponto mediano entre a Terra e a Lua no dia seguinte, os três astronautas observaram um U.F.O. acompanhando-os. Dois dias depois, em 19 de julho a aproximadamente 1800 horas, U.F.O.s fizeram outro aparecimento e foram registrados em filme. Os detalhes deste filme extenso eram: no dia antes da alunissagem Aldrin se transferiu ao módulo lunar "Eagle" e começou as checagens de instrumento finais. Enquanto conferia a máquina fotográfica de close-up, os U.F.O.s entraram no quadro. Ainda sob observação, os objetos foram vistos emitindo o que parecia algum tipo de líquido. Os dois objetos estavam em formação próxima e se juntariam e separariam após algum tempo e foram em seu próprio caminho. Os objetos pareciam ser controlados inteligentemente, os astronautas disseram. O terceiro avistamento durante este vôo épico aconteceu no dia 21 de julho, 00.26 horas. Por volta de uma hora e meia antes, Neil Armstrong e Aldrin tinham pisado na lua. Enquanto eles estavam ocupados coletando pedras, Collins no Módulo de Comando 'Columbia' estava ocupado falando para Houston.
Por que sentimos sono depois do almoço???
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on quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
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sono depois do almoço
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Após as refeições o organismo sofre algumas alterações que nos dá a sensação de falsa hibernação. Essa sensação ocorre quando o alimento chega ao estômago, pois nesse momento concentra maior quantidade do fluxo sanguíneo corpóreo nessa região com a finalidade de facilitar o seu processo.
A concentração do fluxo sanguíneo na região do estômago (que se estende até o intestino) faz com que o cérebro fique menos oxigenado e o sistema nervoso menos irrigado. Também acontece a interrupção do estado de alerta cerebral. Essa interrupção acontece por causa do açúcar presente nos alimentos que faz com que as células nervosas, que nos deixam alertas, parem de liberar os sinais necessários para tal estado. Dessa forma, o açúcar faz com que as células nervosas enviem ao cérebro o estado de saciedade que promove o ciclo descrito acima e conseqüentemente o sono.
Por causa dos efeitos promovidos pelo açúcar é que se recomenda diminuir a ingestão de alimentos ricos em glicose nas refeições, principalmente no almoço quando ainda se tem algo para fazer, para que os sinais de alerta das células nervosas não sejam interrompidos.
A concentração do fluxo sanguíneo na região do estômago (que se estende até o intestino) faz com que o cérebro fique menos oxigenado e o sistema nervoso menos irrigado. Também acontece a interrupção do estado de alerta cerebral. Essa interrupção acontece por causa do açúcar presente nos alimentos que faz com que as células nervosas, que nos deixam alertas, parem de liberar os sinais necessários para tal estado. Dessa forma, o açúcar faz com que as células nervosas enviem ao cérebro o estado de saciedade que promove o ciclo descrito acima e conseqüentemente o sono.
Por causa dos efeitos promovidos pelo açúcar é que se recomenda diminuir a ingestão de alimentos ricos em glicose nas refeições, principalmente no almoço quando ainda se tem algo para fazer, para que os sinais de alerta das células nervosas não sejam interrompidos.
Zero
O uso do algarismo zero em varias culturas é uma raridade. Ele aparece somente em uma escrita numérica de tipo particular, a de posição, em que os números são registrados cm algarismos cuja ordem indica as quantidades a que ela se refere – por exemplo, as unidades, as dezenas as centenas...Até hoje, arqueólogos e historiadores descobriram quatro numerações escritas de posição com zero: na Mesopotâmia, na Mesoamérica, na Índia e na China.
As mais antigas numerações de posição nasceu na Mesopotâmia, ligada à necessidades de contagem e de medida das primeiras civilizações. Era de uso corrente em 1900 a.C., mas desprovida de zero. Os escribas se contentavam em deixar um espaço em branco entre os algarismos. Como o espaço não era medido, uma série de algarismo sucessivos podiam formar números diferentes, mas a ambigüidade não incomodava os escribas.
O primeiro zero conhecido apareceu tardiamente, na Babilônia, alguns séculos antes de Cristo, sob a forma de uma marca gráfica usada para indicar uma separação. Seu uso permaneceu limitado e não eliminou todas as ambigüidades: sua ausência na posição final equivale a não conferir precisão à unidade em uso. O emprego desse primeiro zero, porém, não teve continuidade.
O zero que usamos hoje veio da Índia, onde uma diversão era nomear números grandes e calcular, por exemplo, combinações de versos possíveis segundo uma dada estrutura poética ou gramatical. O zero era então indispensável, e da palavra usada para designá-lo, sunya (“vazio”), vieram nossos termos “cifra” e “zero”. Depois ele ganhou a Europa por intermédio dos árabes, mas por muito tempo essa numeração decimal foi tida como diabólica no Ocidente.
Os maias, especialistas na análise numérica, são os únicos a ter distinguido o zero cardinal (indicador de quantidades) para contar duração do zero ordinal (marca de posição), utilizado para as datas.
As mais antigas numerações de posição nasceu na Mesopotâmia, ligada à necessidades de contagem e de medida das primeiras civilizações. Era de uso corrente em 1900 a.C., mas desprovida de zero. Os escribas se contentavam em deixar um espaço em branco entre os algarismos. Como o espaço não era medido, uma série de algarismo sucessivos podiam formar números diferentes, mas a ambigüidade não incomodava os escribas.
O primeiro zero conhecido apareceu tardiamente, na Babilônia, alguns séculos antes de Cristo, sob a forma de uma marca gráfica usada para indicar uma separação. Seu uso permaneceu limitado e não eliminou todas as ambigüidades: sua ausência na posição final equivale a não conferir precisão à unidade em uso. O emprego desse primeiro zero, porém, não teve continuidade.
O zero que usamos hoje veio da Índia, onde uma diversão era nomear números grandes e calcular, por exemplo, combinações de versos possíveis segundo uma dada estrutura poética ou gramatical. O zero era então indispensável, e da palavra usada para designá-lo, sunya (“vazio”), vieram nossos termos “cifra” e “zero”. Depois ele ganhou a Europa por intermédio dos árabes, mas por muito tempo essa numeração decimal foi tida como diabólica no Ocidente.
Os maias, especialistas na análise numérica, são os únicos a ter distinguido o zero cardinal (indicador de quantidades) para contar duração do zero ordinal (marca de posição), utilizado para as datas.
Civilização Egéia
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on terça-feira, 19 de janeiro de 2010
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Civilização Egéia
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Civilização Egéia, termo utilizado para referir-se à Idade do Bronze que se desenvolveu (3000-1200 a.C.) às margens do mar Egeu, na ilha de Creta, nas ilhas Cíclades e no centro da Grécia. Suas principais culturas foram a minóica, que floresceu em Creta e alcançou seu apogeu em meados da Idade do Bronze (c. 2000-1450 a.C.), especialmente, em Cnossos e Festos; e a micênica, que se desenvolveu no final da Idade do Bronze (c. 1450-1100 a.C.) em Micenas, Tirinto e Pilos.
Os escritores da Grécia antiga contavam histórias de uma remota ‘ idade dos heróis’ mas não se conheceu nada de concreto, sobre a civilização egéia, até fins de século XIX, quando começaram as escavações arqueológicas nos sítios das legendárias cidades de Tróia, Micenas, Cnossos, e outros centros da Idade do Bronze. Ver também Minotauro; Minos; Guerra de Tróia; Agamenon; Arte e arquitetura das Cíclades; Arthur Evans
A máscara de Agamenon
A chamada máscara de Agamenon foi encontrada em uma tumba micênica por Heinrich Schliemann em 1876. Embora este acreditasse ter descoberto as tumbas dos heróis da Guerra de Tróia, os túmulos e a máscara pertencem realmente a uma fase anterior da cultura micênica que, junto com a cultura minóica, faz parte da civilização do Egeu.
Ao lado a máscara de Agamenon
A Porta dos Leões
A Porta dos Leões, situada no muro exterior que rodeia o palácio de Micenas (construído por volta de 1300 a.C.), foi construída em pedra calcária. Sobre o grande dintel, vários blocos de pedra formam um triângulo, no qual encontram-se leões em relevo, talhados de ambos os lados de uma coluna sagrada minóica. As cabeças das feras, que não foram conservadas, eram peças independentes feitas de metal ou de pedra.
Os escritores da Grécia antiga contavam histórias de uma remota ‘ idade dos heróis’ mas não se conheceu nada de concreto, sobre a civilização egéia, até fins de século XIX, quando começaram as escavações arqueológicas nos sítios das legendárias cidades de Tróia, Micenas, Cnossos, e outros centros da Idade do Bronze. Ver também Minotauro; Minos; Guerra de Tróia; Agamenon; Arte e arquitetura das Cíclades; Arthur Evans
A máscara de Agamenon
A chamada máscara de Agamenon foi encontrada em uma tumba micênica por Heinrich Schliemann em 1876. Embora este acreditasse ter descoberto as tumbas dos heróis da Guerra de Tróia, os túmulos e a máscara pertencem realmente a uma fase anterior da cultura micênica que, junto com a cultura minóica, faz parte da civilização do Egeu.
Ao lado a máscara de Agamenon
A Porta dos Leões
A Porta dos Leões, situada no muro exterior que rodeia o palácio de Micenas (construído por volta de 1300 a.C.), foi construída em pedra calcária. Sobre o grande dintel, vários blocos de pedra formam um triângulo, no qual encontram-se leões em relevo, talhados de ambos os lados de uma coluna sagrada minóica. As cabeças das feras, que não foram conservadas, eram peças independentes feitas de metal ou de pedra.
Acariciar cachorro pode ajudar doentes do coração
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on segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Passar alguns minutos acariciando um cachorro pode diminuir a ansiedade de um doente do coração e até mesmo ajudar na recuperação dele durante uma internação hospitalar, disseram pesquisadores dos EUA nesta terça-feira.
Os efeitos benéficos do contato com o animal foram maiores do que quando os doentes com insuficiência cardíaca receberam a visita de um voluntário ou quando foram deixados sozinhos, afirmaram os cientistas durante um encontro da Associação Americana do Coração.
"Essa terapia justifica que analisemos com seriedade essa opção como uma terapia auxiliar para o caso de pessoas com insuficiência cardíaca. Os cães representam um grande conforto", disse Kathie Cole, enfermeira da Universidade do Centro Médico da Califórnia (EUA), que chefiou o estudo.
"Eles deixam as pessoas mais felizes, mais calmas. Eles fazem com que as pessoas sintam-se mais amadas. Isso é algo muito importante quando a pessoa está se sentindo amedrontada e mal."
O estresse pode piorar o quadro de um doente cardíaco, mas Cole disse que ninguém tinha até agora avaliado com profundidade se medidas simples de alívio do estresse, como acariciar um animal, poderiam ajudar de tal forma que pudesse ser medida.
A equipe de Cole descobriu que uma visita de 12 minutos de um cachorro ajuda as funções cardíaca e respiratória, diminuindo a pressão pulmonar, reduzindo a produção de hormônios prejudiciais e combatendo a ansiedade.
Os cientistas avaliaram 76 pessoas com insuficiência cardíaca internadas em um hospital. Desse grupo, alguns receberam a visita de um cachorro por 12 minutos, outros receberam a visita de um voluntário treinado e outros ficaram sozinhos.
Os índices de ansiedade caíram 24 por cento para os doentes visitados por um cão, caíram 10 por cento para os que receberam a visita de uma pessoa e permaneceram inalterados para os que não receberam nenhuma visita.
Os efeitos benéficos do contato com o animal foram maiores do que quando os doentes com insuficiência cardíaca receberam a visita de um voluntário ou quando foram deixados sozinhos, afirmaram os cientistas durante um encontro da Associação Americana do Coração.
"Essa terapia justifica que analisemos com seriedade essa opção como uma terapia auxiliar para o caso de pessoas com insuficiência cardíaca. Os cães representam um grande conforto", disse Kathie Cole, enfermeira da Universidade do Centro Médico da Califórnia (EUA), que chefiou o estudo.
"Eles deixam as pessoas mais felizes, mais calmas. Eles fazem com que as pessoas sintam-se mais amadas. Isso é algo muito importante quando a pessoa está se sentindo amedrontada e mal."
O estresse pode piorar o quadro de um doente cardíaco, mas Cole disse que ninguém tinha até agora avaliado com profundidade se medidas simples de alívio do estresse, como acariciar um animal, poderiam ajudar de tal forma que pudesse ser medida.
A equipe de Cole descobriu que uma visita de 12 minutos de um cachorro ajuda as funções cardíaca e respiratória, diminuindo a pressão pulmonar, reduzindo a produção de hormônios prejudiciais e combatendo a ansiedade.
Os cientistas avaliaram 76 pessoas com insuficiência cardíaca internadas em um hospital. Desse grupo, alguns receberam a visita de um cachorro por 12 minutos, outros receberam a visita de um voluntário treinado e outros ficaram sozinhos.
Os índices de ansiedade caíram 24 por cento para os doentes visitados por um cão, caíram 10 por cento para os que receberam a visita de uma pessoa e permaneceram inalterados para os que não receberam nenhuma visita.
Maias
O povo maia tem origem incerta, mas antigas escrituras podem ligá-la ao platônico povo atlânte. Os maias se instalaram onde hoje é o sul do México, a Guatemala e Honduras por volta do ano 1000 a.C. A sucessão de descobertas arqueológicas, a partir do século passado, indica o desenvolvimento de uma das mais notáveis civilizações do Novo Mundo, com arquitetura, escultura e cerâmica bastante elaboradas. Sem dúvida nenhuma, essa civilização se baseou nos conhecimentos das culturas arcaicas, anteriores mesmo ao século X a.C.. Mas, foi a decifração dos ideogramas da escrita maia que permitiu reconstituir parcialmente a história deste povo magnífico. A história dos maias pode ser dividida em três períodos: o pré-clássico (1.000 a.C. a 317 d.C.); o clássico ou Antigo Império (até 889 d.C.); e o pós clássico ou Novo Império (também conhecido como "renascimento maia" até 1697). Da idade pré-clássica pouco se conhece, mas pode se afirmar que, neste período, já existia uma estrutura social e religiosa como uma classe sacerdotal especializada em matemática e astronomia. Provavelmente, foi nessa época que foi criado o calendário maia. O fim da idade pré-clássica e o começo da idade clássica foram estabelecidos com base nas primeiras datas que puderam ser decifradas nos monumentos.
As Ruínas de Copán, a oeste de Honduras, foram descobertas em 1570 por Diego Garcia de Placio. Um dos locais mais importantes da civilização maia, estas Ruínas não foram escavadas até o século XIX. Suas fortalezas e praças públicas imponentes caracterizam suas três fases principais de desenvolvimento, antes que a cidade fosse abandonada no início do século X.
Os avançados conhecimentos que os maias possuíam sobre astronomia, como eclipses solares e movimentos dos planetas, e sobre matemática, lhes permitiram criar um calendário cíclico de notável precisão. Na realidade são dois calendários sobrepostos: o tzolkin, de 260 dias, e o haab de 365 dias. O haab era dividido em dezoito meses de vinte dias, mais cinco dias livres. Para datar os acontecimentos utilizavam a "conta curta", de 256 anos, ou então a "conta longa", que principiava no início da era maia. Eles determinaram com exatidão incrível o ano lunar, a trajetória de Vênus e o ano solar (365 dias, 5 horas, 48 minutos e 45 segundos). Inventaram um sistema de numeração com base 20 e tinham noção do número zero, ao qual atribuíram um símbolo.
Os maias utilizavam uma escrita hieroglífica que ainda não foi totalmente decifrada. Os cientistas, estudiosos da civilização maia, comprovaram que os antigos fizeram muitas observações do Sol, durante sua passagem pelo zênite, na praça cerimonial de Copán. Esta descoberta reafirma que os maias foram grandes astrônomos e que viveram seu período de esplendor entre os anos 250 a 900 d.C.. Durante os solstícios e os equinócios, a posição do Sol gera alinhamentos especiais entre os vários monumentos, altares e outras estruturas da principal praça do sítio arqueológico maia de Copán.
Hoje, o vale de Copán, como outros sítios arqueológicos, é declarado Patrimônio da Humanidade, resguardando o centro dos cerimoniais da civilização maia, que floreceu na América Central no primeiro milênio da Era Cristã.
As Ruínas de Copán, a oeste de Honduras, foram descobertas em 1570 por Diego Garcia de Placio. Um dos locais mais importantes da civilização maia, estas Ruínas não foram escavadas até o século XIX. Suas fortalezas e praças públicas imponentes caracterizam suas três fases principais de desenvolvimento, antes que a cidade fosse abandonada no início do século X.
Os avançados conhecimentos que os maias possuíam sobre astronomia, como eclipses solares e movimentos dos planetas, e sobre matemática, lhes permitiram criar um calendário cíclico de notável precisão. Na realidade são dois calendários sobrepostos: o tzolkin, de 260 dias, e o haab de 365 dias. O haab era dividido em dezoito meses de vinte dias, mais cinco dias livres. Para datar os acontecimentos utilizavam a "conta curta", de 256 anos, ou então a "conta longa", que principiava no início da era maia. Eles determinaram com exatidão incrível o ano lunar, a trajetória de Vênus e o ano solar (365 dias, 5 horas, 48 minutos e 45 segundos). Inventaram um sistema de numeração com base 20 e tinham noção do número zero, ao qual atribuíram um símbolo.
Os maias utilizavam uma escrita hieroglífica que ainda não foi totalmente decifrada. Os cientistas, estudiosos da civilização maia, comprovaram que os antigos fizeram muitas observações do Sol, durante sua passagem pelo zênite, na praça cerimonial de Copán. Esta descoberta reafirma que os maias foram grandes astrônomos e que viveram seu período de esplendor entre os anos 250 a 900 d.C.. Durante os solstícios e os equinócios, a posição do Sol gera alinhamentos especiais entre os vários monumentos, altares e outras estruturas da principal praça do sítio arqueológico maia de Copán.
Hoje, o vale de Copán, como outros sítios arqueológicos, é declarado Patrimônio da Humanidade, resguardando o centro dos cerimoniais da civilização maia, que floreceu na América Central no primeiro milênio da Era Cristã.
Atena
Uma das mais poderosas das doze divindade gregas do Olimpo, deusa virginal da sabedoria, da inteligência, da paz e da guerra, protetora da vida política, das ciências e artes, e também da habilidade manual, identificada com a antiga divindade italiana Minerva, protetora de Roma, dos artesãos, poetas, professores e médicos, a partir do terceiro século a.C. Filha de Zeus com Métis, sua primeira esposa, saiu da cabeça de Zeus, já adulta e completamente armada para a guerra. Seu pai receoso depois advertido por sua avó Gaia de que Métis lhe daria um filho e que este o destronaria, assim como ele destronara Cronos e, este, Urano, utilizou-se de um ardil, convencendo sua esposa a se transformar em um animal diferente. Métis, imprudente, transformou-se em uma mosca e ele aproveitou a oportunidade e a engoliu. Entretanto, Métis já estava grávida e a gestação passou para a cabeça de Zeus.
Um dia Zeus sentiu uma forte dor de cabeça e Hefesto, o deus ferreiro e do fogo, abriu-a com um machado a pedido do próprio Zeus, de onde ela saiu já adulta, com elmo, armadura e escudo. Ela tornou-se a favorita do pai e junto com ele dividia o poder das tempestades e dos relâmpagos e usava a Aegis, o escudo com a cabeça de Medusa. Tornou-se a deusa mais poderosa, ensinou aos homens praticamente todas atividades, como caça, pesca, uso de arco-e-flecha, costurar e dançar. Obteve várias vitórias sobre Ares, o deus da guerra e seu grande rival, e venceu Poseidon na competição para a posse da cidade de Atenas que ganhou o seu nome. Ela era a deusa do trabalho, como também das artes domésticas e especialmente da arte de tecer.
Uma mortal, uma jovem lídia chamada Aracne, havia desenvolvido uma grande capacidade de fiar, tecer e bordar. Qualquer pessoa que a via pensava que a deusa lhe havia ensinado essa arte. Mas Aracne negava isso, pois se considerava melhor que a própria deusa. Chegou até a desafiá-la para uma competição, dizendo que pagaria a penalidade se fosse vencida.
Ao ouvir isso, e a deusa ficou descontente e tomando o aspecto de uma anciã, ela visitou Aracne e avisou-a que era melhor desafiar outras mulheres e pedir perdão a deusa por sua impudência. Como Aracne não se conformou, elas começaram a competição. Ela teceu a cena de sua competição com Poseidon, na presença dos doze deuses do Olimpo. Poseidon acabava de criar o cavalo e Atena a oliveira. Nos quatro cantos de sua peça havia cenas mostrando o que acontecera com mortais que haviam desafiado os deuses no passado. Mas a desafiante não desistiu do duelo e teceu cenas mostrando os erros e as falhas dos deuses. Seu trabalho era bem feito, mas, enquanto avançava, apareciam cada vez mais insultos contra os deuses. Irritada, a deusa bateu o tecido com sua lançadeira e cortou-o em pedaços.
Tocou Aracne na testa fazendo-a entender a extensão da ofensa que havia cometido, que de tão envergonhada acabou se enforcando. A deusa disse-lhe que podia continuar vivendo, mas para que ela aprendesse a lição, seus descendentes deveriam continuar pendurados. Assim, foi transformada em aranha, sempre fiando a linha pela qual permaneceria suspensa e, assim, até hoje o nome que designa a aranha em grego é aracne. Também grafada como Palas Atená, freqüentemente é associada a um escudo de guerra, à coruja da sabedoria ou à oliveira. Segundo Homero, desempenhou um papel importante apoiando os gregos na Guerra de Tróia e teve participação no julgamento de Páris. Também teve importante participação no julgamento de Areópago, quando julgou Orestes juntamente com o povo de Atenas e o absolveu dando o voto de desempate, o famoso voto de Minerva, seu nome romano.
Um dia Zeus sentiu uma forte dor de cabeça e Hefesto, o deus ferreiro e do fogo, abriu-a com um machado a pedido do próprio Zeus, de onde ela saiu já adulta, com elmo, armadura e escudo. Ela tornou-se a favorita do pai e junto com ele dividia o poder das tempestades e dos relâmpagos e usava a Aegis, o escudo com a cabeça de Medusa. Tornou-se a deusa mais poderosa, ensinou aos homens praticamente todas atividades, como caça, pesca, uso de arco-e-flecha, costurar e dançar. Obteve várias vitórias sobre Ares, o deus da guerra e seu grande rival, e venceu Poseidon na competição para a posse da cidade de Atenas que ganhou o seu nome. Ela era a deusa do trabalho, como também das artes domésticas e especialmente da arte de tecer.
Uma mortal, uma jovem lídia chamada Aracne, havia desenvolvido uma grande capacidade de fiar, tecer e bordar. Qualquer pessoa que a via pensava que a deusa lhe havia ensinado essa arte. Mas Aracne negava isso, pois se considerava melhor que a própria deusa. Chegou até a desafiá-la para uma competição, dizendo que pagaria a penalidade se fosse vencida.
Ao ouvir isso, e a deusa ficou descontente e tomando o aspecto de uma anciã, ela visitou Aracne e avisou-a que era melhor desafiar outras mulheres e pedir perdão a deusa por sua impudência. Como Aracne não se conformou, elas começaram a competição. Ela teceu a cena de sua competição com Poseidon, na presença dos doze deuses do Olimpo. Poseidon acabava de criar o cavalo e Atena a oliveira. Nos quatro cantos de sua peça havia cenas mostrando o que acontecera com mortais que haviam desafiado os deuses no passado. Mas a desafiante não desistiu do duelo e teceu cenas mostrando os erros e as falhas dos deuses. Seu trabalho era bem feito, mas, enquanto avançava, apareciam cada vez mais insultos contra os deuses. Irritada, a deusa bateu o tecido com sua lançadeira e cortou-o em pedaços.
Tocou Aracne na testa fazendo-a entender a extensão da ofensa que havia cometido, que de tão envergonhada acabou se enforcando. A deusa disse-lhe que podia continuar vivendo, mas para que ela aprendesse a lição, seus descendentes deveriam continuar pendurados. Assim, foi transformada em aranha, sempre fiando a linha pela qual permaneceria suspensa e, assim, até hoje o nome que designa a aranha em grego é aracne. Também grafada como Palas Atená, freqüentemente é associada a um escudo de guerra, à coruja da sabedoria ou à oliveira. Segundo Homero, desempenhou um papel importante apoiando os gregos na Guerra de Tróia e teve participação no julgamento de Páris. Também teve importante participação no julgamento de Areópago, quando julgou Orestes juntamente com o povo de Atenas e o absolveu dando o voto de desempate, o famoso voto de Minerva, seu nome romano.
A Origem da Sauna
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on sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
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Origem da Sauna
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A sauna surgiu por volta do século III antes de Cristo.
Nas montanhas da região da Finlândia, um grupo de lenhadores procurava abrigo para o frio.
Observando a lava que era expelida pelos vulcões, eles construíram uma cabana de pedra fechada em forma de forno.
Atiçaram fogo à lenha, e após um período de 8 horas, eles deixaram a fumaça escapar e entraram na cabana.
Depois de aquecidos, o mergulho na água dos lagos os refrescava e causava um choque térmico.
Nas montanhas da região da Finlândia, um grupo de lenhadores procurava abrigo para o frio.
Observando a lava que era expelida pelos vulcões, eles construíram uma cabana de pedra fechada em forma de forno.
Atiçaram fogo à lenha, e após um período de 8 horas, eles deixaram a fumaça escapar e entraram na cabana.
Depois de aquecidos, o mergulho na água dos lagos os refrescava e causava um choque térmico.
Venha criar fotos engraçadas
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on quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
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Abraham Lincoln
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Pedido de menina de 11 anos levou Abraham Lincoln a deixar crescer sua barba
Abraham Lincoln, o presidente norte-americano cuja barba se tornou clássica nos retratos que o perpetuam como figura história, andou a vida toda de rosto raspado, sem sequer usar um modesto bigode. Foi o pedido de uma menina de 11 anos, às vésperas de se eleger para o primeiro mandato, que o fez deixar crescer a barba.
10 Doenças mais estranhas do mundo
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on quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
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doenças estranhas
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ma pesquisa do jornal australiano Sydney Morning Herald relacionou algumas das síndromes mais estranhas que atingem o ser humano. Podem parecer doideiras, mas para cada uma dessas doenças existe um batalhão de médicos tentando descobrir a causa. E principalmente a cura.
1. SÍNDROME DO SOTAQUE ESTRANGEIRO
Após sofrer uma pancada ou qualquer outro tipo de lesão no cérebro, as vítimas desse distúrbio passam a falar com sotaque francês... ou italiano... ou espanhol. A língua varia, mas, na maioria dos casos, as vítimas desconhecem o novo idioma. Segundo cientistas, a pronúncia não é efetivamente estrangeira, só dá a impressão disso. Pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, acreditam que o sintoma é causado por um trauma em áreas do cérebro responsáveis pela linguagem, provocando mudanças na entonação, na pronúncia e em outras características da fala. Um caso bem recente da síndrome do sotaque rolou com a britânica Lynda Walker, no mês passado. Após um infarto, Lynda acordou falando com sotaque jamaicano.
2. SÍNDROME DE CAPGRAS
Após sofrer uma desilusão com o cônjuge, com os pais ou com qualquer outro parente, a pessoa passa a acreditar que eles foram seqüestrados e substituídos por impostores. O sintoma por vezes se volta contra a própria vítima: ao se olhar no espelho, ela também acredita que está vendo a imagem de um farsante. Neurose total! O problema tende a atingir mais pessoas a partir dos 40 anos e suas causas ainda não são conhecidas. A síndrome foi descoberta pelo psiquiatra francês Jean Marie Joseph Capgras, que a descreveu pela primeira vez em 1923. Em graus mais extremos, a vítima acha que até objetos inanimados, como cadeiras, mesas e livros, foram substituídos por réplicas exatas.
3. SÍNDROME DA MÃO ESTRANHA
"Minha mão agiu por conta própria..." Essa desculpa usada por alguns cafajestes pode ser verdadeira. A síndrome em questão alien hand syndrome, em inglês faz com que uma das mãos da vítima pareça ganhar vida própria. O problema atinge principalmente pessoas com lesões no cérebro ou que passaram por cirurgias na região. O duro é que o doente não presta atenção na mão boba, até que ela faça alguma besteira. A mão doida é capaz de ações complexas, como abrir zíperes... Os efeitos da falta de controle sobre a mão podem ser reduzidos dando a ela uma tarefa qualquer, tarefa qualquer, como segurar um objeto.
4. SÍNDROME DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS
Doença que provoca distorções na percepção visual da vítima, fazendo com que alguns objetos próximos pareçam desproporcionalmente minúsculos. O distúrbio foi descrito pela primeira vez em 1955, pelo psiquiatra inglês John Todd, que o batizou em homenagem ao livro de Lewis Carroll. Na obra, a protagonista Alice enxerga coisas desproporcionais, como se estivesse numa "viagem" provocada por LSD. As vítimas da síndrome também vêem distorções no próprio corpo, acreditando que parte dele está mudando de forma ou de tamanho.
5. PICA
Esse nome também estranho não tem nada de pornográfico: pica é uma palavra latina derivada de pêga, um tipo de pombo que come qualquer coisa. E a pica a síndrome, é claro... faz exatamente isso: a pessoa sente um apetite compulsivo por coisas não comestíveis, como barro, pedras, tocos de cigarros, tinta, cabelo... O problema atinge mais grávidas e crianças. Após comerem muita porcaria involuntariamente, os glutões ficam com pedras calcificadas no estômago.Em 2004, médicos franceses atenderam um senhor de 62 anos que devorava moedas. Apesar dos esforços, ele morreu. Com cerca de 600 dólares no estômago...
6. MALDIÇÃO DE ONDINA
O nome bizarro é uma referência a Ondina, ninfa das águas na mitologia pagã européia. A doença, mais estranha ainda, faz com que as vítimas percam o controle da respiração.
Se não ficar atento, o sujeito simplesmente esquece de respirar e acaba sufocado! A síndrome foi descoberta há 30 anos e já existem cerca de 400 casos no mundo. Pesquisadores do hospital Enfants Malades, de Paris, acreditam que a doença esteja relacionada com um gene chamado THOX2B. O sistema nervoso central se descuida da respiração durante o sono e o doente precisa dormir com um ventilador no rosto para não ficar sem ar!
7. SÍNDROME DE COTARD
Depressão extrema, em que o doente passa a acreditar que já morreu há alguns anos. Ele acha que é um cadáver ambulante e que todos à sua volta também estão mortos. Em casos extremos, o sujeito diz que pode sentir sua carne apodrecendo e vermes passeando pelo corpo... Na fase final, a vítima deixa até de dormir e sua ilusão pode efetivamente se tornar realidade. O nome da doença faz referência ao médico francês Jules Cotard, que a descreveu pela primeira vez em 1880. Apesar de depressivo e certo de que está morto, o doente, contraditoriamente, também pode apresentar idéias megalomaníacas, como a crença na própria imortalidade.
8. SÍNDROME DE RILEY-DAY
Se você já sonhou em nunca mais sentir nenhuma dor, cuidado com o que pede... As vítimas dessa doença não sentem dores, mas isso é um problemão. Elas ficam muito mais sujeitas a sofrer acidentes porque param de registrar qualquer aviso de dano nos tecidos do corpo, como cortes ou queimaduras. A doença é causada por uma mutação no gene IKBKAP do cromossomo 9 e foi descrita pela primeira vez pelos médicos Milton Riley e Richard Lawrence Day. Sem o aviso de perigo que a dor proporciona às pessoas comuns, a maioria dos doentes com a síndrome de Riley-Day tende a morrer jovem, antes dos 30 anos, por causa de ferimentos.
9. SÍNDROME DA REDUÇÃO GENITAL
Também conhecido como koro, esse distúrbio mental deixa a pessoa convencida de que seus genitais estão desaparecendo. A maioria dos casos até hoje foi relatada em países da Ásia ou da África, e em muitos deles a síndrome parece ter sido contagiosa! Um dos episódios mais estranhos ocorreu em Cingapura, em 1967, quando o serviço de saúde local registrou centenas de casos de homens que acreditavam que seu pênis estava sumindo. Um único caso da síndrome da redução genital foi registrado até hoje no Brasil, no Instituto de Psiquiatria da USP. Convencido de que seu pênis estava sumindo, o doente tentou se matar com duas facadas no abdômen!
10. CEGUEIRA EMOCIONAL
A expressão "cego de emoção" existe na prática, e pode acontecer com qualquer pessoa normal. O problema foi descoberto recentemente por pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Depois de olhar para alguma imagem forte, principalmente com conteúdo pornográfico, a maioria das pessoas perde a vista por um curto espaço de tempo - décimos de segundo na verdade. Até agora, nenhum especialista conseguiu explicar o porquê dessa reação. A descoberta da cegueira emocional deu origem a um movimento no Congresso americano para que seja banida toda a publicidade com apelo erótico em grandes rodovias do país.
1. SÍNDROME DO SOTAQUE ESTRANGEIRO
Após sofrer uma pancada ou qualquer outro tipo de lesão no cérebro, as vítimas desse distúrbio passam a falar com sotaque francês... ou italiano... ou espanhol. A língua varia, mas, na maioria dos casos, as vítimas desconhecem o novo idioma. Segundo cientistas, a pronúncia não é efetivamente estrangeira, só dá a impressão disso. Pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, acreditam que o sintoma é causado por um trauma em áreas do cérebro responsáveis pela linguagem, provocando mudanças na entonação, na pronúncia e em outras características da fala. Um caso bem recente da síndrome do sotaque rolou com a britânica Lynda Walker, no mês passado. Após um infarto, Lynda acordou falando com sotaque jamaicano.
2. SÍNDROME DE CAPGRAS
Após sofrer uma desilusão com o cônjuge, com os pais ou com qualquer outro parente, a pessoa passa a acreditar que eles foram seqüestrados e substituídos por impostores. O sintoma por vezes se volta contra a própria vítima: ao se olhar no espelho, ela também acredita que está vendo a imagem de um farsante. Neurose total! O problema tende a atingir mais pessoas a partir dos 40 anos e suas causas ainda não são conhecidas. A síndrome foi descoberta pelo psiquiatra francês Jean Marie Joseph Capgras, que a descreveu pela primeira vez em 1923. Em graus mais extremos, a vítima acha que até objetos inanimados, como cadeiras, mesas e livros, foram substituídos por réplicas exatas.
3. SÍNDROME DA MÃO ESTRANHA
"Minha mão agiu por conta própria..." Essa desculpa usada por alguns cafajestes pode ser verdadeira. A síndrome em questão alien hand syndrome, em inglês faz com que uma das mãos da vítima pareça ganhar vida própria. O problema atinge principalmente pessoas com lesões no cérebro ou que passaram por cirurgias na região. O duro é que o doente não presta atenção na mão boba, até que ela faça alguma besteira. A mão doida é capaz de ações complexas, como abrir zíperes... Os efeitos da falta de controle sobre a mão podem ser reduzidos dando a ela uma tarefa qualquer, tarefa qualquer, como segurar um objeto.
4. SÍNDROME DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS
Doença que provoca distorções na percepção visual da vítima, fazendo com que alguns objetos próximos pareçam desproporcionalmente minúsculos. O distúrbio foi descrito pela primeira vez em 1955, pelo psiquiatra inglês John Todd, que o batizou em homenagem ao livro de Lewis Carroll. Na obra, a protagonista Alice enxerga coisas desproporcionais, como se estivesse numa "viagem" provocada por LSD. As vítimas da síndrome também vêem distorções no próprio corpo, acreditando que parte dele está mudando de forma ou de tamanho.
5. PICA
Esse nome também estranho não tem nada de pornográfico: pica é uma palavra latina derivada de pêga, um tipo de pombo que come qualquer coisa. E a pica a síndrome, é claro... faz exatamente isso: a pessoa sente um apetite compulsivo por coisas não comestíveis, como barro, pedras, tocos de cigarros, tinta, cabelo... O problema atinge mais grávidas e crianças. Após comerem muita porcaria involuntariamente, os glutões ficam com pedras calcificadas no estômago.Em 2004, médicos franceses atenderam um senhor de 62 anos que devorava moedas. Apesar dos esforços, ele morreu. Com cerca de 600 dólares no estômago...
6. MALDIÇÃO DE ONDINA
O nome bizarro é uma referência a Ondina, ninfa das águas na mitologia pagã européia. A doença, mais estranha ainda, faz com que as vítimas percam o controle da respiração.
Se não ficar atento, o sujeito simplesmente esquece de respirar e acaba sufocado! A síndrome foi descoberta há 30 anos e já existem cerca de 400 casos no mundo. Pesquisadores do hospital Enfants Malades, de Paris, acreditam que a doença esteja relacionada com um gene chamado THOX2B. O sistema nervoso central se descuida da respiração durante o sono e o doente precisa dormir com um ventilador no rosto para não ficar sem ar!
7. SÍNDROME DE COTARD
Depressão extrema, em que o doente passa a acreditar que já morreu há alguns anos. Ele acha que é um cadáver ambulante e que todos à sua volta também estão mortos. Em casos extremos, o sujeito diz que pode sentir sua carne apodrecendo e vermes passeando pelo corpo... Na fase final, a vítima deixa até de dormir e sua ilusão pode efetivamente se tornar realidade. O nome da doença faz referência ao médico francês Jules Cotard, que a descreveu pela primeira vez em 1880. Apesar de depressivo e certo de que está morto, o doente, contraditoriamente, também pode apresentar idéias megalomaníacas, como a crença na própria imortalidade.
8. SÍNDROME DE RILEY-DAY
Se você já sonhou em nunca mais sentir nenhuma dor, cuidado com o que pede... As vítimas dessa doença não sentem dores, mas isso é um problemão. Elas ficam muito mais sujeitas a sofrer acidentes porque param de registrar qualquer aviso de dano nos tecidos do corpo, como cortes ou queimaduras. A doença é causada por uma mutação no gene IKBKAP do cromossomo 9 e foi descrita pela primeira vez pelos médicos Milton Riley e Richard Lawrence Day. Sem o aviso de perigo que a dor proporciona às pessoas comuns, a maioria dos doentes com a síndrome de Riley-Day tende a morrer jovem, antes dos 30 anos, por causa de ferimentos.
9. SÍNDROME DA REDUÇÃO GENITAL
Também conhecido como koro, esse distúrbio mental deixa a pessoa convencida de que seus genitais estão desaparecendo. A maioria dos casos até hoje foi relatada em países da Ásia ou da África, e em muitos deles a síndrome parece ter sido contagiosa! Um dos episódios mais estranhos ocorreu em Cingapura, em 1967, quando o serviço de saúde local registrou centenas de casos de homens que acreditavam que seu pênis estava sumindo. Um único caso da síndrome da redução genital foi registrado até hoje no Brasil, no Instituto de Psiquiatria da USP. Convencido de que seu pênis estava sumindo, o doente tentou se matar com duas facadas no abdômen!
10. CEGUEIRA EMOCIONAL
A expressão "cego de emoção" existe na prática, e pode acontecer com qualquer pessoa normal. O problema foi descoberto recentemente por pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Depois de olhar para alguma imagem forte, principalmente com conteúdo pornográfico, a maioria das pessoas perde a vista por um curto espaço de tempo - décimos de segundo na verdade. Até agora, nenhum especialista conseguiu explicar o porquê dessa reação. A descoberta da cegueira emocional deu origem a um movimento no Congresso americano para que seja banida toda a publicidade com apelo erótico em grandes rodovias do país.
20 coisas que a internet está destruindo
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Curiosidades
on sábado, 9 de janeiro de 2010
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coisas que a internet está destruindo
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Abaixo está uma lista reformulada e adaptada com 20 coisas, entre hábítos e posturas sociais, que a internet está destruindo:
1 - A arte de discordar educadamente
As discussões insignificantes dos iniciantes do YouTube podem não ser representativas, mas certamente a internet aguçou o tom dos debates. O mundo dos blogs parece incapaz de aceitar as diferenças de opinião. E os trolls crescem em cada canto da web.
2 - Medo de ser a única pessoa do mundo não tocada pela morte de uma celebridade
O Twitter se tornou uma tribuna aberta para piadas sobre a morte de pessoas famosas. Algumas de muito mau gosto, mas um antídoto para o “luto” dos fãs que, de outra forma, predominaria.
3 - Ouvir um disco do início ao fim
Os singles são um dos benefícios improváveis da internet. Por um lado, não é mais preciso aguentar oito músicas chatas para poder ouvir uma ou duas que valem a pena. Mas, por outro lado, álbuns que valem a pena terão a audiência que merecem?
4 - Pontualidade
Antes dos celulares, as pessoas precisavam manter seus compromissos e chegar ao restaurante na hora certa. Enviar mensagens de texto cinco minutos antes para avisar os amigos do atraso se tornou uma das grosserias descartáveis da era da conectividade.
5 - Listas de telefone
Você pode encontrar tudo que quiser na internet, com dados muito mais completos do que as antigas e mofadas Páginas Amarelas.
6 - Lojas de música
Em um mundo onde as pessoas não estão dispostas a pagarem por música, cobrar delas R$ 30 por 12 músicas dentro de uma frágil caixa de plástico, definitivamente, não é um bom modelo de negócio.
7 - Memória
Quando quase todo fato, não importa quão obscuro e misterioso, pode ser esmiuçado em segundos através do Google ou do Wikipedia, o “mero” armazenamento e recuperação de conhecimentos em sua mente se tornou menos valorizado.
8 - Concentração
Quem, entre o Gmail, o Twitter, o Facebook e o Google News, consegue trabalhar? Uma nova tendência de distúrbio de concentração que se desenvolve.
9 - Decorar números de telefone
Depois de digitar os números na agenda do seu celular, você nunca mais vai olhar para eles de novo.
10 - Teorias conspiratórias
A internet é constantemente repudiada como dominada por pessoas excêntricas, mas, ao longo dos anos, se mostrou muito mais propensa para desacreditar teorias conspiratórias em vez de perpetuá-las.
11 - Preencher formulários na última página dos livros
O mais próximo disso hoje são os serviços das livrarias virtuais como “Clientes que compraram este livro também compraram…”
12 - Álbuns de fotos e projeções de slides
Facebook, Flickr e sites de impressão de fotos como Snapfish são a nova maneira pela qual compartilhamos nossas fotos. No início deste ano, a Kodak anunciou estar descontinuando a produção do seu clássico filme Kodachrome por falta de demanda.
13 - Depender de agentes de viagens para marcar férias
Para embarcar em uma viagem de férias, não precisamos mais passar obrigatoriamente pelo agente de viagens, que tenta insistentemente vender aquele pacote “imperdível”. Sites especializados montam a viagem dos sonhos dentro do orçamento possível.
14 - Adolescentes ansiosos pela sua primeira Playboy
A onipresença de pornografia gratuita e pesada na internet acabou com um dos mais temidos ritos de passagem para os meninos adolescentes: a compra de revistas de pornografia. Porque tremer na fila para comprar a última Playboy se você pode baixar montanhas de obscenidades direto na sua cama?
15 - Relógios de pulso
Ficar mexendo no bolso para pegar seu celular pode não ser tão elegante quanto olhar para um relógio de pulso, mas é mais econômico e prático do que andar por aí com dois equipamentos.
16 - Artistas ainda não descobertos
Colocar suas pinturas ou poemas online é tão fácil, que os artistas desconhecidos não têm mais desculpas.
17 - Escrever cartas
E-mail é mais rápido, barato e conveniente. Receber uma carta escrita à mão de um amigo se tornou um prazer raro, e até nostálgico. Como consequencia, frases de despedida formais como “Com as melhores saudações” foram substituídas por um simples “Valeu”.
18 - Matar tempo
Quando foi a última vez que você passou uma hora olhando o mundo pela janela, ou lendo novamente seu livro favorito? A atração da internet sobre a nossa atenção é implacável e, cada vez mais, difícil de resistir.
19 - Assistir televisão acompanhado
A internet permite que parentes e amigos assistam os mesmos programas em diferentes horários e em diferentes lugares, acabando com o significado daquele que foi um dos mais atrativos apelos culturais da classe média, a experiência compartilhada. Programas para assistir televisão juntos, se ainda existem, se limitam a eventos esportivos e reality shows.
20 - O intervalo de almoço
Você deixa o seu computador para almoçar? Ou come um sanduíche enquanto responde e-mails pessoais e confere as últimas promoções de passagens aéreas?
1 - A arte de discordar educadamente
As discussões insignificantes dos iniciantes do YouTube podem não ser representativas, mas certamente a internet aguçou o tom dos debates. O mundo dos blogs parece incapaz de aceitar as diferenças de opinião. E os trolls crescem em cada canto da web.
2 - Medo de ser a única pessoa do mundo não tocada pela morte de uma celebridade
O Twitter se tornou uma tribuna aberta para piadas sobre a morte de pessoas famosas. Algumas de muito mau gosto, mas um antídoto para o “luto” dos fãs que, de outra forma, predominaria.
3 - Ouvir um disco do início ao fim
Os singles são um dos benefícios improváveis da internet. Por um lado, não é mais preciso aguentar oito músicas chatas para poder ouvir uma ou duas que valem a pena. Mas, por outro lado, álbuns que valem a pena terão a audiência que merecem?
4 - Pontualidade
Antes dos celulares, as pessoas precisavam manter seus compromissos e chegar ao restaurante na hora certa. Enviar mensagens de texto cinco minutos antes para avisar os amigos do atraso se tornou uma das grosserias descartáveis da era da conectividade.
5 - Listas de telefone
Você pode encontrar tudo que quiser na internet, com dados muito mais completos do que as antigas e mofadas Páginas Amarelas.
6 - Lojas de música
Em um mundo onde as pessoas não estão dispostas a pagarem por música, cobrar delas R$ 30 por 12 músicas dentro de uma frágil caixa de plástico, definitivamente, não é um bom modelo de negócio.
7 - Memória
Quando quase todo fato, não importa quão obscuro e misterioso, pode ser esmiuçado em segundos através do Google ou do Wikipedia, o “mero” armazenamento e recuperação de conhecimentos em sua mente se tornou menos valorizado.
8 - Concentração
Quem, entre o Gmail, o Twitter, o Facebook e o Google News, consegue trabalhar? Uma nova tendência de distúrbio de concentração que se desenvolve.
9 - Decorar números de telefone
Depois de digitar os números na agenda do seu celular, você nunca mais vai olhar para eles de novo.
10 - Teorias conspiratórias
A internet é constantemente repudiada como dominada por pessoas excêntricas, mas, ao longo dos anos, se mostrou muito mais propensa para desacreditar teorias conspiratórias em vez de perpetuá-las.
11 - Preencher formulários na última página dos livros
O mais próximo disso hoje são os serviços das livrarias virtuais como “Clientes que compraram este livro também compraram…”
12 - Álbuns de fotos e projeções de slides
Facebook, Flickr e sites de impressão de fotos como Snapfish são a nova maneira pela qual compartilhamos nossas fotos. No início deste ano, a Kodak anunciou estar descontinuando a produção do seu clássico filme Kodachrome por falta de demanda.
13 - Depender de agentes de viagens para marcar férias
Para embarcar em uma viagem de férias, não precisamos mais passar obrigatoriamente pelo agente de viagens, que tenta insistentemente vender aquele pacote “imperdível”. Sites especializados montam a viagem dos sonhos dentro do orçamento possível.
14 - Adolescentes ansiosos pela sua primeira Playboy
A onipresença de pornografia gratuita e pesada na internet acabou com um dos mais temidos ritos de passagem para os meninos adolescentes: a compra de revistas de pornografia. Porque tremer na fila para comprar a última Playboy se você pode baixar montanhas de obscenidades direto na sua cama?
15 - Relógios de pulso
Ficar mexendo no bolso para pegar seu celular pode não ser tão elegante quanto olhar para um relógio de pulso, mas é mais econômico e prático do que andar por aí com dois equipamentos.
16 - Artistas ainda não descobertos
Colocar suas pinturas ou poemas online é tão fácil, que os artistas desconhecidos não têm mais desculpas.
17 - Escrever cartas
E-mail é mais rápido, barato e conveniente. Receber uma carta escrita à mão de um amigo se tornou um prazer raro, e até nostálgico. Como consequencia, frases de despedida formais como “Com as melhores saudações” foram substituídas por um simples “Valeu”.
18 - Matar tempo
Quando foi a última vez que você passou uma hora olhando o mundo pela janela, ou lendo novamente seu livro favorito? A atração da internet sobre a nossa atenção é implacável e, cada vez mais, difícil de resistir.
19 - Assistir televisão acompanhado
A internet permite que parentes e amigos assistam os mesmos programas em diferentes horários e em diferentes lugares, acabando com o significado daquele que foi um dos mais atrativos apelos culturais da classe média, a experiência compartilhada. Programas para assistir televisão juntos, se ainda existem, se limitam a eventos esportivos e reality shows.
20 - O intervalo de almoço
Você deixa o seu computador para almoçar? Ou come um sanduíche enquanto responde e-mails pessoais e confere as últimas promoções de passagens aéreas?
Filho perde o braço e vai dormir para não levar bronca da mãe
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Curiosidades
on sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
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garoto na alemanha
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Na última quarta, na cidade de Ulm, no sul da Alemanha, um garoto de 4 anos de idade perdeu o braço num terrível acidente doméstico e foi para a cama escondido, sem contar nada pra ninguém, com medo de levar bronca da mãe.
Com ajuda de seu irmão mais velho, o garoto enrolou o braço em uma toalha e foi para cama. O irmão botou o membro amputado dentro do freezer e foi pra cama também.
Na manhã seguinte, quando a mãe foi acordá-lo, ele teria pedido desculpas por ter perdido o braço.
- Desculpa, mami. Eu fui brincar e perdi meu braço. Eu não queria, ele teria dito.
O garoto foi levado de ambulância para o hospital, junto com o braço, que não pode ser implantado de volta.
- Foi nada menos que um milagre ele não ter sangrado até a morte durante a noite, disse Wolfgang Juergens, em nome da polícia de Ulms
O acidente aconteceu porque o garoto estava brincando, junto com o irmão de 11, com uma máquina de lavar velha, que estava parcialmente desmontada e seu braço ficou preso quando ela foi ligada.
Com ajuda de seu irmão mais velho, o garoto enrolou o braço em uma toalha e foi para cama. O irmão botou o membro amputado dentro do freezer e foi pra cama também.
Na manhã seguinte, quando a mãe foi acordá-lo, ele teria pedido desculpas por ter perdido o braço.
- Desculpa, mami. Eu fui brincar e perdi meu braço. Eu não queria, ele teria dito.
O garoto foi levado de ambulância para o hospital, junto com o braço, que não pode ser implantado de volta.
- Foi nada menos que um milagre ele não ter sangrado até a morte durante a noite, disse Wolfgang Juergens, em nome da polícia de Ulms
O acidente aconteceu porque o garoto estava brincando, junto com o irmão de 11, com uma máquina de lavar velha, que estava parcialmente desmontada e seu braço ficou preso quando ela foi ligada.
Pequenas dúvidas
Como é que o Tarzan estava sempre barbeado?
Por que os Flinstones comemoravam o Natal, se eles viviam antes de Cristo?
Por que a série se chamava "Missão Impossível", se eles sempre conseguiam realizar as missões?
Por que os filmes de batalhas espaciais tem explosões tão barulhentas, se o som não se propaga no vácuo?
Por que aquele filme com Kevin Costner se chama "Dança com Lobos" se só aparece um lobo durante toda história?
Como os homens conseguem guardar tantos detalhes de vários jogos de futebol?
Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem tanto?
Por que as mulheres abrem a boca quando estão passando algum creme no rosto?
Por que os pilotos Kamicases usavam capacetes?
Por que a palavra "Grande" é menor que a palavra "Pequeno"?
Por que "Separado" se escreve tudo junto e "Tudo Junto" se escreve separado?
Se o vinho é líquido, como pode ser seco?
Como se escreve zero em algarismo romano?
Por que as luas dos outros planetas tem nomes e a nossa é chamada só de lua?
Por que quando a gente liga para um número errado nunca dá ocupado?
Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais força, quando a pilha está fraca?
O instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9000 tem qualidade certificada por quem?
Por que qdo aparece no computador a frase "Teclado Não Instalado", o fabricante pede para apertar qualquer tecla?
Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram, para poder acertá-lo?
Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, por que ninguém descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola?
Por que qdo você para no sinal vermelho, tem sempre alguém no carro do lado com o dedo no nariz?
Se após o banho estamos limpos, por que lavamos a toalha?
Como foi que a placa "É Proibido Pisar Na Grama" foi colocada lá?
Por que qdo alguém nos pede que ajudemos a procurar um objeto perdido, temos a mania de perguntar "Onde foi que você perdeu"?
Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam dormindo?
Se o Pato Donald não usa calças, porque ele sai do banho enrolado numa toalha?
Porque o espelho inverte as imagens de um lado para o outro, mas não inverte de cima para baixo?
Por que os Flinstones comemoravam o Natal, se eles viviam antes de Cristo?
Por que a série se chamava "Missão Impossível", se eles sempre conseguiam realizar as missões?
Por que os filmes de batalhas espaciais tem explosões tão barulhentas, se o som não se propaga no vácuo?
Por que aquele filme com Kevin Costner se chama "Dança com Lobos" se só aparece um lobo durante toda história?
Como os homens conseguem guardar tantos detalhes de vários jogos de futebol?
Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem tanto?
Por que as mulheres abrem a boca quando estão passando algum creme no rosto?
Por que os pilotos Kamicases usavam capacetes?
Por que a palavra "Grande" é menor que a palavra "Pequeno"?
Por que "Separado" se escreve tudo junto e "Tudo Junto" se escreve separado?
Se o vinho é líquido, como pode ser seco?
Como se escreve zero em algarismo romano?
Por que as luas dos outros planetas tem nomes e a nossa é chamada só de lua?
Por que quando a gente liga para um número errado nunca dá ocupado?
Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais força, quando a pilha está fraca?
O instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9000 tem qualidade certificada por quem?
Por que qdo aparece no computador a frase "Teclado Não Instalado", o fabricante pede para apertar qualquer tecla?
Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram, para poder acertá-lo?
Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, por que ninguém descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola?
Por que qdo você para no sinal vermelho, tem sempre alguém no carro do lado com o dedo no nariz?
Se após o banho estamos limpos, por que lavamos a toalha?
Como foi que a placa "É Proibido Pisar Na Grama" foi colocada lá?
Por que qdo alguém nos pede que ajudemos a procurar um objeto perdido, temos a mania de perguntar "Onde foi que você perdeu"?
Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam dormindo?
Se o Pato Donald não usa calças, porque ele sai do banho enrolado numa toalha?
Porque o espelho inverte as imagens de um lado para o outro, mas não inverte de cima para baixo?
A síndrome de adaptação espacial
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Curiosidades
on quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
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síndrome de adaptação espacial
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A síndrome de adaptação espacial, chamado também de doença do movimento espacial, é muito comum nos astronautas. Ocorre quando há uma discrepância da informação entre a entrada visual e o instrumento vestibular. Os astronautas podem fazer exame de drogas ou submeter-se ao treinamento autogenético undergo para segurar esta doença de movimento. Após aproximadamente três dias, o cérebro adapta-se automaticamente confiando na entrada visual apenas.
Conclusão:
Exatamente como o balanço de um barco na água faz com que se fique com enjôo, a doença de movimento no espaço faz com que se fique com enjôo, ou experimentar doença de movimento do espaço. A doença de movimento é um desordenador do equilíbrio causado por uma má combinação da informação entre a entrada visual dos olhos e o instrumento vestibular situado na orelha.
O instrumento vestibular contém um líquido e uns pêlos minúsculos que se movem com a atração da gravidade para informar o cérebro da orientação e do sentido de movimento do corpo. Na microgravidade, o instrumento vestibular não pode funcionar corretamente. Por exemplo, quando um astronauta fica de cabeça para baixo, seus olhos indicam isto a seu cérebro, mas seu instrumento vestibular não fornece a informação imperceptível. Isto pode resultar em enjôos, em náuseas, e em vomito por alguns dias até que o cérebro se adapte confiando na entrada visual sozinho. Os estudos da NASA indicam que aproximadamente metade dos astronautas dos EUA experimentam a síndrome da adaptação no espaço.
Viajantes espaciais podem usar drogas para impedir ou diminuir a doença de movimento. Estas drogas alvejam os neurotransmissores que estimulam o vômito. Uma outra maneira para segurar a síndrome da adaptação do espaço é com o treinamento autogenético, que envolve controlar as funções corporais que são geralmente involuntárias. Isto permite os astronautas a aprender a impedir ou minimizar a doença de movimento e as outras circunstâncias causadas pelo microgravidade.
Conclusão:
Exatamente como o balanço de um barco na água faz com que se fique com enjôo, a doença de movimento no espaço faz com que se fique com enjôo, ou experimentar doença de movimento do espaço. A doença de movimento é um desordenador do equilíbrio causado por uma má combinação da informação entre a entrada visual dos olhos e o instrumento vestibular situado na orelha.
O instrumento vestibular contém um líquido e uns pêlos minúsculos que se movem com a atração da gravidade para informar o cérebro da orientação e do sentido de movimento do corpo. Na microgravidade, o instrumento vestibular não pode funcionar corretamente. Por exemplo, quando um astronauta fica de cabeça para baixo, seus olhos indicam isto a seu cérebro, mas seu instrumento vestibular não fornece a informação imperceptível. Isto pode resultar em enjôos, em náuseas, e em vomito por alguns dias até que o cérebro se adapte confiando na entrada visual sozinho. Os estudos da NASA indicam que aproximadamente metade dos astronautas dos EUA experimentam a síndrome da adaptação no espaço.
Viajantes espaciais podem usar drogas para impedir ou diminuir a doença de movimento. Estas drogas alvejam os neurotransmissores que estimulam o vômito. Uma outra maneira para segurar a síndrome da adaptação do espaço é com o treinamento autogenético, que envolve controlar as funções corporais que são geralmente involuntárias. Isto permite os astronautas a aprender a impedir ou minimizar a doença de movimento e as outras circunstâncias causadas pelo microgravidade.
Saiba como criar álcool e uma cárie artificial
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on terça-feira, 5 de janeiro de 2010
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cárie artificial
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Se você deixar uma mistura fraca de água e açúcar, exposta ao ar e à luz do dia, após algum tempo, começa a cheirar a álcool.
As bactérias existentes no ar decompõem o açúcar, transformando a solução em álcool.
Se colocarmos um dente na superfície dessa solução, o açúcar se transformará em ácido láctico e irá atacar o dente e produzir uma cárie artificial.
As bactérias existentes no ar decompõem o açúcar, transformando a solução em álcool.
Se colocarmos um dente na superfície dessa solução, o açúcar se transformará em ácido láctico e irá atacar o dente e produzir uma cárie artificial.
Airbag para os pés
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on segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
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Airbag para os pés
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A Autoliv, empresa suíça que fabrica peças para automóveis, desenvolveu o Inflatable Carpet, "airbag" para os pés.
Segundo a Autoliv, testes mostraram que o traumatismo na tíbia, maior osso da parte inferior da perna, foi reduzido pela metade.
Há alguns anos, a Autoliv também havia desenvolvido um "airbag" para os joelhos.
Segundo a Autoliv, testes mostraram que o traumatismo na tíbia, maior osso da parte inferior da perna, foi reduzido pela metade.
Há alguns anos, a Autoliv também havia desenvolvido um "airbag" para os joelhos.
Idade da Terra
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on domingo, 3 de janeiro de 2010
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Idade da Terra
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Em 1654 um arcebispo irlandês calcula, com base em textos bíblicos, que a Terra teria se formado às 9 horas do dia 26 de outubro de 4004 a.C. Hoje já se sabe que a Terra tem cerca de 5 bilhões de anos. A datação científica é feita a partir da idade do Universo e do estudo das rochas da crosta terrestre. Segundo a teoria do Big Bang, o Universo teria se formado há 15 bilhões de anos e as galáxias há cerca de 13 bilhões. As primeiras estrelas começam a aparecer 4 bilhões de anos depois do Big Bang.
Datação de rochas – Para calcular a idade de uma rocha é preciso somar o tempo de sua formação no interior do planeta, o período de esfriamento (que pode chegar a 500 mil anos) e o tempo que ela leva para surgir na crosta. Na datação de rochas os cientistas identificam em sua composição elementos radiativos. Sabe-se que todo elemento radiativo (isótopo instável) se transforma naturalmente em um isótopo estável. O tempo máximo de transformação também é uma variável conhecida. Assim, é possível calcular a idade de uma rocha investigando quanto ainda resta do elemento radiativo.
Datação de rochas – Para calcular a idade de uma rocha é preciso somar o tempo de sua formação no interior do planeta, o período de esfriamento (que pode chegar a 500 mil anos) e o tempo que ela leva para surgir na crosta. Na datação de rochas os cientistas identificam em sua composição elementos radiativos. Sabe-se que todo elemento radiativo (isótopo instável) se transforma naturalmente em um isótopo estável. O tempo máximo de transformação também é uma variável conhecida. Assim, é possível calcular a idade de uma rocha investigando quanto ainda resta do elemento radiativo.
Existe Vida em Outros Pontos do Universo
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on sábado, 2 de janeiro de 2010
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Vida em Outros Pontos do Universo
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Em um polêmico livro publicado em 2000 (Rare Earth, Springer), dois autores americanos, o paleontólogo Peter Ward e o astrônomo Donald Brownlee, autores da frase acima, propuseram a idéia de que seria praticamente zero a possibilidade de existir vida inteligente semelhante a do ser humano. Em outras palavras, podemos estar sozinhos no Universo.
Veja bem, caro leitor, a polêmica não é se existiria qualquer tipo de vida em outros pontos do universo além da Terra. A maioria dos cientistas concorda que há uma possibilidade extremamente alta de que ela exista, e veremos abaixo a argumentação a favor disso. A polêmica mais violenta, e que se arrasta desde a época de Giordano Bruno, é se poderiam existir seres vivos dotados de inteligência, ou seja, alguém parecido conosco, humanos.
O argumento de Ward e Brownlee parece reforçar o que muitos religiosos afirmam desde a Idade Média, ou seja, que o ser humano seria uma criação única de Deus, feito à sua imagem e semelhança, e que não existiria em nenhum outro lugar do Universo. Devido a este dogma, a Terra foi colocada no seu centro, e as esferas celestes foram consideradas desabitadas, com exceção dos anjos e das almas boas que tinham merecido a redenção do Céu.
Por ter afirmado (entre outras heresias religiosas para a época), que existiria um número infinito de mundos, e, portanto, de outras raças inteligentes à imagem de Deus, o frade italiano Giordano Bruno foi queimado vivo pela Inquisição, por ter desafiado as imposições do "conhecimento" oficial da Igreja Católica. Antes de morrer, o rebelde Bruno declarou aos juízes: "Talvez o seu medo em me passar esse julgamento seja maior do que o meu de recebê-lo", Uma ótima frase de despedida, e até hoje ela resume bem o que existe por trás da intolerância e do dogma: simplesmente o medo.
Posteriormente, com o desenvolvimento e popularização da astronomia, ficamos sabendo que os planetas são outros mundos como o nosso, e que eles poderiam teoricamente ter vida (embora até hoje nada tenha sido achado). Nos séculos seguintes a Humanidade tomou conhecimento, chocada, que o Sol é apenas uma estrela dentre as mais de 100 bilhões da Via Láctea, e que esta, por sua vez, é uma galáxia de tamanho médio entre possivelmente alguns trilhões de outras galáxias dispersas em um espaço inimaginavelmente grande.
Mais recentemente, usando novas técnicas, os astrônomos foram capazes de detectar a existência de centenas de novos planetas em outros sistemas estelares. Quase todos, por serem gigantes, são semelhantes a Júpiter e outros planetas gasosos, incapazes de abrigar qualquer tipo de vida. Entretanto, em abril de 2007 foi descoberto pela primeira vez um planeta, a cerca de 20 anos-luz da Terra, que parece ter água em estado líquido e uma temperatura entre 0 e 40 graus Celsius, sendo capaz, portanto, de abrigar formas de vida semelhantes às encontradas por aqui.
Fazendo algumas contas simples, cientistas como Frank Drake e Carl Sagan (autores de uma famosa equação desenvolvida em 1961 que procurou calcular objetivamente essa probabilidade) logo chegaram à conclusão que, entre os trilhões de trilhões de planetas possíveis, seria uma impossibilidade matemática que em alguns deles, não se tivesse desenvolvido vida, e, especialmente, vida inteligente. Os parâmetros da tal equação podem ser chutados à vontade, então ela é bem pouco confiável, mas uma estimativa bastante pessimista deu, mesmo assim, um resultado de pelo menos 10 civilizações extraterrestres na nossa galáxia.
As espécies vivas evoluíram, em alguns bilhões de anos, a partir de organismos extremamente simples, como bactérias, algas ou protozoários unicelulares, adaptados às condições físicas da Terra. As células, por sua vez, parecem ter tido sua origem em aglomerados moleculares orgânicos, mas não vivos, compostos de carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e outros átomos, que existem em grande quantidade por toda parte no Universo, inclusive na poeira inter-estelar. Esses átomos mais pesados foram gerados na fornalha nuclear dentro das estrelas, a partir do hidrogênio, e se espalharam pelo espaço sideral quando essas estrelas explodiram ao final de sua vida (novas e super-novas).
Veja bem, caro leitor, a polêmica não é se existiria qualquer tipo de vida em outros pontos do universo além da Terra. A maioria dos cientistas concorda que há uma possibilidade extremamente alta de que ela exista, e veremos abaixo a argumentação a favor disso. A polêmica mais violenta, e que se arrasta desde a época de Giordano Bruno, é se poderiam existir seres vivos dotados de inteligência, ou seja, alguém parecido conosco, humanos.
O argumento de Ward e Brownlee parece reforçar o que muitos religiosos afirmam desde a Idade Média, ou seja, que o ser humano seria uma criação única de Deus, feito à sua imagem e semelhança, e que não existiria em nenhum outro lugar do Universo. Devido a este dogma, a Terra foi colocada no seu centro, e as esferas celestes foram consideradas desabitadas, com exceção dos anjos e das almas boas que tinham merecido a redenção do Céu.
Por ter afirmado (entre outras heresias religiosas para a época), que existiria um número infinito de mundos, e, portanto, de outras raças inteligentes à imagem de Deus, o frade italiano Giordano Bruno foi queimado vivo pela Inquisição, por ter desafiado as imposições do "conhecimento" oficial da Igreja Católica. Antes de morrer, o rebelde Bruno declarou aos juízes: "Talvez o seu medo em me passar esse julgamento seja maior do que o meu de recebê-lo", Uma ótima frase de despedida, e até hoje ela resume bem o que existe por trás da intolerância e do dogma: simplesmente o medo.
Posteriormente, com o desenvolvimento e popularização da astronomia, ficamos sabendo que os planetas são outros mundos como o nosso, e que eles poderiam teoricamente ter vida (embora até hoje nada tenha sido achado). Nos séculos seguintes a Humanidade tomou conhecimento, chocada, que o Sol é apenas uma estrela dentre as mais de 100 bilhões da Via Láctea, e que esta, por sua vez, é uma galáxia de tamanho médio entre possivelmente alguns trilhões de outras galáxias dispersas em um espaço inimaginavelmente grande.
Mais recentemente, usando novas técnicas, os astrônomos foram capazes de detectar a existência de centenas de novos planetas em outros sistemas estelares. Quase todos, por serem gigantes, são semelhantes a Júpiter e outros planetas gasosos, incapazes de abrigar qualquer tipo de vida. Entretanto, em abril de 2007 foi descoberto pela primeira vez um planeta, a cerca de 20 anos-luz da Terra, que parece ter água em estado líquido e uma temperatura entre 0 e 40 graus Celsius, sendo capaz, portanto, de abrigar formas de vida semelhantes às encontradas por aqui.
Fazendo algumas contas simples, cientistas como Frank Drake e Carl Sagan (autores de uma famosa equação desenvolvida em 1961 que procurou calcular objetivamente essa probabilidade) logo chegaram à conclusão que, entre os trilhões de trilhões de planetas possíveis, seria uma impossibilidade matemática que em alguns deles, não se tivesse desenvolvido vida, e, especialmente, vida inteligente. Os parâmetros da tal equação podem ser chutados à vontade, então ela é bem pouco confiável, mas uma estimativa bastante pessimista deu, mesmo assim, um resultado de pelo menos 10 civilizações extraterrestres na nossa galáxia.
As espécies vivas evoluíram, em alguns bilhões de anos, a partir de organismos extremamente simples, como bactérias, algas ou protozoários unicelulares, adaptados às condições físicas da Terra. As células, por sua vez, parecem ter tido sua origem em aglomerados moleculares orgânicos, mas não vivos, compostos de carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e outros átomos, que existem em grande quantidade por toda parte no Universo, inclusive na poeira inter-estelar. Esses átomos mais pesados foram gerados na fornalha nuclear dentro das estrelas, a partir do hidrogênio, e se espalharam pelo espaço sideral quando essas estrelas explodiram ao final de sua vida (novas e super-novas).
As galáxias como conhecemos hoje
Edwin Hubble (1889-1953) foi o responsável pela classificação das galáxias como conhecemos hoje.
Foi ele quem provou, nos anos 20, que elas são como "ilhas", movendo-se separadamente.
São seus também os que possibilitaram identificar a relação entre a distância e velocidade com que se movimentam, razão essa conhecida como constante Hubble.
O astrônomo foi formou-se em direito pela Universidade de Oxford e apensa depois partiu para a astronomia, sua verdadeira paixão.
Saiba mais:
A galáxia é uma coleção de massas solares que podem conter entre 100 mil e 3.000 bilhões de estrelas.
Elas se reúnem em grupos e supergrupos e possuem várias formas.
Ninguém sabe com precisão quantas galáxias existem no Universo, mas a nossa, a Via Láctea, é apenas uma entre milhares ou talvez milhões.
A Via Láctea é uma galáxia em espiral que se estende por 100 mil anos-luz de diâmetro.
As galáxias em espiral tendem a possuir estrelas mais jovens e brilhantes, enquanto as galáxias elípticas, que são as mais comuns, contêm estrelas mais antigas.
Andrômeda é muitas vezes descrita como a nossa galáxia gêmea, porque tem mais ou menos o mesmo tamanho, a mesma forma e idade.
Foi ele quem provou, nos anos 20, que elas são como "ilhas", movendo-se separadamente.
São seus também os que possibilitaram identificar a relação entre a distância e velocidade com que se movimentam, razão essa conhecida como constante Hubble.
O astrônomo foi formou-se em direito pela Universidade de Oxford e apensa depois partiu para a astronomia, sua verdadeira paixão.
Saiba mais:
A galáxia é uma coleção de massas solares que podem conter entre 100 mil e 3.000 bilhões de estrelas.
Elas se reúnem em grupos e supergrupos e possuem várias formas.
Ninguém sabe com precisão quantas galáxias existem no Universo, mas a nossa, a Via Láctea, é apenas uma entre milhares ou talvez milhões.
A Via Láctea é uma galáxia em espiral que se estende por 100 mil anos-luz de diâmetro.
As galáxias em espiral tendem a possuir estrelas mais jovens e brilhantes, enquanto as galáxias elípticas, que são as mais comuns, contêm estrelas mais antigas.
Andrômeda é muitas vezes descrita como a nossa galáxia gêmea, porque tem mais ou menos o mesmo tamanho, a mesma forma e idade.