O salão de banquetes que "rodava perpetuamente dia e noite, imitando o movimento dos corpos celestes", como o descreveu o historiador latino Suetonius, foi descoberto no Palácio Dourado, mandado construir pelo imperador Nero em Roma. O movimento da sala era possível graças a quatro mecanismos de esferas, impulsionados por um constante fluxo de água
A reputação do imperador Nero não é a das melhores: os historiadores do seu tempo descreveram--no como um dos líderes mais cruéis, depravados e megalómanos de Roma, que matou a mãe e o meio-irmão e continuou calmamente a tocar lira enquanto a capital do império ardia. A recente descoberta não vem alterar uma vírgula a esta história, apenas acrescentar uma excentricidade: o imperador de 54 a 68 d.C. tinha um salão de banquetes giratório.
Com quase dois mil anos, a sala foi agora descoberta no topo do monte Palatino, um dos quatro ocupados pelo Domus Aurea (Palácio Dourado) que Nero mandou construir depois do grande incêndio de Roma, em 64 d.C. O salão de banquetes tinha um diâmetro de 16 metros e o pilar que o suporta, quatro metros. A estrutura girava graças ao movimento de quatro mecanismos esféricos, impulsionados por um constante fluxo de água.
"Isto não pode ser comparado a nada do que sabemos da arquitectura romana", disse o arqueólogo Françoise Villedieu, que fez uma visita guiada a um grupo de jornalistas. "O coração de todas as actividades na Roma Antiga era o banquete, junto com alguma forma de entretenimento", disse o responsável pelo Departamento de Arqueologia da capital italiana, Angelo Bottini. "Nero era como o Sol e as pessoas giravam em volta do imperador", acrescentava.
A divisão agora encontrada não era contudo desconhecida, tendo sido descrita por um contemporâneo do imperador. "A principal sala de banquetes era circular e rodava perpetuamente dia e noite, imitando o movimento dos corpos celestes", escreveu o historiador Suetonius, autor da biografia de 12 imperadores. "Todas as salas de jantar tinham tectos adornados com marfim, cujos painéis podiam ser recolhidos e deixar cair uma chuva de flores sobre os seus hóspedes", relatou.
Desta área do palácio, podia apreciar-se uma visão panorâmica do Fórum Romano e um lago, drenado pelos sucessores de Nero que aí construíram o Coliseu. Mas o próprio imperador não apreciou o palácio durante muito tempo. A construção terminou em 68 d.C., ano em que Nero se suicidou após ser derrubado do trono. Os mármores, as jóias e o marfim do Domus Aurea foram retirados do edifício, sobre o qual foram construídos outros espaços. O palácio foi redescoberto no séc. XV.
Comprimidos de mais de dois mil anos são encontradas em naufrágio
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on sexta-feira, 29 de outubro de 2010
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No ano 30 a.C., um navio que havia partido da Grécia com medicamentos e objetos de vidro sírios naufragava na costa da Toscana, na Itália. Sua carga foi encontrada há cerca de 20 anos, em 1989, e os comprimidos trazidos no navio estavam intactos. Agora, pela primeira vez, os comprimidos foram examinados por arqueólogos botânicos.
Segundo as análises de DNA, cada comprimido tem uma mistura de mais de 10 extratos de plantas diferentes. Dentre os extrados identificados estão cenoura, rabanete, salsão, cebola selvagem, carvalho, repolho, alfafa e milefólio, além de hibiscus, provavelmente importado do leste asiático.
As observações também indicam a presença de girassol, que até então não havia existência comprovada antes do ano 1.400. Se confirmada a suspeita, botânicos terão de revisar a história tradicional da planta e sua difusão.
Para Alan Touwaide, do Museu Nacional de História Nacional do Instituto Smithsonian, a descoberta é uma oportunidade de documentar as medidas exatas usadas pelos médicos daquela época e, quem sabe, abrir novos caminhos no campo dos estudos farmacológicos.
Segundo as análises de DNA, cada comprimido tem uma mistura de mais de 10 extratos de plantas diferentes. Dentre os extrados identificados estão cenoura, rabanete, salsão, cebola selvagem, carvalho, repolho, alfafa e milefólio, além de hibiscus, provavelmente importado do leste asiático.
As observações também indicam a presença de girassol, que até então não havia existência comprovada antes do ano 1.400. Se confirmada a suspeita, botânicos terão de revisar a história tradicional da planta e sua difusão.
Para Alan Touwaide, do Museu Nacional de História Nacional do Instituto Smithsonian, a descoberta é uma oportunidade de documentar as medidas exatas usadas pelos médicos daquela época e, quem sabe, abrir novos caminhos no campo dos estudos farmacológicos.
Garrafa de Vodka com Painel de LED
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on quarta-feira, 27 de outubro de 2010
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Garrafa de Vodka com Painel de LED
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A invasão da tecnologia chegou à sua caipiroska. A marca de vodka holandesa Medea Spirits lançou a primeira garrafa com painel de LED .
Por serem totalmente pernonalizáveis, as mensagens na garrafa são bem propícias para passar aquele xaveco na balada. É o fim dos bilhetinhos escritos nos guardanapos e levados pelos garçons. E também aposentam as conhecidas mensagens que ficavam dentro das garrafas, que boiavam pelos mares no tempos dos piratas.
Para os interessados, a bebida só está disponível, por enquanto, nos Estados Unidos, ao preço de 39,99 dólares, já com uma bateria com duração de 40 horas.
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ZenniOptical
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O exército fantasma na Segunda Guerra
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exército fantasma na Segunda Guerra
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Após sete anos e meio, a última brigada de combate americana abandonou o Iraque ontem. O que poucos sabem é que após a invasão do país, em 2003, comprovou-se que muitas das fotografias, de supostos materiais bélicos, feitas pelos satélites espiões não eram nada mais que maquetes para aparentar potencial armamentista -não me refiro às armas de destruição em massa, da pífia desculpa para invadir o país, que por sinal nunca foram encontradas, senão de armamento convencional-.
Este truque não é nada novo, na realidade os próprio norte-americanos já fizeram o mesmo na Segunda Guerra Mundial, era conhecido como "Exército fantasma".
A 23ª unidade das Forças Especiais, popularmente chamado Exército fantasma, foi criada em 1944 e tinha poucos militares em sua formação que era formado por artistas, desenhistas, técnicos de som, agentes de imprensa, maquiadores e fotógrafos profissionais. Seu trabalho consistia em fazer com que os nazistas acreditassem que existiam mais tropas e material em um determinado local e, sobretudo, distrair o exército alemão para que o verdadeiro exército pudesse avançar sem contratempos.
Reproduziam fielmente todas as unidades militares -infláveis- com seus sons característicos e suas missões eram secretas -o Pentágono demorou mais de 50 anos para reconhecer a existência desta unidade-. Todos os membros da unidade tinham uma insígnia do exército fantasma, que oficialmente não podia ser usada, com os seguintes dizeres em latim "vamos simular o que não existe" e "o que é real deve ser camuflado".
Terminada a guerra, alguns destes "artistas" triunfaram em suas respectivas carreiras (fotografia, pintura, som...)
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Gregos terão visto o Halley em 466 a. C
Astrónomos gregos terão visto o cometa Halley 226 anos antes dos chineses, segundo documentos antigos agora revelados
A observação de um cometa feita pelos gregos em 466 antes de Cristo (a. C.) poderá ser o mais antigo avistamento do cometa Halley documentado até hoje, de acordo com a tese de um grupo de investigadores agora divulgada pela revista New Scientist.
O Norte da Grécia terá sido atingido por um meteorito no período temporal entre os anos de 466 e 468 a. C. e, segundo um artigo publicado no Journal of Cosmology pelo filósofo Daniel Graham e o astrónomo Eric Hintz, ambos da Universidade Brigham Young (EUA), documentos antigos de astrónomos gregos referem a existência de um cometa no céu quando o meteorito caiu.
Este detalhe não tinha merecido grande destaque até ao momento, mas, segundo o artigo do Journal of Cosmology, citado pela revista New Scientist, o cometa teria sido visível durante cerca de 80 dias em 466 a. C., na região de Hellespon, no Norte da Grécia.
Se as novas descobertas forem confirmadas, os investigadores vão fazer recuar a data da primeira observação documentada do Halley em 226 anos. Até à data, o registo mais antigo que existia era referente a um visionamento datado do ano 240 a. C. feito por astrónomos chineses.
Os relatos feitos nos documentos dos antigos gregos falam sobre a queda de uma rocha do espaço durante o dia e, pelas descrições, com o tamanho aproximado de uma carruagem de mercadorias. O objecto, descrito como tendo uma cor "queimada", tornou-se numa atracção turística durante mais de 500 anos.
Para conferir um mínimo de credibilidade aos relatos feitos pelos documentos gregos, Eric Hintz e Daniel Graham reconstituíram a rota mais provável do cometa Halley, de modo a tentar perceber se ele coincidia com as observações efectuadas. Segundo os cálculos feitos pelos dois investigadores, o Halley pode ter sido visível durante cerca de 80 dias entre o início de Junho e final de Agosto do ano 466 antes de Cristo, dependendo das condições atmosféricas e da escuridão do céu.
Os dois investigadores frisam que "é difícil voltar tão atrás no tempo". "Não é como um eclipse, que é muito previsível", salienta Eric Hintz à BBC News. Frisando, no entanto, que a equipa se sente bastante confiante sobre as suas conclusões. "Se a observação de 240 a. C. foi aceite, esta também tem possibilidades bastante sólidas para o ser." Acrescentando que, se esta teoria for aceite, ela terá ocorrido "três órbitas antes da observação feita pelos chineses".
Questionado se é possível que a queda do meteorito e a passagem do cometa Halley estejam relacionadas, Eric Hintz mostra-se céptico. "Seria realmente interessante se estivessem ligados, se fosse um pedaço do Halley que caiu. Mas a nossa impressão é que se trata apenas de uma curiosa coincidência", sublinha o investigador.
A observação de um cometa feita pelos gregos em 466 antes de Cristo (a. C.) poderá ser o mais antigo avistamento do cometa Halley documentado até hoje, de acordo com a tese de um grupo de investigadores agora divulgada pela revista New Scientist.
O Norte da Grécia terá sido atingido por um meteorito no período temporal entre os anos de 466 e 468 a. C. e, segundo um artigo publicado no Journal of Cosmology pelo filósofo Daniel Graham e o astrónomo Eric Hintz, ambos da Universidade Brigham Young (EUA), documentos antigos de astrónomos gregos referem a existência de um cometa no céu quando o meteorito caiu.
Este detalhe não tinha merecido grande destaque até ao momento, mas, segundo o artigo do Journal of Cosmology, citado pela revista New Scientist, o cometa teria sido visível durante cerca de 80 dias em 466 a. C., na região de Hellespon, no Norte da Grécia.
Se as novas descobertas forem confirmadas, os investigadores vão fazer recuar a data da primeira observação documentada do Halley em 226 anos. Até à data, o registo mais antigo que existia era referente a um visionamento datado do ano 240 a. C. feito por astrónomos chineses.
Os relatos feitos nos documentos dos antigos gregos falam sobre a queda de uma rocha do espaço durante o dia e, pelas descrições, com o tamanho aproximado de uma carruagem de mercadorias. O objecto, descrito como tendo uma cor "queimada", tornou-se numa atracção turística durante mais de 500 anos.
Para conferir um mínimo de credibilidade aos relatos feitos pelos documentos gregos, Eric Hintz e Daniel Graham reconstituíram a rota mais provável do cometa Halley, de modo a tentar perceber se ele coincidia com as observações efectuadas. Segundo os cálculos feitos pelos dois investigadores, o Halley pode ter sido visível durante cerca de 80 dias entre o início de Junho e final de Agosto do ano 466 antes de Cristo, dependendo das condições atmosféricas e da escuridão do céu.
Os dois investigadores frisam que "é difícil voltar tão atrás no tempo". "Não é como um eclipse, que é muito previsível", salienta Eric Hintz à BBC News. Frisando, no entanto, que a equipa se sente bastante confiante sobre as suas conclusões. "Se a observação de 240 a. C. foi aceite, esta também tem possibilidades bastante sólidas para o ser." Acrescentando que, se esta teoria for aceite, ela terá ocorrido "três órbitas antes da observação feita pelos chineses".
Questionado se é possível que a queda do meteorito e a passagem do cometa Halley estejam relacionadas, Eric Hintz mostra-se céptico. "Seria realmente interessante se estivessem ligados, se fosse um pedaço do Halley que caiu. Mas a nossa impressão é que se trata apenas de uma curiosa coincidência", sublinha o investigador.
Krummlauf,a arma que matava o inimigo na curva
Se algum dia você já usou a infame piadinha sobre a arma para matar viado na curva, pois saiba que ela existiu. O Krummlauf era um acessório para o fuzil de assalto alemão Sturmgewehr 44 desenvolvido durante a II Guerra Mundial. Como é possível ver nas fotos (ou no vídeo ao final do post) este "alargador curvado", permitia atirar em um inimigo na esquina desde um lugar seguro. Para não disparar às cegas incluía ademais um visor periscópio.
Foram fabricadas duas variantes do Krummlauf: o "I" empregado pela infantaria, e também o "P", que era usado dentro dos tanques para poder atirar nos ângulos cegos ante o assédio de tropas de infantaria inimiga. Assim mesmo existiam versões com dobras em ângulos de 30º, 45º, 60º e 90º.
Tratava-se logicamente de uma arma experimental e não foi fabricada em grande escala. A versão que maior expansão teve foi a "I" com dobra de 30º. Este acessório tinha uma vida útil muito curta -somente 300 tiros para a versão de 30º e 160 disparos para a de 45º-.
Além de sua curta vida útil, possuía outras limitações. Por exemplo, as balas tendiam a fragmentar-se assim que atravessavam a curva, motivo pelo qual, em vez de disparar uma bala, terminava disparando uma rajada de fragmentos. Para minimizar o risco de explosão por acumulação de gases, incluía duas aberturas laterais que atuavam como válvulas de escape.
Pese a que era inútil a longa distância, a arma resultava letal a curta distância. Diz-se que com o Krummlauf "I" de 30º era possível atingir um agrupamento desde uma distância de 100 metros.
Este conceito inspirou um acessório israelense atual chamado CornerShot.
Foram fabricadas duas variantes do Krummlauf: o "I" empregado pela infantaria, e também o "P", que era usado dentro dos tanques para poder atirar nos ângulos cegos ante o assédio de tropas de infantaria inimiga. Assim mesmo existiam versões com dobras em ângulos de 30º, 45º, 60º e 90º.
Tratava-se logicamente de uma arma experimental e não foi fabricada em grande escala. A versão que maior expansão teve foi a "I" com dobra de 30º. Este acessório tinha uma vida útil muito curta -somente 300 tiros para a versão de 30º e 160 disparos para a de 45º-.
Além de sua curta vida útil, possuía outras limitações. Por exemplo, as balas tendiam a fragmentar-se assim que atravessavam a curva, motivo pelo qual, em vez de disparar uma bala, terminava disparando uma rajada de fragmentos. Para minimizar o risco de explosão por acumulação de gases, incluía duas aberturas laterais que atuavam como válvulas de escape.
Pese a que era inútil a longa distância, a arma resultava letal a curta distância. Diz-se que com o Krummlauf "I" de 30º era possível atingir um agrupamento desde uma distância de 100 metros.
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Como morreram os Apostolos de Cristo?
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on quinta-feira, 21 de outubro de 2010
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Apostolos de Cristo
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ANDRÉ
Foi discípulo de João Batista, de quem ouviu a seguinte afirmação sobre Jesus: “Eis aqui o Cordeiro de Deus”. André comunicou as boas notícias ao seu irmão Simão Pedro: “Achamos o Messias” (João 1.35-42; Mateus 10.2). O lugar do seu martírio foi em Acaia (província romana que, com a Macedônia, formava a Grécia). Diz a tradição que ele foi amarrado a uma cruz em forma de xis (não foi pregado) para que seu sofrimento se prolongasse.
BARTOLOMEU
Tem sido identificado com Natanael. Natural de Caná de Galiléia. Recebeu de Jesus uma palavra edificante: “Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo” (Mateus 10.3; João 1.45-47) Exerceu seu ministério na Anatólia, Etiópia, Armênia, Índia e Mesopotâmia, pregando e ensinando. Foi esfolado vivo e crucificado de cabeça para baixo. Outros dizem que teria sido golpeado até a morte.
FILIPE
Natural de Betsaida, cidade de André e Pedro. Um dos primeiros a ser chamado por Jesus, a quem trouxe seu amigo Natanael (João 1.43-46). Diz-se que pregou na Frigia e morreu como mártir em Hierápolis.
JOÃO
O apóstolo que recebeu de Jesus a missão de cuidar de Maria. “O discípulo que Jesus amava” (João 13.23). Pescador, filho de Zebedeu (Mateus 4.21 O único que permaneceu perto da cruz (João 19.26-27). O primeiro a crer na ressurreição de Cristo (João 20.1-10). A tradição relata que João residiu na região de Éfeso, onde fundou várias igrejas. Na ilha de Patmos, no mar Egeu, para onde foi desterrado, teve as visões referidas no Apocalipse (Apocalipse 1.9). Após sua libertação teria retornado a Éfeso. Teve morte natural com idade de 100 anos.
JUDAS TADEU
Foi quem, na última ceia, perguntou a Jesus: “Senhor, por que te manifestarás a nós e não ao mundo?” (João 14:22-23). Nada se sabe da vida de Judas Tadeu depois da ascensão de Jesus. Diz à tradição que pregou o Evangelho na Mesopotâmia, Edessa, Arábia, Síria e também na Pérsia, onde foi martirizado juntamente com Simão, o Zelote.
JUDAS ISCARIOTES
Filho de Simão, traiu a Jesus por trinta peças de prata, enforcando-se em seguida. (Mateus 26:14-16; 27:3-5).
MATEUS
Filho de Alfeu, e também chamado de Levi. Cobrador de impostos nos domínios de Herodes Antipas, em Cafarnaum (Marcos 2.14; Mateus 9.9-13; 10.3; Atos 1.13). Percorreu a Judéia, Etiópia e Pérsia, pregando e ensinando. Há várias versões sobre a sua morte. Teria morrido como mártir na Etiópia.
MATIAS
Escolhido para substituir Judas Iscariotes (Atos 1.15-26). Diz-se que exerceu seu ministério na Judéia e Macedônia. Teria sido martirizado na Etiópia.
PAULO – Turquia
Israelita da tribo de Benjamim (Filipenses 3.5). Natural de Tarso, na Cilícia (hoje Turquia). Nome romano de Saulo, o Apóstolo dos Gentios. De perseguidor de cristãos, passou a pregador do evangelho e perseguido. Realizou três grandes viagens missionárias e fundou várias igrejas. Segundo a tradição, decapitado em Roma, nos tempos de Nero, no ano 67 ou 70 (Atos 8.3; 13.9; 23.6; 13-20).
PEDRO
Pescador, natural de Betsaida. Confessou que Jesus era “o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16.16). Foi testemunha da Transfiguração (Mateus 17.1-4). Seu primeiro sermão foi no dia de Pentecostes. Segunda a tradição, sua crucifixão verificou-se entre os anos 64 e 67, em Roma, por ordem de Nero. Pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por achar-se indigno de morrer na mesma posição de Cristo.
SIMÃO, o Zelote
Dos seus atos como apóstolo nada se sabe. Está incluído na lista dos doze, em Mateus 10.4, Marcos 3.18, Lucas 6.15 e Atos 1.13. Julga-se que morreu crucificado.
TIAGO, O MAIOR
Filho de Zebedeu, irmão do também apóstolo João. Natural de Betsaida da Galiléia, pescador (Mateus 4.21; 10.2). Por ordem de Herodes Agripa, foi preso e decapitado em Jerusalém, entre os anos 42 e 44.
TIAGO, O MENOR
Filho de Alfeu (Mateus 10.3). Missionário na Palestina e no Egito. Segundo a tradição, martirizado provavelmente no ano 62.
TOMÉ
Só acreditou na ressurreição de Jesus depois que viu as marcas da crucificação (João 20.25). Segundo a tradição, sua obra de evangelização se estendeu à Pérsia (Pártia) e Índia. Consta que seu martírio se deu por ordem do rei de Milapura, na cidade indiana de Madras, no ano 53 da era cristã.
Foi discípulo de João Batista, de quem ouviu a seguinte afirmação sobre Jesus: “Eis aqui o Cordeiro de Deus”. André comunicou as boas notícias ao seu irmão Simão Pedro: “Achamos o Messias” (João 1.35-42; Mateus 10.2). O lugar do seu martírio foi em Acaia (província romana que, com a Macedônia, formava a Grécia). Diz a tradição que ele foi amarrado a uma cruz em forma de xis (não foi pregado) para que seu sofrimento se prolongasse.
BARTOLOMEU
Tem sido identificado com Natanael. Natural de Caná de Galiléia. Recebeu de Jesus uma palavra edificante: “Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo” (Mateus 10.3; João 1.45-47) Exerceu seu ministério na Anatólia, Etiópia, Armênia, Índia e Mesopotâmia, pregando e ensinando. Foi esfolado vivo e crucificado de cabeça para baixo. Outros dizem que teria sido golpeado até a morte.
FILIPE
Natural de Betsaida, cidade de André e Pedro. Um dos primeiros a ser chamado por Jesus, a quem trouxe seu amigo Natanael (João 1.43-46). Diz-se que pregou na Frigia e morreu como mártir em Hierápolis.
JOÃO
O apóstolo que recebeu de Jesus a missão de cuidar de Maria. “O discípulo que Jesus amava” (João 13.23). Pescador, filho de Zebedeu (Mateus 4.21 O único que permaneceu perto da cruz (João 19.26-27). O primeiro a crer na ressurreição de Cristo (João 20.1-10). A tradição relata que João residiu na região de Éfeso, onde fundou várias igrejas. Na ilha de Patmos, no mar Egeu, para onde foi desterrado, teve as visões referidas no Apocalipse (Apocalipse 1.9). Após sua libertação teria retornado a Éfeso. Teve morte natural com idade de 100 anos.
JUDAS TADEU
Foi quem, na última ceia, perguntou a Jesus: “Senhor, por que te manifestarás a nós e não ao mundo?” (João 14:22-23). Nada se sabe da vida de Judas Tadeu depois da ascensão de Jesus. Diz à tradição que pregou o Evangelho na Mesopotâmia, Edessa, Arábia, Síria e também na Pérsia, onde foi martirizado juntamente com Simão, o Zelote.
JUDAS ISCARIOTES
Filho de Simão, traiu a Jesus por trinta peças de prata, enforcando-se em seguida. (Mateus 26:14-16; 27:3-5).
MATEUS
Filho de Alfeu, e também chamado de Levi. Cobrador de impostos nos domínios de Herodes Antipas, em Cafarnaum (Marcos 2.14; Mateus 9.9-13; 10.3; Atos 1.13). Percorreu a Judéia, Etiópia e Pérsia, pregando e ensinando. Há várias versões sobre a sua morte. Teria morrido como mártir na Etiópia.
MATIAS
Escolhido para substituir Judas Iscariotes (Atos 1.15-26). Diz-se que exerceu seu ministério na Judéia e Macedônia. Teria sido martirizado na Etiópia.
PAULO – Turquia
Israelita da tribo de Benjamim (Filipenses 3.5). Natural de Tarso, na Cilícia (hoje Turquia). Nome romano de Saulo, o Apóstolo dos Gentios. De perseguidor de cristãos, passou a pregador do evangelho e perseguido. Realizou três grandes viagens missionárias e fundou várias igrejas. Segundo a tradição, decapitado em Roma, nos tempos de Nero, no ano 67 ou 70 (Atos 8.3; 13.9; 23.6; 13-20).
PEDRO
Pescador, natural de Betsaida. Confessou que Jesus era “o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16.16). Foi testemunha da Transfiguração (Mateus 17.1-4). Seu primeiro sermão foi no dia de Pentecostes. Segunda a tradição, sua crucifixão verificou-se entre os anos 64 e 67, em Roma, por ordem de Nero. Pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por achar-se indigno de morrer na mesma posição de Cristo.
SIMÃO, o Zelote
Dos seus atos como apóstolo nada se sabe. Está incluído na lista dos doze, em Mateus 10.4, Marcos 3.18, Lucas 6.15 e Atos 1.13. Julga-se que morreu crucificado.
TIAGO, O MAIOR
Filho de Zebedeu, irmão do também apóstolo João. Natural de Betsaida da Galiléia, pescador (Mateus 4.21; 10.2). Por ordem de Herodes Agripa, foi preso e decapitado em Jerusalém, entre os anos 42 e 44.
TIAGO, O MENOR
Filho de Alfeu (Mateus 10.3). Missionário na Palestina e no Egito. Segundo a tradição, martirizado provavelmente no ano 62.
TOMÉ
Só acreditou na ressurreição de Jesus depois que viu as marcas da crucificação (João 20.25). Segundo a tradição, sua obra de evangelização se estendeu à Pérsia (Pártia) e Índia. Consta que seu martírio se deu por ordem do rei de Milapura, na cidade indiana de Madras, no ano 53 da era cristã.
Arqueólogos encontram complexo subterrâneo em pirâmide no México
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on terça-feira, 19 de outubro de 2010
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pirâmide no México
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Um complexo subterrâneo foi localizado sob a pirâmide de Quetzalcoatl, no sítio arqueológico de Teotihuacán, conforme divulgou o Instituto Nacional de Antropologia e História mexicano (INAH).
A construção, composta por um túnel, daria acesso a uma série de galerias sob o templo dedicado a uma das principais divindades astecas, com aspectos de serpente e de pássaro.
Segundo os arqueólogos, a entrada do complexo estaria há 12 metros de profundidade e foram necessários oito meses de escavações para descobri-la.
Os especialistas acreditam que o local pode conter os restos de governantes da antiga cidade no centro do México.
A entrada do túnel teria sido fechada há 1,8 mil anos pelos habitantes e a estrutura é anterior à construção do tempo de Quetzalcoatl. O local recebia oferendas divarsas como ornamentos fabricados com conchas, jade, ardósia e obsidianas.
Ao todo, o complexo teria 100 metros de profundidade. Descoberto em 2003 por Sergio Gómez e Julie Gazzola, o complexo só pode ser explorado após sete anos de planejamento e captação de recursos financeiros. A equipe que realizou o trabalho é composta por 30 profissionais.
A construção, composta por um túnel, daria acesso a uma série de galerias sob o templo dedicado a uma das principais divindades astecas, com aspectos de serpente e de pássaro.
Segundo os arqueólogos, a entrada do complexo estaria há 12 metros de profundidade e foram necessários oito meses de escavações para descobri-la.
Os especialistas acreditam que o local pode conter os restos de governantes da antiga cidade no centro do México.
A entrada do túnel teria sido fechada há 1,8 mil anos pelos habitantes e a estrutura é anterior à construção do tempo de Quetzalcoatl. O local recebia oferendas divarsas como ornamentos fabricados com conchas, jade, ardósia e obsidianas.
Ao todo, o complexo teria 100 metros de profundidade. Descoberto em 2003 por Sergio Gómez e Julie Gazzola, o complexo só pode ser explorado após sete anos de planejamento e captação de recursos financeiros. A equipe que realizou o trabalho é composta por 30 profissionais.
O Incidente do Laconia
Em uma guerra não existem mocinhos e nem bandidos, eis aqui um relato de um incidente que comprova a afirmação anterior. Em dezembro de 1942 Karl Dönitz, máximo responsável pela frota naval alemã, enviou a todos os navios e submarinos sob seu comando uma nova diretriz conhecida como Ordem Laconia que contemplava os seguintes itens:
1.Todos os esforços para salvar sobreviventes de afundamentos, tais como resgatar homens na água e colocá-los em botes salva-vidas, rebocar barcos virados ou fornecer água ou comida, devem ser cessados. O resgate contradiz a mais básica das normas da guerra: A destruição de barcos hostis e suas tripulações.
2.A ordem também concerne e tem efeito sobre capitães e chefes de máquinas.
3.Somente serão resgatados se seu posto for importante para a marcha do navio.
4.Mantenham-vos firmes. Recordem que o inimigo também não se preocupa com nossas mulheres e crianças quando bombardeiam a Alemanha.
No entanto, as coisas nem sempre são como parecem e por trás de tão brutal ordem existia um poderoso motivo que, se talvez não a justifique, ao menos deixa-a um pouco mais compreensível. A razão desta ordem insensata teve sua origem no "Incidente da Laconia".
Os fatos ocorrem em setembro de 1942 quando o submarino alemão
U-156 divisou o RMS Laconia, um navio mercante que carregava 19.000 toneladas e que navegava tranquilo alheio a sua presença. Um docinho caramelado para qualquer comandante de um U-Boat, no caso o comandante Werner Hartenstein, que ordenou disparar dois torpedos que atingiram de cheio a proa do navio que começou, quase imediatamente, a fazer água.
O Laconia pouco pode fazer mais que jogar seus botes salva-vidas e enviar uma desesperada mensagem de socorro:
"S.S.S... S.S.S... Laconia torpedeado... Laconia torpedeado... S.S.S. Laconia"
(Nota: Com os três esses, em vez do clássico S.O.S., indicava-se que o afundamento tinha sido provocado por um submarino e assim se alertava de sua presença aos barcos que pudessem ir ao resgate.)
O comandante do submarino emergiu para confirmar o afundamento e foi quando se deu conta de que no mar, entre os restos ardentes do naufrágio e alguns botes salva-vidas, chapinhavam centenas e centenas de pessoas. Rapidamente o comandante ordenou a seus homens que ajudassem a subir a bordo a todos os sobreviventes que fosse possível.
Em poucos minutos o interior do submarino e sua parte superior estavam cheios de pessoas resgatadas.
Um dos náufragos que falava alemão explicou ao assombrado comandante de onde tinha saído tanta gente. Resulta que no Laconia viajavam 136 tripulantes, 268 soldados britânicos, 160 poloneses, 80 mulheres e crianças e 1.500 prisioneiros de guerra italianos. Ao todo mais de 2.500 pessoas.
O comandante, totalmente atordoado nessas alturas, enviou um comunicado urgente ao estado maior:
"U-156 afundou o inglês Laconia em 7721. Desgraçadamente, transportava 1.500 prisioneiros de guerra italianos. Retiramos noventa pessoas da água até agora, noventa. Solicito instruções".
O almirante Dönitz -sim, o mesmo da ordem acima- foi acordado para ser informado da situação e enviou a seguinte mensagem a todos seus navios que navegavam pela zona.
"Schacht, Grupo Elsbär, Würdemann, Wilamowitz, reúnam-se imediatamente ao U-156 em 7721 para ajudar a salvar os náufragos. Rápido!".
O U156 permaneceu por mais de dois dias pela zona ajudando os sobreviventes e sem deixar de telegrafar a seguinte mensagem:
"Não atacarei a nenhum dos navios que venham em socorro dos náufragos do Laconia, a condição é de que não sejamos atacados por navios nem aviões.
Finalmente uniram-se ao resgate outros dois submarinos alemães e um italiano. Entre os quatro, com seus interiores e a parte de cima cheia de gente, rebocando vários botes cada um e hasteando uma bandeira da cruz vermelha, foram rumo à costa mais próxima.
Quando tudo parecia mais ou menos resolvido e os sobreviventes respiravam um pouco mais aliviados, um avião bombardeio aliado localizou-os, fez um voo rasante de reconhecimento transmitindo a situação e quando voltava a sua base recebeu a ordem do oficial de guarda que regressasse imediatamente e atacasse os submarinos.
O piloto do avião, estranhando a ordem, mas obediente, fez o o que foi lhe ordenado e lançou sobre os submarinos várias bombas de profundidade, uma das quais impactou diretamente sobre um dos barcos carregados de sobreviventes.
Os submarinos não duvidaram um instante, desengancharam os botes que rebocavam e começaram a manobra de submersão desalojando todas as pessoas que levava sobre sua área superior.
Os submarinos conseguiram escapar, mas os sobreviventes tiveram que passar vários dias de pesadelo à deriva até que foram novamente resgatados quando foram salvos umas 1.500 pessoas.
Após este incidente o almirante Dönitz disse:
"É completamente desatinado acreditar que o inimigo respeite os submarinos alemães em qualquer forma, ainda sob o pretexto de que aqueles salvem a seus próprios homens..."
E foi quando decidiu emitir a infeliz Ordem Laconia. Ordem pela qual foi condenado nos Julgamentos de Nuremberg a 11 anos e seis meses de prisão, apesar de que seu advogado expusesse os motivos e ademais demonstrasse que os aliados operavam no Pacífico com ordens similares.
1.Todos os esforços para salvar sobreviventes de afundamentos, tais como resgatar homens na água e colocá-los em botes salva-vidas, rebocar barcos virados ou fornecer água ou comida, devem ser cessados. O resgate contradiz a mais básica das normas da guerra: A destruição de barcos hostis e suas tripulações.
2.A ordem também concerne e tem efeito sobre capitães e chefes de máquinas.
3.Somente serão resgatados se seu posto for importante para a marcha do navio.
4.Mantenham-vos firmes. Recordem que o inimigo também não se preocupa com nossas mulheres e crianças quando bombardeiam a Alemanha.
No entanto, as coisas nem sempre são como parecem e por trás de tão brutal ordem existia um poderoso motivo que, se talvez não a justifique, ao menos deixa-a um pouco mais compreensível. A razão desta ordem insensata teve sua origem no "Incidente da Laconia".
Os fatos ocorrem em setembro de 1942 quando o submarino alemão
U-156 divisou o RMS Laconia, um navio mercante que carregava 19.000 toneladas e que navegava tranquilo alheio a sua presença. Um docinho caramelado para qualquer comandante de um U-Boat, no caso o comandante Werner Hartenstein, que ordenou disparar dois torpedos que atingiram de cheio a proa do navio que começou, quase imediatamente, a fazer água.
O Laconia pouco pode fazer mais que jogar seus botes salva-vidas e enviar uma desesperada mensagem de socorro:
"S.S.S... S.S.S... Laconia torpedeado... Laconia torpedeado... S.S.S. Laconia"
(Nota: Com os três esses, em vez do clássico S.O.S., indicava-se que o afundamento tinha sido provocado por um submarino e assim se alertava de sua presença aos barcos que pudessem ir ao resgate.)
O comandante do submarino emergiu para confirmar o afundamento e foi quando se deu conta de que no mar, entre os restos ardentes do naufrágio e alguns botes salva-vidas, chapinhavam centenas e centenas de pessoas. Rapidamente o comandante ordenou a seus homens que ajudassem a subir a bordo a todos os sobreviventes que fosse possível.
Em poucos minutos o interior do submarino e sua parte superior estavam cheios de pessoas resgatadas.
Um dos náufragos que falava alemão explicou ao assombrado comandante de onde tinha saído tanta gente. Resulta que no Laconia viajavam 136 tripulantes, 268 soldados britânicos, 160 poloneses, 80 mulheres e crianças e 1.500 prisioneiros de guerra italianos. Ao todo mais de 2.500 pessoas.
O comandante, totalmente atordoado nessas alturas, enviou um comunicado urgente ao estado maior:
"U-156 afundou o inglês Laconia em 7721. Desgraçadamente, transportava 1.500 prisioneiros de guerra italianos. Retiramos noventa pessoas da água até agora, noventa. Solicito instruções".
O almirante Dönitz -sim, o mesmo da ordem acima- foi acordado para ser informado da situação e enviou a seguinte mensagem a todos seus navios que navegavam pela zona.
"Schacht, Grupo Elsbär, Würdemann, Wilamowitz, reúnam-se imediatamente ao U-156 em 7721 para ajudar a salvar os náufragos. Rápido!".
O U156 permaneceu por mais de dois dias pela zona ajudando os sobreviventes e sem deixar de telegrafar a seguinte mensagem:
"Não atacarei a nenhum dos navios que venham em socorro dos náufragos do Laconia, a condição é de que não sejamos atacados por navios nem aviões.
Finalmente uniram-se ao resgate outros dois submarinos alemães e um italiano. Entre os quatro, com seus interiores e a parte de cima cheia de gente, rebocando vários botes cada um e hasteando uma bandeira da cruz vermelha, foram rumo à costa mais próxima.
Quando tudo parecia mais ou menos resolvido e os sobreviventes respiravam um pouco mais aliviados, um avião bombardeio aliado localizou-os, fez um voo rasante de reconhecimento transmitindo a situação e quando voltava a sua base recebeu a ordem do oficial de guarda que regressasse imediatamente e atacasse os submarinos.
O piloto do avião, estranhando a ordem, mas obediente, fez o o que foi lhe ordenado e lançou sobre os submarinos várias bombas de profundidade, uma das quais impactou diretamente sobre um dos barcos carregados de sobreviventes.
Os submarinos não duvidaram um instante, desengancharam os botes que rebocavam e começaram a manobra de submersão desalojando todas as pessoas que levava sobre sua área superior.
Os submarinos conseguiram escapar, mas os sobreviventes tiveram que passar vários dias de pesadelo à deriva até que foram novamente resgatados quando foram salvos umas 1.500 pessoas.
Após este incidente o almirante Dönitz disse:
"É completamente desatinado acreditar que o inimigo respeite os submarinos alemães em qualquer forma, ainda sob o pretexto de que aqueles salvem a seus próprios homens..."
E foi quando decidiu emitir a infeliz Ordem Laconia. Ordem pela qual foi condenado nos Julgamentos de Nuremberg a 11 anos e seis meses de prisão, apesar de que seu advogado expusesse os motivos e ademais demonstrasse que os aliados operavam no Pacífico com ordens similares.
Animais utilizados como bombas na Segunda Guerra
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on sexta-feira, 15 de outubro de 2010
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Em tempos de guerra vale tudo... pelo menos é o que parece quando ficamos sabendo de projetos que visavam a utilização de animais com fins militares. Ainda que a gente compreenda que, em relação a morte, o lema mais empregado em uma guerra seja o famigerado "Antes ele do que eu!" fica difícil aceitar que o homem ainda envolveu animais nas agruras da guerra.
Morcegos bomba: desenvolvido pelos EUA na Segunda Guerra Mundial para ser utilizado contra Japão. O morcego bomba foi concebido pelo cirurgião dental Lytle S. Adams, que apresentou-o à Casa Branca em janeiro de 1942, onde foi aprovado posteriormente pelo presidente Roosevelt.
Para realizar este projeto foram recrutados "voluntários" em quatro grutas de Texas. O projeto consistia em equipar os morcegos com pequenas bombas incendiárias que seriam soltos pela noite em zonas industriais japonesas e depois, ao amanhecer, se refugiariam nos edifícios. Depois, graças a um temporizador, as bombas explodiriam provocando o caos.
Cães bomba: desenvolvido pela União Soviética durante a Segunda Guerra Mundial para ser utilizadas contra os tanques alemães. Os cães eram mantidos sem alimentação durante vários enquanto eram adestrados para fazer buscas debaixo dos tanques e de veículos. Eram então carregados com explosivos com um detonador -normalmente uma pequena alavanca de madeira- que ativava a carga ao buscar sob os tanques.
Devido à dificuldade de localizá-los -eram pequenos e rápidos- o alto comando alemão ordenou disparar em qualquer cão que aparecesse e equipou os tanques com lança-chamas para protegê-los dos cães.
Em 1942, um grupo de cães ficaram com raiva e causaram o caos nas filas soviéticas. Pouco depois os cães antitanque foram retirados do serviço ainda que seu treinamento continuou, ao menos, até junho de 1996.
Ratos bomba: desenvolvido pelo exército britânico na Segunda Guerra Mundial para seu uso contra Alemanha. Ratos mortos eram recheados com explosivos plásticos, com a ideia de camuflá-las nas cargas de carvão para que quando fossem jogados às caldeiras explodissem causando significativos danos. No entanto, o primeiro envio de ratos bomba foi interceptado pelos alemães e o plano foi abandonado. Os alemães exibiram os ratas nas Academias Militares e realizaram uma minuciosa busca de mais ratos bomba.
Morcegos bomba: desenvolvido pelos EUA na Segunda Guerra Mundial para ser utilizado contra Japão. O morcego bomba foi concebido pelo cirurgião dental Lytle S. Adams, que apresentou-o à Casa Branca em janeiro de 1942, onde foi aprovado posteriormente pelo presidente Roosevelt.
Para realizar este projeto foram recrutados "voluntários" em quatro grutas de Texas. O projeto consistia em equipar os morcegos com pequenas bombas incendiárias que seriam soltos pela noite em zonas industriais japonesas e depois, ao amanhecer, se refugiariam nos edifícios. Depois, graças a um temporizador, as bombas explodiriam provocando o caos.
Cães bomba: desenvolvido pela União Soviética durante a Segunda Guerra Mundial para ser utilizadas contra os tanques alemães. Os cães eram mantidos sem alimentação durante vários enquanto eram adestrados para fazer buscas debaixo dos tanques e de veículos. Eram então carregados com explosivos com um detonador -normalmente uma pequena alavanca de madeira- que ativava a carga ao buscar sob os tanques.
Devido à dificuldade de localizá-los -eram pequenos e rápidos- o alto comando alemão ordenou disparar em qualquer cão que aparecesse e equipou os tanques com lança-chamas para protegê-los dos cães.
Em 1942, um grupo de cães ficaram com raiva e causaram o caos nas filas soviéticas. Pouco depois os cães antitanque foram retirados do serviço ainda que seu treinamento continuou, ao menos, até junho de 1996.
Ratos bomba: desenvolvido pelo exército britânico na Segunda Guerra Mundial para seu uso contra Alemanha. Ratos mortos eram recheados com explosivos plásticos, com a ideia de camuflá-las nas cargas de carvão para que quando fossem jogados às caldeiras explodissem causando significativos danos. No entanto, o primeiro envio de ratos bomba foi interceptado pelos alemães e o plano foi abandonado. Os alemães exibiram os ratas nas Academias Militares e realizaram uma minuciosa busca de mais ratos bomba.
Machu Picchu
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on quarta-feira, 13 de outubro de 2010
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Machu Picchu
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Machu Picchu é o nome dado às ruínas da cidade dos Incas, situada entre dois cumes, localizada no Peru. O termo Machu Picchu significa "Velho Pico". Muitos estudiosos afirmam que esta cidade é a misteriosa Tampu Tocco revelada por Montesinos, um padre do século XVII. Segundo esse padre, muito antes dos Incas, a dinastia dos Amautas governava os Andes. Depois das invasões bárbaras, por volta do ano 800, o Rei Amauta foi morto; surge assim a figura de Manco Capac, ele então se apoderou de Cuzco, antiga capital dos Amautas e fundou o Império Inca. Muitos historiadores chegam a negar a existência de Manco Capac, afirmando este ser um mero herói lendário. É muito provável que Manco Capac não se trate apenas de um homem, mas sim de uma dinastia.
O Quipu era a única forma de escrita dessa civilização. O Quipu eram cordas coloridas desfiadas, tanto os nós quanto as cores eram sinais lingüísticos. A maioria desses cordões, foram destruídos pelos espanhóis, pois eles os tomaram como feitiçaria.
A dinastia dos Incas parece ter tido a sua origem cerca do ano 1200 da nossa era. Montesinos, porém, assegura-nos que a história pré-inca é mais antiga que o Dilúvio.
Através dos espanhóis que os conquistaram, pudemos saber que os Incas eram governados por princípios antigos: o trabalho era obrigatório para todos, inclusive para o soberano. Eles desprezavam as riquezas; o ouro servia apenas a fins técnicos. Lá não havia dinheiro, devido a isso, os impostos eram pagos sob a forma de trabalho: Mit'a. O pão era gratuito para todos. Aos cinqüenta anos, todos podiam se aposentar, passando a ser mantidos pela comunidade, assim como os doentes. A legislação devia ser respeitada e a pena de morte era algo corrente.
Conta-se que antes dos incas tudo era pobreza e desordem, por esse motivo, o Sol enviou um dos seus filhos e uma de suas filhas para ensinar os homens a cultivar os campos e a se organizarem. O chefe Inca era alvo de grande devoção e homenagem. Os incas, portanto, era chefiados por um Inca considerado um deus. Acredita-se que Machu Picchu foi propositalmente abandonada e teve seus caminhos bloqueados para impedir a aproximação dos espanhóis. Isso pode ser confirmado pelo fato de não ter sido encontrado nem ouro nem prata, nem qualquer outro objeto de valor, o que era muito comum naquela civilização. Além disso, o império inca contava com milhares de pessoas, incluindo soldados, por esse motivo, é impossível aceitar a hipótese dos incas terem sido derrotados por pouco mais de 200 espanhóis. Foram achados, portanto, apenas 164 esqueletos, muito pouco para uma civilização que deve ter sido composta por milhares de pessoas.
Durante cinco séculos aproximadamente, Machu Picchu permaneceu escondida sob a vegetação peruana. A cidade só foi descoberta no dia 24 de agosto de 1911 pelo jovem arqueólogo e professor de História, chamado Hiram Bingham.
Atualmente, Machu Picchu está aberta ao turismo. Uma das principais atrações do lugar é o Relógio do Sol feito de pedras, localizado no ponto mais alto da cidade. Há também a Tumba Real, onde o arqueólogo Hiram Bingham encontrou algumas múmias.
O Quipu era a única forma de escrita dessa civilização. O Quipu eram cordas coloridas desfiadas, tanto os nós quanto as cores eram sinais lingüísticos. A maioria desses cordões, foram destruídos pelos espanhóis, pois eles os tomaram como feitiçaria.
A dinastia dos Incas parece ter tido a sua origem cerca do ano 1200 da nossa era. Montesinos, porém, assegura-nos que a história pré-inca é mais antiga que o Dilúvio.
Através dos espanhóis que os conquistaram, pudemos saber que os Incas eram governados por princípios antigos: o trabalho era obrigatório para todos, inclusive para o soberano. Eles desprezavam as riquezas; o ouro servia apenas a fins técnicos. Lá não havia dinheiro, devido a isso, os impostos eram pagos sob a forma de trabalho: Mit'a. O pão era gratuito para todos. Aos cinqüenta anos, todos podiam se aposentar, passando a ser mantidos pela comunidade, assim como os doentes. A legislação devia ser respeitada e a pena de morte era algo corrente.
Conta-se que antes dos incas tudo era pobreza e desordem, por esse motivo, o Sol enviou um dos seus filhos e uma de suas filhas para ensinar os homens a cultivar os campos e a se organizarem. O chefe Inca era alvo de grande devoção e homenagem. Os incas, portanto, era chefiados por um Inca considerado um deus. Acredita-se que Machu Picchu foi propositalmente abandonada e teve seus caminhos bloqueados para impedir a aproximação dos espanhóis. Isso pode ser confirmado pelo fato de não ter sido encontrado nem ouro nem prata, nem qualquer outro objeto de valor, o que era muito comum naquela civilização. Além disso, o império inca contava com milhares de pessoas, incluindo soldados, por esse motivo, é impossível aceitar a hipótese dos incas terem sido derrotados por pouco mais de 200 espanhóis. Foram achados, portanto, apenas 164 esqueletos, muito pouco para uma civilização que deve ter sido composta por milhares de pessoas.
Durante cinco séculos aproximadamente, Machu Picchu permaneceu escondida sob a vegetação peruana. A cidade só foi descoberta no dia 24 de agosto de 1911 pelo jovem arqueólogo e professor de História, chamado Hiram Bingham.
Atualmente, Machu Picchu está aberta ao turismo. Uma das principais atrações do lugar é o Relógio do Sol feito de pedras, localizado no ponto mais alto da cidade. Há também a Tumba Real, onde o arqueólogo Hiram Bingham encontrou algumas múmias.
Atlantida , o reino perdido
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on segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Os continentes que hoje conhecemos nunca tiveram os aspectos e costas atuais, e mais, nem sempre estiveram acima da superfície das águas como hoje estão.
As forças naturais, o vento, a chuva, as forças internas do planeta, o próprio luar, estão em constante luta contra as regiões terrestres que lhe oferecem resistência. Estão sempre mudando a fisionomia do planeta.
Nas tradições humanas, nos velhos manuscritos, nas esculturas e velhas inscrições, encontramos referências sobre terras, ilhas e mesmo continentes inteiros, que desapareceram sob as águas e, entre estas milenares tradições, encontramos uma que fala de um fabuloso continente, com uma extraordinária civilização, denominado por uns de AZTLAN, por outros de ATLÂNTIDA.
De todas as tradições deixadas, a que segue é a mais detalhada, ou seja:
"Todo o país era cortado de magníficas estradas. A água era levada às cidades por anelo e gigantescos aquedutos, cavavam-se túneis sob as águas, sob as montanhas; erguiam-se pirâmides colossais; construíam-se palácios magníficos; tudo era de tal maneira formidável, que a arte egípcia é como que uma miniatura da arte atlante em todas as suas manifestações.
Nos Templos funcionavam observatórios meteorológicos, astronômicos etc.. As estátuas atingiam alto grau de perfeição e a pintura de cores vivas e sem perspectiva servia somente para decorações.
As casas eram rodeadas de jardins. As ruas calçadas de lajes. As terras eram cortadas por canais de irrigação e navegação; os portos cavados ou melhorados artificialmente. Tinham grandes navios e navegavam com a bússola. Empregavam a pólvora e outros explosivos mais violentos para o progresso. Os abastados viajavam em ricos barcos aéreos movimentados pelo misterioso "vril", os pobres e os escravos em carros puxados por leões e leopardos. Havia máquinas aéreas de metal e de madeira capazes de transportar 80 a 100 homens.
Sua indústria era próspera. Exploravam minas. Traziam o cobre do Canadá, o ouro e a prata do Peru, quando não os fabricavam quimicamente. Conheciam um metal denominado "Orichalco" que não se sabe se era produto da terra ou o resultado de transmutação, e que, com eles desapareceu.
Metalúrgicos notáveis fabricavam toda a casta de objetos de bronze que vendiam aos povos bárbaros (nós) ainda na idade da pedra polida.
A sua Capital era CERNÊ, a cidade das portas de Ouro, que ficava ao pé da alta montanha de 3 cumes que se avistava de muito longe no Mar. Foi isso que deu origem ao símbolo do tridente netuniano, gravado nas mais antigas moedas do mundo.
O Egito, o México e o Peru, colônias dos Atlantes, revelam que a sua civilização era admirável. Seus sábios haviam condensado em tábuas famosas, a ciência e a moral mais elevadas.
Acreditavam num Deus Superior que se manifestava nas forças na natureza e se revelava pela linguagem dos astros. Sua Religião era, ao mesmo tempo, filosófica e científica.
Ao povo se deixavam as formas rudimentares dessa Religião que, na essência, só os iniciados conheciam. Os templos eram dedicados ao Sol, instrumento vital do grande Todo.
A arquitetura era ciclópica e as danças rituais comemoravam os signos do Zodíaco, bem como as cerimônias litúrgicas representavam os mistérios do céu.
Os atlantes criam na imortalidade da Alma e mumificavam os mortos. Acreditavam na reencarnação; mas o culto dos antepassados só lhes foi trazido pelos brancos hiperbólicos. Conheciam a Astrologia e a praticavam. Consubstanciavam nos astros as forças naturais e todo o seu ensino era oral, sob a fiscalização do Colégio dos Iniciados.
...e tal civilização era mais adiantada que a nossa de hoje, moralmente e mesmo materialmente.
Sua decadência proveio do desequilíbrio entre a evolução moral e a material. O orgulho do poder e da ciência gerou o egoísmo e a opressão.
O luxo engendrou a sede das riquezas. Os freios morais relaxaram-se e os apetites à solta, de braços com a magia negra, trouxeram a idade da besta.
Reinaram os instintos. Devassidão e barbárie dominaram a sociedade. A anarquia instalou-se.
E o dilúvio e os cataclismos, lançados pelos Deuses irritados, pouco a pouco foram destruindo aquele grande Império, até que, 9.564 anos AC, soçobrou na mais pavorosa catástrofe."
Este relato é digno de respeito, pois existem inúmeras provas CIENTÍFICAS E ATUAIS de que uma grande catástrofe ocorreu EXATAMENTE no lugar em que as tradições colocam o continente da Atlântida.
As forças naturais, o vento, a chuva, as forças internas do planeta, o próprio luar, estão em constante luta contra as regiões terrestres que lhe oferecem resistência. Estão sempre mudando a fisionomia do planeta.
Nas tradições humanas, nos velhos manuscritos, nas esculturas e velhas inscrições, encontramos referências sobre terras, ilhas e mesmo continentes inteiros, que desapareceram sob as águas e, entre estas milenares tradições, encontramos uma que fala de um fabuloso continente, com uma extraordinária civilização, denominado por uns de AZTLAN, por outros de ATLÂNTIDA.
De todas as tradições deixadas, a que segue é a mais detalhada, ou seja:
"Todo o país era cortado de magníficas estradas. A água era levada às cidades por anelo e gigantescos aquedutos, cavavam-se túneis sob as águas, sob as montanhas; erguiam-se pirâmides colossais; construíam-se palácios magníficos; tudo era de tal maneira formidável, que a arte egípcia é como que uma miniatura da arte atlante em todas as suas manifestações.
Nos Templos funcionavam observatórios meteorológicos, astronômicos etc.. As estátuas atingiam alto grau de perfeição e a pintura de cores vivas e sem perspectiva servia somente para decorações.
As casas eram rodeadas de jardins. As ruas calçadas de lajes. As terras eram cortadas por canais de irrigação e navegação; os portos cavados ou melhorados artificialmente. Tinham grandes navios e navegavam com a bússola. Empregavam a pólvora e outros explosivos mais violentos para o progresso. Os abastados viajavam em ricos barcos aéreos movimentados pelo misterioso "vril", os pobres e os escravos em carros puxados por leões e leopardos. Havia máquinas aéreas de metal e de madeira capazes de transportar 80 a 100 homens.
Sua indústria era próspera. Exploravam minas. Traziam o cobre do Canadá, o ouro e a prata do Peru, quando não os fabricavam quimicamente. Conheciam um metal denominado "Orichalco" que não se sabe se era produto da terra ou o resultado de transmutação, e que, com eles desapareceu.
Metalúrgicos notáveis fabricavam toda a casta de objetos de bronze que vendiam aos povos bárbaros (nós) ainda na idade da pedra polida.
A sua Capital era CERNÊ, a cidade das portas de Ouro, que ficava ao pé da alta montanha de 3 cumes que se avistava de muito longe no Mar. Foi isso que deu origem ao símbolo do tridente netuniano, gravado nas mais antigas moedas do mundo.
O Egito, o México e o Peru, colônias dos Atlantes, revelam que a sua civilização era admirável. Seus sábios haviam condensado em tábuas famosas, a ciência e a moral mais elevadas.
Acreditavam num Deus Superior que se manifestava nas forças na natureza e se revelava pela linguagem dos astros. Sua Religião era, ao mesmo tempo, filosófica e científica.
Ao povo se deixavam as formas rudimentares dessa Religião que, na essência, só os iniciados conheciam. Os templos eram dedicados ao Sol, instrumento vital do grande Todo.
A arquitetura era ciclópica e as danças rituais comemoravam os signos do Zodíaco, bem como as cerimônias litúrgicas representavam os mistérios do céu.
Os atlantes criam na imortalidade da Alma e mumificavam os mortos. Acreditavam na reencarnação; mas o culto dos antepassados só lhes foi trazido pelos brancos hiperbólicos. Conheciam a Astrologia e a praticavam. Consubstanciavam nos astros as forças naturais e todo o seu ensino era oral, sob a fiscalização do Colégio dos Iniciados.
...e tal civilização era mais adiantada que a nossa de hoje, moralmente e mesmo materialmente.
Sua decadência proveio do desequilíbrio entre a evolução moral e a material. O orgulho do poder e da ciência gerou o egoísmo e a opressão.
O luxo engendrou a sede das riquezas. Os freios morais relaxaram-se e os apetites à solta, de braços com a magia negra, trouxeram a idade da besta.
Reinaram os instintos. Devassidão e barbárie dominaram a sociedade. A anarquia instalou-se.
E o dilúvio e os cataclismos, lançados pelos Deuses irritados, pouco a pouco foram destruindo aquele grande Império, até que, 9.564 anos AC, soçobrou na mais pavorosa catástrofe."
Este relato é digno de respeito, pois existem inúmeras provas CIENTÍFICAS E ATUAIS de que uma grande catástrofe ocorreu EXATAMENTE no lugar em que as tradições colocam o continente da Atlântida.